O que ha de errado comigo?

3 0 0
                                    

[notas: oi bom essa e uma historia original minha e essa minha primeira  então desde de já peço desculpa se estiver muito ruim, então aproveitem]



domingo 07:00 da manhã 

eu não tinha dormido mais uma noite por conta de um cara que fica me observando meus pais dizem que é só coisa da  minha cabeça,mas tenho minhas duvidas parece tudo tão real mas minha tranquilidade se vai assim que Mellody bate na porta. 

-está na hora de acordar Elisabetty (diz ela enquanto me observa sentada na cama) você não dormiu de novo?

-vai contar pra eles?

-você sabe que eles vão perceber essas olheiras,não sabe? venha,vamos tomar café pra te dar uma acordada.

-mas eu não quero acordar

- É melhor eu pedir do que o seu pai.

isso é verdade quando meu pai da uma ordem ou você obedece ou apanha.

-já estou descendo.

ela sai do quarto eu vou logo depois quando eu entro no banheiro vejo aquele cara de novo,ele é bem alto e esta sempre de pijama e sorrindo como sempre 

-por você não para de me seguir,em?

ele não responde apenas me encara como todas as vezes. Ele não para até eu sair do banheiro,quando desço todos estão na cozinha minha mãe fez panquecas de novo todos estão em silencio, é muito suspeito.

-Bom dia sunshine.

sunshine é o jeito que minha mãe me chama desde de sempre.

-bom dia.

-você não dormiu hoje, não é ?

-não pai.

-você viu o homem de novo ?

-ele nunca sai, mãe.

os dois se entre olharam com cara de pena ,sabia que estavam conversando sobre isso, mas por algum motivo eles acham que eu não percebo isso.

- quer ficar em casa hoje sunshine ?

-não, quero ir para escola.

quando eu termino meu café vou para a porta de casa esperar pelo ônibus,não demora muito ele chega eu sou a ultima criança da rua então está sempre lotado mas não faz diferença eu tenho meu próprio acento ninguém tem coragem de sentar até por que ninguém quer ficar perto de mim mesmo.Mas desa vez tem alguém no meu acento,é uma menina de cabelos curtos com uma jaqueta de couro marrom com uma calça azul escuro e botas.

-Não está no acento errado?

-Ah oi eu não sabia que o acento era seu me desculpa.É que eu sou nova aqui,qual é o seu nome?

-Elisabetty e o seu?-digo enquanto me sento-.

-Jack.

-É diferente ...mas legal.

-Seu nome também é bonito parece que vocé é da realeza.

dou um sorriso simples, ela é diferente dos outros isso vai ser muito divertido.

-Você é legal jack.

-você também.

fomos conversando o caminho inteiro acho ela não vale apena mas ainda é cedo pra confiar nela ela ainda não me conhece  por enquanto ela não vai, nos não somos da mesma sala então eu ter esperar até o recreio,quando eu entro na sala todos me olham com certeza estão me xingando pelo pensamento mas isso não importa,eles são perda de tempo.Depois das aulas eu vou pro patio e fico observando todos, até que eu vejo um vulto preto na minha minha frente na mesma hora eu pisco varias vezes e ele não some 

-eu não vou embora.

PUTA MERDA ELE FALA , logo que ele fala sinto uma tontura mas eu continuo de pé, eu não consigo para de olhar minha espiração fica desregulada,não demora muito e todos começam a me olhar incluindo a jack.

-você vai assusta-la desse jeito Elisa.

-cala a boca. 

todos estão cochichando e me encarando alguns com cara de confusos uns assustados outros só encarando 

-Você está assustando todo mundo, você deve ser horrível pra conseguir fazer isso.

-CALA A BOCA ,FICA QUIETO.

-Está com medo?...saiba que eu vou voltar.

-Elisabetty Elisabetty com quem você tá falando?

eu estou tão assutada que a minha voz não sai eu apenas saio correndo daquele lugar e jack vem atras de mim eu vou para um corredor que não tinha ninguém e comecei a chorar até jack chegar 

-ei..ei...o que...aconteceu lá?

-eu...eu...eu tô com medo eu não sei o que tá o que acontecendo comigo,eu vejo vultos e ninguém consegue ver e eles não me deixam em paz...o que tá acontecendo comigo?

-eu não sei mas eu tó aqui por mais que não ajude.

-por favor não me deixa.

-tá bom.

eu abraço ela chorando e vejo um hematoma no pescoço dela.

-que por nos não vamos pra sua sala?

-tá.

depois daquilo me liberaram mais cedo quando eu chego meus pai na sala.

-filha sente-se nos precisamos conversar.












You've reached the end of published parts.

⏰ Last updated: Mar 05, 2020 ⏰

Add this story to your Library to get notified about new parts!

O HOSPÍCIOWhere stories live. Discover now