capítulo 21

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Meu Deus que troço pessado em cima de mim, afs não posso nem dormir em paz agora, até na cama resolveram me perturbar, aliás minha cama tá horrível hoje, dura de mais.

Abro o olho, do de cara com o Lucas dormindo em cima de mim , meu Deus oque é isso, ai droga, ele até que dormindo é bonitinho, mas é chato pra caralho.
O acontecimento de ontem vem a minha cabeça, o Desgraçado do Júlio, tentando me agarrar ontem, tenho nojo da cara desse maldito, mas vamos pensar em coisas positivas, porque hoje é terça feira.

Droga tenho aula.

Tento me levantar sem acorda o chato aqui, tenho certeza que por trás de toda bondade toda de ontem vem com um preço, e vou acabar brigando.

Nossa como estou com calor, ah e relaxa, não é de ter ele em cima de mim não, é que o Lucas é quente mesmo, tá loko.
Até que enfim consigo sair de baixo dele.

-- Alisson vai aonde Praga, volta aqui, trás uma água pra mim. - ele fala me confundido com as piranha dele.

Abusado vem me chamar de Alisson logo aquele demônio, ah mas ele vai ter oque merece, pode me confundir com qualquer uma menos com aquela vadia.

Vou até a cozinha pego um balde verde e encho até a metade de água, volto e ele está deitado de Costa para cima, pego o balde e jogo a água todinho nele.

-- sua loka, oque você fez. - ele pula do sofá todo assustado, bravo e chingando tudo. - Praga.

-- você pediu água, e eu te dei. - falo sinica.

Ai vem fala pra mim que sou mal agradecida, claro que não ninguém ia gosta de alguém chamar você do nome da Pessoa que você mais odeia.

-- ah e nunca mais me chame de Alisson...

***

O Lucas me emprestou uma roupa pra ir, e me jurou que nenhuma era da Alisson, até porque se fosse eu ia arranca as tripa dele fora.

-- vamos logo, sua doida. - Lucas me grita.

-- espera ai, to descendo.

Coloco o único short descente que eu achei e desço, droga pra que eu vou pra escola sem material.

-- BAD BOY -grito da escada.

-- depois que te chama de Spence Machinho não gosta né. - ele fala seco.

-- foi mal, mas temos que passar lá em casa pra pegar meu material.

-- tá no carro.- ele fala impaciente na porta.

Entro no carro e como o ape dele é um pouco distante da escola, demora um pouco até chegar, isso significa, respira e dividir o mesmo espaço do chato aqui.

-- to com fome. - faço um drama colocando a mão na barriga.

Na verdade to morrendo de fome, e se eu não comer tenho certeza de que vou ver unicórnio Rosa.

-- garota fominha.

-- sou mesmo, e eu quero comer. - faço voz de bebê morrendo de fome.

-- aguenta ai.

Até que o Lucas não é tão insuportável assim, mas se ele não para esse carro pra mim comer eu vou odiar ele mais ainda.
Depois de uns sete minutinho ele para em um super mercado.

Eu desço do carro, não tava esperando isso mas ele desce também.

Pego nutela, e um saquinho de bolinho de polvilho.
É vou pro caixa.
Na hora que eu to passando no caixa, Lucas coloca o dele que no Caso é um redbull.

Apenas Uma Aposta Where stories live. Discover now