Ruth e Mead

6 0 0
                                    

O alarme toca, já são 2:50am, pois é, acordo nesse horário todos os dias... Levanto-me da cama, pego minhas roupas e saio do meu Habitat Natural indo em direção ao banheiro. Com o banho tomado e os dentes escovados eu sigo para a cozinha, ahhh café o que eu seria sem você não é mesmo?! Ligo o fogão, coloco a água para ferver, ponho o pó no coador e  retorno para poder me vestir. Enquanto faço isso e tomo meu café, Born this way toca no meu computador, preciso ouvir essa obra de arte toda manhã pois ela ajuda minha autoestima... 

Vejo os números mudando e finalmente chega a hora, 4:20am, pego minha enorme bolsa roxa, fecho a casa, me despeço, com uma enorme vontade de leva-los comigo, dos meus amigos de quatro patas (Max e Mick) e vou em direção ao ponto. Estamos no trevo, entramos no outro ônibus e logo quando me deito na poltrona, apago. 

Chegamos... Juntamente com meu antigo amigo Bruno - que me acompanha desde o terceiro ano fundamental - vou em direção ao ''carinha da chipa'' com a finalidade de comprar um café, meu companheiro pega dois pães de queijo e corre para sua aula. Em seguida, parto para o bloco com a cafeína nas mãos, e no organismo agora. Ruth Benedict e Mead, nos ''encontraremos'' daqui alguns minutos.

Prestes a chegar encontro um querido e talentoso artista admirando uns gatinhos que passara por ali, paro por um momento, o cumprimento e parto para a sala. Não demora muito e logo avisto a professora com sua pequena mochila nas costas, essa mulher é maravilhosa (quem discordar é um fascista do caralho).

Assim que vou para fora vejo alguns rostinhos queridos e conhecidos, entre eles uma garota apaixonada por Nietzsche e sua namorada, e uma poeta - que também é cabelereira - com seus deliciosos Muffins (inclusive amores recomendo muitoo, um custa três reais e dois por cinco). Conversamos um pouco e nos direcionamos à aula...

[...]

A aula acaba, Ingrid decide vender seus bolinhos no famoso CC, partimos para lá e alguns seres humanos os compram. Após isso nos direcionamos para um lugar espetacular, enquanto ela vai arrumando seu baralho - essa mulher amaaaa jogar truco - dou uma averiguada no Twitter. O tempo passa e nossos calourinhos chegam no local. O jogo começa.

Poxa... 11:25am, alcanço meus materiais, dou tchau e lá vamos nós pegarmos o veículo novamente. Reencontro Martinez, sentamos e ele começa a jogar no meu Nokia que está substituindo temporariamente meu celular enquanto este está no conserto (está aí mais uma característica de Gabi, sou meio desastrada)hoje faz uma semana que estou sem essa tecnologia.

Voltamos à essa pequena cidade, enquanto o veículo entra nela, bato um breve papo com o motorista, senhor Lucas, um amor de pessoa...

Essa foi uma boa parte da minha Quinta-feira amoress, até mais Terráqueos <3

MEMÓRIAS AMBULANTESМесто, где живут истории. Откройте их для себя