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Aviso:

Esse livro tem mais de uma história nele, talvez essa não seja a continuação da história que você esteja lendo no momento. Para descobrir observa o título do imagine que você está lendo e olha esse título, caso não seja a continuação do imagine que está lendo abre o negócio ao lado e ver se tem a continuação do imagine que está lendo e aperta nele e continua a sua leitura. Caso esse seja a continuação, tenha uma boa leitura!
















— Melhorou? Ou terá mais um ataque? — Augusto questionou encostado na parede, observando a bagunça que deixei nesse escritório.

Ainda posso sentir o aroma dela. Ainda estou furioso, porém nesse momento eu não consigo mais expressar a minha raiva devido ao aroma que está me acalmando.

— Irei melhor quando matar ele. — Sussurrei me sentando na cadeira que foi uma das poucas coisas que não quebrei.

— Preciso que você me empreste alguma de suas casas. — Augusto falou me fazendo erguer uma sobrancelha — Ele deve ter investigado tudo sobre mim e Alice, já que ele conseguiu passar pela a segurança da casa não uma vez, nem duas vezes.

Desgraçado!

Quando colocar as minhas mãos nele…

— Se acalma. — Augusto falou — Alice não aguento o seu aroma de puro ódio e raiva, com isso ela começou a passar mal.

O fato de Alice está grávida de um anjo, está fazendo ela sentir as energias e os aroma ao redor, o que somente um anjo pode sentir.

Talvez depois da gravidez ela pare de sentir.

— Preciso conversar com ela. — Digo passando a mão pelo cabelo.

Augusto me encarou de uma maneira indecifrável.

— Vocês nem são próximos. — Ele apontou — Vai chegar nela e vai falar: eu te amo, e existe uma profecia sobre nós, meu amor. — Ironia exalta de suas palavras.

Revirei os olhos.

— Foda - se a profecia. — Digo me colocando de pé.

Agora é a vez de Augusto revira os olhos.

— Hn, ela não conhece você direto e dúvido muito que ela vai se abri para você e pedir a sua ajuda ou algo do tipo.

Caminhei até a porta e andei até o elevador ignorando ele.

— Irei chamar um papa para você, meu amigo. — Augusto falou me fazendo encara ele no mesmo momento.

Só que me faltava.

— Sou um anjo, não um demônio. — Digo apertando o botão do elevador.

— Um anjo que se comportar igual um demônio. — Murmurou — Talvez o papa não sobreviva até chegar a você.

Bufei.

— Ele não vai e você também não se não calar a maldita boca.

Ele levantou as mãos para cima em forma de rendição.

O elevador está com aroma dela. Respirei fundo.

— Talvez ela fique com medo de você. — Augusto balbuciou.

— Eu não mandei você calar a porra da boca?

— Ela ouviu os barulhos de coisas sendo quebrada, provavelmente ela pode ficar com medo de você ser agressivo com ela. — Explicou. — Talvez, ela não converse com você ou tenta manter uma distância. Porém, só dê um tempo para ela.

IMAGINES : ND E SNOnde as histórias ganham vida. Descobre agora