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Forks Sexta- feira 19:00

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Forks Sexta- feira 19:00

   Lucie estava aqui em casa, praticamente me obrigando a ir com ela nessa tal boate.

  - Vamos Ayla ,vai ser legal, para de ser uma idosa . Disse puxando minhas pernas.
  - Lucie! Digo levantando.
- E em Seattle, e tenho que avisar para minha mãe. Falo com as mãos na cintura.
  - Já resolvi isso, já avisei a sua mãe que sairemos. Disse sorridente.
  - Como? Você nem sabia se eu iria. Digo impressionada.
  - Sabia sim, e se não fosse eu te obrigaria. Mas temos que montar seu look. Disse animada.
Depois de três horas de arrumação, provando roupas,  cabelo e maquiagem, finalmente, estou pronta!.
  - Por Afrodite, você está magnífica!. Se você não fosse minha amiga eu te pegaria horrores. Falou mordendo os lábios.
- Para de ser besta Lucie, você que está uma gatona, talvez possamos nos pegar mais tarde. Digo fazendo uma cara travessa.
  Tenho que admitir, estou uma gostosa!, Esse vestido colado só realçou ainda mais meus quadris.
-Estamos prontas. Digo aparecendo de surpresa para minha mãe.
- Nossa filha, você está um arraso. Disse minha mãe feliz .
- Deixa eu tirar uma foto sua. Vou mandar para as minhas amigas, para elas verem como eu tenho uma filha linda.
- Ficou ótimo a foto mãe, agora tenho que ir, beijo e fica com Deus. Digo dando um beijo em sua testa.
- Vai com ele filha, e se proteja!
Entro no carro com Lucie e logo colocamos música alta em direção a Seattle.
  - Hoje a noite é nossa. Disse Lucie batendo no volante.
- Isso aí. Digo batendo na sintonia da música.
Logo chegamos na boate, e caramba ela está lotada, mas Lucie tem contatos então entramos sem ficar na fila.
- Vou pegar algumas bebidas, fica aqui na pista. Disse Lucie alto , pois a música estava muito alta.
Olho ao redor e me sinto deslocada, está muito quente e cheio, mas, logo Lucie chega com as bebidas não sei o que era mas era vermelha e puta merda que sabor bom, já estou no terceiro ou quarto copo eu e Lucie estamos dançando loucamente na pista, mas Lucie decide ir ao banheiro mas eu prefiro ficar dançando na pista. A música era lenta e sensual e dancei no mesmo ritmo, é como meus quadris fossem feitos para isso, logo sou tirada do meu transe com duas mãos em meus quadris mas continuo a dançar, nunca faço nada de errado vamos começar hoje, aquelas mãos eram grandes e grosas e caramba que pegada quando sua face foi de encontro com meu pescoço fiquei arrepiada, sua respiração tão ofegante e quente ao mesmo tempo deixava aquele ar ainda mais sensual, mas, quando abruptamente me virei para olhar de quem era o dono daquela belas mão me deparei com o inesperado, era ele, o Sr Dickinson.
- Puta que pariu, que merda é essa? Falei assustada.
- Por quê decidiu parar Senhorita Carter, estava tão divertido. Disse me puxando para seu corpo.
Ficamos colados um no outro e ele teve a audácia de encostar em meus lábios, mas aquilo para mim foi a gota da água.
- Perdeu a cabeça? Nunca mais encoste em mim. Digo lhe deferindo um tapa na cara.
- Além de linda, é brava , gostei. Disse sarcástico.
  E posso jurar que seus olhos estavam deferentes, de um tom estranho, estavam vermelho como sangue carmesim.
- O quê está acontecendo aqui. Disse Lucie confusa .
- O nosso querido professor, está me assediando e querendo me obrigar a fazer algo que não quero. Digo estressada.
- A cinco minutos atrás você não estava reclamando amor. Disse debochado.
- Vou chamar os seguranças, vamos Ayla. Disse Lucie caminhando comigo até a saída.
  Mas antes de sairmos, descido ir ao banheiro. Mas acabo esparramado com uma loira que parecia mais uma pedra, mas nem vi quem era estava muito escuro .
- Olha por onde fica sua cega. Digo impaciente.
Logo encontro Lucie e fomos para o carro.
  - Lucie? Digo em um tom triste.
  - O que foi Ayla?. Disse preocupada.
  - Desculpa ter arruinado a noite, foi tudo culpa minha, se não tivesse deixado ele me tocar nada teria acontecido!. Digo com lágrimas teimosas caindo de meus olhos.
- Eu, calma, não é culpa sua vem aqui. Disse me puxando para um abraço forte.
- Vai ficar tudo bem, não é culpa sua e vamos dar um troco naquele desgraçado. Disse em consolo.

Então Lucie e eu entramos no estacionamento onde está o seu carro, mas algo me intrigou.
- Aquele não é o carro de Rosalie?. Disse questionando Lucie.
- Sim é dela, que estranho não encontrarmos eles lá, mas enfim vamos. Disse abrindo seu carro.
E assim foi o nosso caminho, pensei no que havia acontecido, como seria daqui para frente? Será que aquele merda iria fazer algo comigo, para todos os efeitos ficarei em alerta.
Lucie resolveu dormir aqui em casa hoje, pois falou que queria me fazer companhia, até achei melhor assim não me culparia tanto pelo o ocorrido.

La tua cantante | Rosalie e EmmettOnde as histórias ganham vida. Descobre agora