Meus olhos se abrem involuntariamente assim que a luz quente do sol atravessa a janela do quarto. Sinceramente, eu nunca tive uma noite tão ruim como esta. Me ajeito na cadeira que matou a minha bunda. Quando percebo, vejo a garota que desmaiou em meus braços, ele me observava com uma cara de dor, tentando saber da onde eu surgi, porque não existe um armáario que eu possa ter um armário ou uma gaveta que eu poderia ter me escondido, porque sei lá né, eu tenho um tamanho até meio exagerado.
- Quem é você? - A menina com a voz fraca pergunta.
-Sou Thomas Cullen. - Ela se senta.
- E por que você está aqui?
- Porque talvez eu estudo medicina e vim fazer uma cirurgia rm você para o meu currículo... - Ela arregala os olhos.
- Quê?
- Estou brincando! - Começo a rir, ela joga um travesseiro em mim. - Au! Não precisa ser agressiva, ok?
- Tudo bem... - Ela começa a rir.
- Na verdade, você saiu correndo pelos corredores do hospital, então corri atras de você e você resolveu dar uma cochilada no meu colo.
- Oh meu Deus! Me desculpa Thomas. - Ela colocou sua mão em seu rosto, afim de escondê-lo.
- Não! Está tudo bem! Não é todo dia que uma linda garota cai em meus braços. - Olho para baixo envergonhado, olha o que fui falar pra uma garota que nem me conhece direito.
- Não seja tolo... - Ela me dispensa do quarto.
Fui para o laboratório hospitalar que iría ter uma palestra para a prova final. Meu cérebo não queria saber de um professor ridículo que não sabe do que está falando. Minha mente pede os dados do rosto daquela garota que nem o nome sei. Como sou babaca, não perguntei o nome dela...
Cheguei em casa me jogando no chuveiro, com roupa mesmo, já estava na hora de lavar ela mesmo.
