Elektra - Avengers

Od ItsMeRegan

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"๐ˆ๐ญ'๐ฌ ๐š๐ฅ๐ฅ ๐š๐›๐จ๐ฎ๐ญ ๐ž๐ง๐ž๐ซ๐ ๐ฒ" -๐‘น.๐‘ด.๐‘พ. Regan viveu sozinha por Depois de muito tempo no orfanato... Vรญce

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Revisando e Reescrevendo

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Od ItsMeRegan

Segunda-feira 7:25 a.m
Regan's House

Definitivamente o fim de semana mais intenso da minha existência. Em plenas vésperas do tão esperado ingresso à universidade, Rebecca e Kim manifestaram anomalias malucas que as faziam soltar chamas pelas mãos ou desaparecer enquanto nenhum de nós sabíamos o que fazer.

Depois que Lily simplesmente sumiu, passamos a madrugada inteira tentando fazê-la voltar a ser visível, o que não foi nada fácil. Já passava das seis da manhã quando ela conseguiu voltar ao normal, sem as roupas, mas foi o suficiente. A ruiva estava, aparentemente, sob controle. Vez ou outra estourava um copo ou coloca fogo em algo, o que não era exatamente algo novo na rotina dela, mas conseguíamos contornar seu acessos.

Às sete da manhã de segunda-feira, ainda pensando sobre todos os acontecimentos, eu perambulava pelo quarto, após o banho, procurando o que vestir. Em menos de duas horas eu deveria me apresentar em Columbia, para as minhas primeiras aulas.

Vesti um jeans comum, de lavagem escura, e blusa de manga longa, preta, calçando as botas com meias quentinhas por baixo. Improvisei um coque com uma das canetas que tinha por perto e peguei um cachecol cor de chumbo no armário. Ainda não estava frio, mas já ventava bastante.

Vesti o sobretudo preto e peguei a bolsa, junto às chaves, saindo do quarto e trancando a porta. Desci as escadas, tentando não deixar os saltos engancharem em uma das fendas desta, enquanto enrolava o cachecol no pescoço. Logo eu tinha atravessado a recepção, onde o gato gordo, Skittles, dormia sobre o balcão, e descido o último lance de escadas, atravessando o portão enferrujado que dava acesso à rua.

Atravessei a avenida e caminhei por duas quadras até chegar ao restaurante Ricci, onde me encontraria com os outros para o café. Ao entrar avistei as quatro garotas sentadas em umas das mesas de janela. Fui em direção a elas.

Hailey, como sempre, esbanjava elegância com o queixo erguido e postura nobre, o que combinava com as roupas finas em tons de nude. Rebecca vestia uma mini saia xadrez que a fazia parecer adorável, com botas pretas que passavam dos joelhos e Kim usava a habitual roupa estilo colegial asiático.

-Noite difícil?

Perguntei ironicamente enquanto me sentava, Hailey tinha sido agraciada com a tarefa de vigiar o a ruiva enquanto esta dormisse e evitar que ela queimasse a própria casa e morresse carbonizada durante a madrugada. Na verdade nossa maior preocupação eram os moradores do prédio, visto que ela não era afetada pelo calor.

-Acho que você quis dizer semana difícil... - a ruiva disse, ela também não conseguia dormir desde o ocorrido

-E Lucca? - perguntei

-Dormindo, eu acho - Kim sugeriu - ele passou as últimas madrugadas em claro tentando descobrir alguma coisa sobre... isso que tá acontecendo

-Eu andei lendo alguns artigos que talvez possam ajudar...

-A ajuda chegou... com panquecas! - o italiano surgiu às minhas costas com uma bandeja em mãos - se bem que eu acho que a ajuda que você precisa é de uma cama - se dirigia à loira - sua cara tá um lixo...

-Eu passei a madrugada tentando fazer essa garota não incendiar alguém durante o sono, então não fale comigo a menos que seja pra me oferecer férias de todos vocês em um resort na Indonésia...

-Ok... - murmurei enquanto ela se servia de café

Foi um café silencioso, estávamos todos com os nervos a flor da pele. Nenhum de nós tinha dormido mais de cinco horas acumuladas nos dois dias anteriores. Passávamos madrugadas em claro. Kim e Becks treinando o autocontrole, ou surtando, Hailey vigiando as habilidades super destrutivas da ruiva e Lucca e eu concentrados em nossas pesquisas, tentando entender os dons que as duas mais novas tinham manifestado e tentando encontrar alguma maneira de ajudá-las a controlar aquilo. E, apesar do esforço, ainda não haviam garantias de que os episódios não voltariam a se repetir.

Por volta das oito tivemos de nos separar e seguir com nossos compromissos. Lily para a estação de metrô, Lucca e Hailey para o East Village, Rebecca e eu para o Upper East Side. Foram cerca de quarenta minutos até atravessarmos o portão da Universidade de Columbia. Eu dirigia o carro dela, nunca tinha visto a ruiva tão nervosa.

-Talvez a temporada na Dinamarca com a Diaba não me pareça tão ruim agora... - ela murmurou

-E incendiar a pobre, não tão pobre, vovó? - desliguei o carro - sem chances...

-Antes ela que um quinto de Nova York, não seria bem um desserviço...

-Quanto amor... - eu ri - ai, merda! - joguei o cachecol sobre sua cabeça, tentando apagar o fogo que se alastrava pelo cabelo

-Por que tão difícil... - choramingou tirando o pano da cabeça e se encostando no banco

-Olha, isso já aconteceu com outras pessoa antes, e ficou tudo bem... - "na maioria das vezes" pensei

-Ok, tá na hora de usar meus anos de terapia ocupacional e meditação...

-Difícil de acreditar que você já fez meditação alguma vez na vida - peguei a bolsa no banco de trás, saindo do carro em seguida - pronta pra aturar alguns jovens mais inconvenientes que nós? - joguei as chaves pra ela, que acabara de sair

-Tá amarrado em nome de Paris, Britney e Donatella Versace - disse seguindo na direção oposta à minha

Segunda-feira 12:57 a.m
Columbia University

-Bom dia, alunos, eu sou o professor Andrews e vou lecionar Programação Básica nesse semestre...

As aulas tinham sido ótimas. Cruzei com a ruiva algumas vezes mais cedo e ela estava se saindo bem. O professor Andrews era alto, magrelo e usava um óculos fundo de garrafa horroroso, mas era tão genial quanto um professor deveria ser. Ele gesticulava o tempo todo e tinha um ritmo de fala acelerada. Era extremamente educado, tinha linguajar polido e a aparência franzina transmitia certa simpatia.

Ao fim da aula, toda a classe se retirou. Falavam algo sobre resenha em uma bar universitário nas redondezas. Apanhei minhas coisas e os segui em direção à porta quando ouvi o professor me chamar.

-Senhorita Wurtzbach, pode me acompanhar por um minuto? - caminhamos juntos até sua mesa, a maioria dos alunos já se tinha ido - ouvi dizer maravilhas sobre seu cérebro e todos os prêmios que ganhou por seu projetos no ensino médio, é um prazer conhecê-la! - estendeu a mão e eu retribui o cumprimento

-Igualmente, senhor - eu disse, séria - também já li alguns de seus artigos, são muito coerentes...

-Coerentes? Não é bem o que eu costumo ouvir, mas estou agradecido... Qualquer outro aluno teria dito o maior número possível de adjetivos e tentado entrar em um dos meus programas

-Eu não sou como eles...

-Claramente não... por isso se destaca tanto... - o celular em minha mão apitou notificando "Kimmy's message: Por favor me tira daqui, eu não consigo voltar ao normal"- Seria uma honra se aceitasse me acompanhar ao laboratório de robótica, gostaria de apresentá-la ao...

-Sinto muito, professor, mas agora eu tenho um compromisso... emergência familiar

-Compreendo - ele diz - me permite perguntar o que houve? - intrometido, foi o que eu pensei

-Irmã mais nova com problemas na escola, nada demais... até a próxima, senhor Andrews

Dei-lhe as costas e saí apressada, ouvindo-o dizer um "até mais". Fui até Rebecca, que correu comigo até o carro, indo ao socorro da mais nova na escola do Queens.

Segunda-feira 6:58 p.m
Cho's Assistance & Device

*sinos*

Eu estava no balcão novamente, esperando. Rowan atravessou a loja e parou bem à minha frente. Ele cheirava estupidamente bem e vestia uma roupa que o deixava... lindo, para  evitar dizer obscenidades.

-Pronta? - foi tudo o que ele disse

-Não... vamos!

Desocupei o meu lugar, dando espaço ao senhor Cho, que logo fecharia a loja. Nos despedimos brevemente e eu peguei a minha bolsa na habitual saleta. Quando voltei o sargento estava de pé e Rowan me oferecia o braço. Ri e entrelacei meu braço ao seu, o acompanhando até o lado de fora.

-Então, onde pretende me levar, Hoffman?

-Eu pensei que seria deveras romântico voltar ao lugar onde nos vimos pela primeira vez, mas eu nunca cheguei a realmente ver você, então... - gracejou

-Engraçadinho... - ele ria

-Vou te levar em um restaurante legal... é o meu favorito em Nova York, então se prepare pra meia hora de metrô, Regan Marynne, vamos a Manhattan...

Caminhamos em silêncio, de braços dados até embarcar no metrô, onde nos sentamos lado a lado, com sargento aos nossos pés. Nossos joelhos se tocavam a todo tempo e - graças! - ele não via minhas expressões enquanto eu o observava.

-Eu consigo sentir seu olhar queimar meu rosto assim... - cedo demais - vermelho ou roxo?

-Ta tentando adivinhar o que? A cor do meu sutiã?

-Na verdade era a cor do seu rosto, mas eu apostaria em azul pro sutiã - provocou e eu bufei

-Você nem sabe o que é azul... e é branco!

O ouvi debochar, se referindo a mim como "puritana" antes que ele se levantasse, dizendo que desceríamos na próxima estação. Descemos em Little Germany e caminhamos por alguns minutos até chegar em um restaurante chamado "Zum Stammtisch".

Era bonito e tinha uma iluminação agradável. Quando entramos ele me encaminhou até uma mesa perto da lareira e de uma janela. O guia se deitou embaixo da mesa assim que Rowan soltou sua guia. Antes que eu me sentasse ele passou as mãos sobre meus ombros, puxando o casaco.

-Que cavalheiro - murmurei gracejando enquanto me sentava

-Eu tenho alguma educação, afinal - ele puxou a cadeira do lado oposto da mesa para o meu lado e se sentou

-É bonito aqui...

-Eu costumava vir mais, era o restaurante favorito da minha mãe

-O da minha era um lugar que vendia frango frito em Denver - rimos - ela era esquisita

-É de família, então - chutei sua perna por baixo da mesa - ouch! - ele riu

-Du bist ein Heini! (Você é um tonto)

-Und du liebst es... (E você adora isso)

-Ist, was Sie annehmen (É o que você presume)

-Als du gesagt hast, du sprichst Deutsch, habe ich mir so etwas wie einen guten Morgen vorgestellt, wo ist bitte das Badezimmer? (Quando você disse que falava alemão eu imaginei algo como bom dia, onde fica o banheiro, por favor? )

-Überraschung! (Surpresa!)

Eu sorri. O calor que emanava da lareira era bom e a luz das lanternas vitorianas deixava tudo ainda melhor e mais confortável.

-Me deixa tocar você? Digo, o seu rosto... eu sempre quis fazer isso...

Era a primeira vez que eu enxergava uma sombra de insegurança em suas palavras. Mas eu peguei suas mãos e as levei até o meu rosto, as pousando em minhas bochechas. A partir dali, o deixei livre pra fazer o que quisesse, ainda com minhas mãos sobre seus pulsos. Ele acariciava meu rosto, percorrendo cada detalhe como se quisesse memorizar todos os meus traços. Eu gostava da sensação.

Mas não demorou até um garçom vir até a nossa mesa anotar os pedidos. Pedimos Königsberger Klopse com Spätzle e Rote Grutze para a sobremesa. Parecíamos duas crianças brigando por comida o tempo inteiro e rindo como dois patetas.

-Eu vou arrancar sua mão se encostar no meu prato de novo - ameacei rindo

-Eu já te falei alguma vez que você não é nem um pouco ameaçadora?

-Claro que eu sou! Todo mundo tinha medo de mim no orfanato

-Eu não acredito

-Ah não?

-Não! Você é uma criatura extremamente adorável apesar de tentar parecer malvada

-Não sou não... - resmunguei

-Você tem um coração enorme, Regan, devia reconhecer isso... - eu o observava - Você é inteligente, é forte e independente... - ele acariciava meu antebraço - isso te faz a garota mais incrível que eu já conheci

Eu puxei meu braço de volta, devagar. Eu não era boba, sabia exatamente o que estava sentindo, mas insistia em negar. A maneira como o toque dele sempre era bem vindo e a sensação que eu tinha no estômago sempre que estava com ele... Mas eu preferia acreditar que tinha alergia a Rowan Hoffman. E mesmo assim teimava em estar com ele.

-Acho que já é hora de ir...

Eu disse. Aquela conversa tomava um rumo muito intenso e eu não sabia como agir. Então, como a bela covarde que sempre fui, eu fugi. Ele pediu a conta e deixou que eu vestisse meu casaco enquanto puxava a guia do sargento.

Ele ainda tinha a expressão divertida de sempre, mas eu sentia algo estranho. Arrependimento talvez. Saímos juntos e caminhamos por alguns minutos falando sobre coisas aleatórias. Até passar por uma pracinha onde alguns casais dançavam sob milhares de luzinhas amarelas.

Eu não quis acreditar que era tarde demais.

-Espera, Rowan... - o puxei pelo braço- sabe, você é um idiota, bobão, completamente narcisista e faz péssimas piadas mas mesmo assim faz meu coração palpitar e eu não sei como lidar com o fato de que provavelmente estou apaixonada por você a uns bons meses mas... é isso, é só isso, eu gosto de você de um jeito diferente e eu quero... te quero todo dia, penso em você de forma involuntária e sequer consigo controlar meu próprio corpo quando você ta perto, o que é super constrangedor mas...

Sem fôlego. Eu não tinha fôlego. Ele me tirou tudo. O jeito como tocou meu rosto e passou o polegar pelos meus lábios antes de me roubar um beijo foi... simplesmente foi. Quase inocente, um breve encostar de lábios que interrompeu meu pensamento acelerado e a fala confusa.

-Você é realmente a merda de um gênio, mas é péssima em se tratando dos seus sentimentos

-Eu sei... - eu disse, atordoada - palavras nunca foram bem a minha praia - ele riu

Ele ainda tinha a testa encostada à minha e as mãos ao meu redor, em um abraço quente. E, Deus, eu só conseguia pensar em como queria beijá-lo de novo.

-Acho que eu percebi... - ele disse

Eu não hesitei. Envolvi seus ombros com meus braços e tomei de volta o beijo que ele me tinha roubado segundos atrás. Sua língua acariciava a minha devagar e eu sequer conseguia conter os suspiros. Ele sorria enquanto me beijava devagar, me segurando pela nuca e agarrando meus cabelos com a mão firme.

-Dança comigo, Regan... - diz assim que nossos lábios se separam, continuando com breves selares em meu rosto, queixo, pescoço...

-O que? - ri, eu não sabia dançar

Ele não me deu tempo pra negar. Sargento ali ficou, deitado nas muretas ao redor dos casais dançantes e Rowan me levou para um dos cantos, envolvendo minha cintura e me guiando em uma dança lenta e desajeitada, segurando uma das minhas mãos.

E tudo o que eu fiz foi seguir seu ritmo enquanto tinha meu rosto apoiado em seu peito, sentindo seu queixo apoiado sobre a minha cabeça, aproveitando daquele momento o máximo que podia.

Pokraฤovat ve ฤtenรญ

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