Saviour. FINALIZADA

Cavilina tarafından

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Olivia rezava todas as noites para que a resgatassem, qualquer um que fosse. Ele sempre tivera raiva das amig... Daha Fazla

prólogo
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epilogo
AGRADECIMENTOS
Especial um ano de Saviour

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Cavilina tarafından

(esse sorriso)

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Olivia F
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O que tinha sido aquilo?

Toco meus lábios lembrando da boca de Henry, das mãos dele me tocando, do calor em meu corpo. Será que estou doente?

Olho as costas dele enquanto faz meu café, ele disse que era pra eu ficar quietinha ali, então não tinha me mexido um centímetro. Quando ia perguntar sobre o trabalho escuto alguém batendo na porta, respiro nervosa, mas me acalmo ao ouvir a voz de James.

Pulo da bancada animada, vendo Henry me olhar curioso, dou de ombros e corro pra porta a abrindo.

- bom dia. - o olho sorrindo largo e o homem me olha confuso.

- são sete da manhã Olivia, você não devia estar feliz. - ele entra beijando minha testa e mostro a língua pra ele. Eu estava animada, algo me dizia que era pra ficar assim.

- ela nem comeu açúcar ainda. - Henry fala da cozinha e reviro os olhos quando James ri bagunçando meu cabelo, ele me tratava como criança as vezes.

- vão a merda. - Resmungo vendo os dois me olharem sérios, reviro os olhos e vou fazer meu leite com chocolate.

- Hey cara. - os dois se abraçam e Henry aponta o notebook pro James, no momento sinto um par de olhos em mim.

- nem inventa, quero saber tudo. - o olho séria. - nada de segredos!

- tudo bem. - ele me dá minhas frutas. E vai até o computador.

Respiro fundo voltando a sentar na bancada balançando minhas pernas escutando James ler algumas coisas sobre um tal de Gregory Hale, espera.

- eu conheço esse nome...- Murmuro olhando os dois confusa. - ele foi o policial que...- olho Henry já que não tinha contado a ele aquela parte. - ele é amigo de Noah.

Os dois me olham curiosos e perco a fome de repente olhando para minhas mãos, mordo meu lábio e logo sinto uma mão em meu rosto. Ergo meus olhos vendo aquela manchinha entre o mar azul me olhando de perto.

- confia em mim... não vou te julgar. - ele fala baixo e suspiro.

- aos quinze Noah tentou...- respiro fundo sem querer falar aquilo. - Lembra que eu disse que ele já tinha tentado uma vez? - Henry concorda sem soltar meu rosto e seguro o braço dele. - Ele estava quase conseguindo quando alguém ligou pra ele, eu consegui arrumar meu vestido e aproveitei a oportunidade fugindo. Mas, eu não tinha pra onde ir...

- então você foi pro cemitério. - ele concorda, devia ter percebido que o lugar era importante para mim.

- minha mãe amava aquele lugar, é onde eu me sentia segura, antes de você. - sussurro fechando os olhos. - eu estava muito transtornada. Quando o policial me encontrou, eu só fui com ele, quando ele começou a...- nego com a cabeça estremecendo. - eu gritei, chutei ele. Nem Noah sabe disso.

- Olivia...- Henry me faz o olhar de novo e o olho envergonhada. - ele...

- se ele me estuprou? - pergunto quase sem voz e escuto algo quebrar me assustando, viro o rosto vendo James com uma caneta partida ao meio na mão. - não...ele não conseguiu terminar, mas...ele me tocou. - olho Henry tremendo um pouco e percebo que não sou eu, e sim as mãos dele me sacudindo enquanto ele estremece. - desculpa não contar.

- porque não contou? - Henry tira as mãos de mim segurando a bancada agora, e percebo que é pra não me machucar com seu aperto.

- porque eu estava com vergonha, e machucada. Henry, olhe o que aconteceu com a Elena, como vocês ficaram com pena dela pelo que aconteceu...- Murmuro brincando com meus dedos. - eu não queria que sentisse pena de mim...ou nojo.

- nojo? - ele me olha sério e concordo envergonhada. - Eu estou me segurando pra não entrar no carro e ir matar aquele homem Olivia, ninguém tem o direito de te tocar assim.

- é passado. - sussurro. E suspiro vendo James sair para o jardim e franzo a testa confusa. - você também descobriu sobre o laudo médico? - volto a olhar Henry e ele concorda..

- suicídio? - pergunta baixinho e nego com a cabeça.

- Noah tentou me enforcar com o cinto dele, eles viram a marca e ele inventou que fui eu mesma, que eu costumava me machucar. Que podia ser hereditário por causa da minha...oh meu Deus. - arregalo os olhos.

- o que? - Henry me olha preocupado segurando meu rosto.

- minha mãe foi encontrada enforcada com um cinto. - sussurro. - e se não foi suicídio?

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E se?

Bjs e lavem as mãos como se fosse o Cavill

Okumaya devam et

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