De pernas pro ar | REPOSTANDO...

SaikoMente द्वारा

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[Concluída] Jeon Jungkook está no último ano do colégio e só quer levar uma vida de estudante normal. Ele é u... अधिक

A cadeia alimentar
A lei de Murphy
O delinquente sincero
Problema nº 1
Nada a ver
A curiosidade é a alma dos inteligentes
E se...
Geek em campo
Eu quero que você...
Um tempo com o bandido
Coisas preocupantes
Jungkook Holmes, Hwasa Watson
O erro
Você precisa conhecer
Eu não quero mais mentir
De outro mundo (parte 1)
De outro mundo (parte 2)
Nunca diga nunca
JIMIN (parte 1)
Jimin (parte 2)
JIMIN (Parte final)
EPÍLOGO (parte 1)
EPÍLOGO (Parte 2)
EPÍLOGO (FINAL)
PREÇO, VÍDEO OFICIAL DE DPPA, nome dos Jikook
Pré-venda aberta!
O Livro por dentro, diagramação, brindes

Obrigado pelo presentinho

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SaikoMente द्वारा

Há dois lugares, nos quais eu posso ensaiar livremente. Um deles é o meu quarto. Não sei se o papo convence alguém, mas tem uma barra de ferro ao lado da minha cama, bem fixada no chão e no teto, que eu supostamente deveria usar para pendurar um mosquiteiro. Titia me ajudou a conseguir. Eu até cheguei a pendurar o tal mosquiteiro por uns dias, e a minha mãe achou uma boa ideia. Mas aí entra o problema: minha irmã endemoniada de nove anos.

A questão é que sou alguém que quase nunca dá problemas, então ela costuma se frustrar por não me pegar na reta. Ela é a única em casa que pode me ferrar nesse assunto, já que o meu irmão do meio está passando um tempo com a madrinha, minha tia, para ver se consegue passar do fundamental. Ele quase toma bomba sempre, mas consegue se safar, o maldito.

O segundo lugar seguro é o salão de dança. É, você provavelmente acha que seria o pior lugar, com mais exposição e gente, mas não é, pelo menos não quando eu entro no prédio, depois que todo mundo foi embora. Veja bem: não é arrombar nem nada. Acontece que a minha tia, madrinha do pirralho, é dona do lugar e disse que não vê problema em eu ir até lá, de vez em quando. Eu disse que seria para ensaiar peças de teatro para a escola. Nunca fiz teatro na vida, é claro que, em um instante, ela descobriu.

Mentir é péssimo, mas, às vezes, é o único meio de manter aquela parte de você que provavelmente é a mais preciosa e ninguém mais pode descobrir. Desde que não machuque ninguém, é claro. Talvez a tia Hani fosse a minha principal influência para começar.

A questão era que eu ensaiava regularmente, três vezes nas semanas livres e uma nas semanas de provas e trabalhos. Mas era tão melhor quando conseguia usar o salão. Eu nem sei o porquê da minha necessidade de guardar isso para mim. Talvez, em parte, pela escola e pela visão das pessoas sobre homens e o que devem ou não fazer. Na verdade, o que homens, mulheres e todos os outros gêneros devem ou não fazer.

Suspiro, calçando os tênis para sair, destranco meu quarto, guardo a chave no bolso e desço as escadas.

O café da manhã é sempre o mesmo. Formamos uma boa família, eu acho: meu pai é calmo, minha mãe é mais ativa, e minha irmã, fofoqueira. Junghyun, meu irmão, vinha sempre, mas voltava para a casa da titia, que é mais perto da escola nova.

Ajeito os óculos no rosto e saio para pegar o ônibus cedo, de manhã. Eu sempre me sento atrás do motorista. É o lugar mais perigoso, mas geralmente ninguém o escolhe primeiro, é sempre o que sobra, então o lugar ao meu lado fica vago.

É engraçado, porque às vezes eu espero muito que alguém se sente comigo, e me pergunto se tem alguma coisa errada quando ninguém vem; outras, fico praguejando mentalmente por alguém ocupar o lugar e me bloquear de cantarolar o que quer que esteja no meu fone enquanto geralmente leio algum livro.

E, então, o botão ativa: minha meia-calça, que encomendei pela internet, está perdida por aí. Havia mandado entregar em casa, e chegou bem na hora em que eu pegaria o ônibus, sem tempo de voltar, destrancar o quarto, abrir a embalagem para ver o tecido nem nada do tipo. O frete deixou a porcaria da meia duas vezes mais cara, mas é o preço de ter uma, já que, se eu entrasse em uma loja para comprar, seria estranho como da última vez. Eu só havia perguntado se tinha meia-calça, e a moça já veio questionando se era para alguma namorada, me olhando como se eu fosse um pervertido ou coisa do tipo.

Faço um bico, tentando colocar o fone, mas sou interrompido quando uma moto começa a tentar ultrapassar o ônibus, bem ao meu lado. Olho pelo vidro, notando o uniforme igual ao que eu usava por baixo do casaco. A moto é bem bonita, preta, lustrada e com tanque grande, em um formato diferente. Abro o livro e volto a ler, até chegar à escola. Quando o ônibus estaciona, espero que todo mundo desça, enquanto guardo os meus fones. Em seguida, vou também ajeitando a mochila arrebentada nas costas, que eu mesmo tinha costurado, usando os meus dotes — aham — e começo a caminhar, mas paro na calçada, vendo uma coisa um pouco à frente: o cara da moto chegando, com outro na garupa.

O segundo sai, tirando o capacete e revelando os cabelos vermelhos: é o amigo de Park. E quem pilotava? Obviamente, o próprio cangaceiro da escola. Ele puxa o capacete, balançando os fios negros, que se organizam novamente com uma passada de dedos entre eles, roda a chave na motocicleta e desce dela enquanto ajeita uma das alças da mochila nas costas, a expressão fechada de sempre, o olhar marcante, que me pega no flagra naquele instante.

Eu me assusto por um segundo, pensando rápido, e abro o livro, tento tapar o meu rosto para passar direto por eles, aproveitando que não estavam perto demais, e vou rapidamente, como um foguete, até as portas de entrada, me misturando em meio aos outros alunos. Só consigo respirar direito quando chego perto do meu armário, abrindo a porta. Ou tentando.

A senha não funciona, por mais que eu gire a maldita rodinha nos números certos. Respiro fundo, tocando a porta de metal e escorando a minha testa na mão. Tudo bem, não é a primeira vez que esse armário fica de graça comigo, e ele provavelmente voltará ao normal no fim da tarde. É isso, em algumas horas, pego a maldita meia, jogo na mochila e a guardo em casa. Assentindo, convencido de minha própria conclusão, começo a caminhar em direção à sala, onde terei a primeira aula do dia.

|||

Demorou. Demorou muito, mas bastante mesmo, para aquela aula acabar, o que me surpreendeu, já que as aulas de História sempre passavam rápido, eram muito boas. Taehyung, que faz aquela aula comigo, não tinha chegado, deixando o seu lugar vago. Aquele estrupício realmente ousou me deixar sozinho em uma das únicas aulas que tínhamos juntos? Isso não se faz.

Enquanto estou ali, desanimado, a porta da sala aberta é ocupada. Nem me incomodo em levantar a cabeça para ver quem é, mas, no fundo dos meus pensamentos, consigo ouvir a recepção do professor. Aluno novo, não sei o quê. Tratem ele bem, ajudem com o conteúdo, se sente atrás de Jeon Jungkook, blá-blá-blá.

Meus olhos reviram nas órbitas de puro sono, e eu não posso nem cochilar, porque me sento bem na frente e nunca dormi na aula antes. Nunquinha. Acho que não foi uma boa ideia ficar pendurado e deslizando naquela coisa até tão tarde.

"Sentar atrás de Jeon Jungkook"?

Abro os olhos, finalmente escutando o que ele tinha falado.

Atrás de mim não, é o lugar do Taehyung! Eu não falo muito, mas é uma causa maior: Taehyung e eu não somos uma dupla que pode se separar assim, sem mais nem menos.

Eu me viro para avisar o colega, abrindo a boca para reclamar, mas vou desistindo na mesma hora em que o vejo. O Diabo está em todos os lugares!

Park Jimin me encara de braços cruzados, com o caderno aberto em sua mesa. Aquele olhar assassino reorganiza cada vértebra da minha coluna no mesmo instante, e ajeito a minha postura, voltando a olhar para frente, agora petrificado. Como diabos ele veio parar aqui?

— Sim? — o professor questiona, olhando para mim, se aproximando, e eu arregalo os olhos.

— O quê? — pergunto também.

— Tem alguma dúvida, Jungkook?

— Não. Eu disse alguma coisa?

Ouço risadinhas. Eu era mestre em falar alguma besteira e ser ouvido por todo mundo.

O professor apenas dá dois tapinhas leves no meu ombro e volta a falar. Aperto os olhos, percebendo que provavelmente perguntei aquilo sobre Park em voz alta. Isso sempre acontece, eu sempre falo sozinho também.

No restante da aula, não movo um músculo sequer, como se a presença daquele cara me desconcentrasse o tempo inteiro. Eu sinto a áurea maligna bem atrás de mim. Encaro o relógio. Só mais dez minutos e vou poder mexer o meu pescoço. Devo acabar com torcicolo, de tanta tensão.

Mas ele não faz nada.

No silêncio da sala, enquanto o professor copia, eu consigo ouvir sua caneta deslizando e as folhas sendo trocadas no caderno, como se fosse um bom aluno.

Não acredito que julguei mal o bad boy da escola.

Assim que o sinal toca, me levanto e vou bem depressa ao refeitório. Sem Taehyung, compraria qualquer coisa e voltaria correndo para a sala, para passar o tempo lá. Não que eu não goste de Namjoon e Jin, mas, sem Taehyung, eu ainda fico sem jeito com eles.

Pego um sanduíche, depois de ficar cinco minutos na fila, um suco de caixinha e começo a fazer o caminho de volta. Cumprimento os dois com um aceno, enquanto continuo meu caminho, até onde quero, notando como os corredores ficam vazios em comparação ao refeitório.

A porta da sala está escorada?

Abro devagar, esperando encontrar algumas das meninas conversando, mas não tem ninguém... Exceto por Park, sentado na minha cadeira, com os pés na minha mesa, mexendo no celular.

Paro no lugar, ainda na porta, segurando o meu lanche. Mas o que...

Engulo em seco, pensando se vale a pena mesmo ter um lugar para me sentar na sala. Talvez nem valha tanto a pena assim estudar, eu poderia viver da minha arte, penso. Mas que arte?

Quase dou um pulo de susto, mas me mantenho firme no lugar. Ele escorrega o olhar, de forma preguiçosa, pelo chão, até alcançar os meus pés, subindo pelas minhas pernas, tronco e, finalmente, o meu rosto, que provavelmente estava pálido como folha de papel. Eu gosto dos meus dentes, mesmo os grandes da frente, quero continuar com eles na boca, mas...

— Por que você está no meu lugar?

Aparentemente, minha boca não está interessada em ter dentes.

Ele ergue uma sobrancelha, me encarando com olhos estreitos, os quais, já pequenos, ficam menores desse jeito. Eu respiro fundo e entro um pouco mais, ouvindo a porta ranger devagar, até bater, por causa do vento que entra pelas janelas.

Eu estou em alguma droga de comédia romântica que faz os cabelos dele balançarem daquele jeito? Alguém joga umas flores de sakura pela janela, para parecer mais real, por favor.

Reajusto os óculos, comprimindo os lábios e cruzando os braços, tentando não tremer, mas não adianta nada quando ele decide descruzar as pernas, se levantar e caminhar até mim, com as mãos deslizando preguiçosamente para dentro dos bolsos. Eu gostaria de dizer que não recuei, mas, é...

As botinas fazem um barulho oco no piso, até ele estar bem na minha frente. Os meus braços, já descruzados, vão para frente do meu corpo, colocando meu lanche entre nós, como um escudo, que se mostrou frágil. Frágil até demais quando ele, fácil e estranhamente, segura minha cintura com uma das mãos, me fazendo esmagar o sanduíche embalado entre os dedos e prender a respiração.

— Meu nome é Park Jimin. Acho que não fomos apresentados corretamente.

Meus olhos, já grandes, até ardem por terem ganhado o dobro do tamanho, arregalados por trás da armação dos óculos.

— Eu sou novo na escola — ele continua, me liberando e abrindo um sorriso pacífico. Mesmo que não mostre os dentes, é bem menos assustador do que a sua expressão fechada, cheia de superioridade e raiva. Ou não, talvez tenha sido bem mais assustador. Uh, esquece.

Eu o encaro, buscando qualquer sinal de que ele vá me bater. Ele veio de fora? Aquela mão foi algum tipo de cumprimento? Talvez eu tenha julgado mal. Muitas pessoas não sorriem direito, porque não têm dentes, não porque querem quebrar todo mundo, é compreensível. Se eu não fui agraciado com um soco até então...

— Eu... — respondo, querendo bater a minha cabeça na dele, para ver se a minha língua para de travar por tão pouca coisa. — Será que dá pra não encostar em mim? — continuo falando.

Merda, minha língua não vai parar de tentar me colocar a sete palmos abaixo da terra?

Ele me libera parcialmente, apontando com a cabeça para trás de mim.

— Desculpe. Tinha uma aranha na parede — argumenta, mostrando a razão de ter me segurado daquele jeito. — Posso te soltar assim que me soltar também — murmura de volta, o que me fez perceber os dedos de minha mão livre malditamente agarrados em seu blazer, apertando seu ombro.

Balanço a cabeça, tentando me concentrar. Eu poderia me soltar e ir para longe, mas é claro que tem um porém: ele levou a mão até o bolso, puxando algo de dentro.

Naquele momento, concluo que sou, obviamente, a pessoa mais azarada do mundo inteiro, enquanto meus olhos voltam a se arregalar. Sangue de cristo.

— Você deixou cair ontem — murmura, erguendo a embalagem da meia-calça com bordado de coelho bem diante do meu rosto.

Eu poderia ter fingido automaticamente que não era minha, usado meu cérebro tão brilhante para isso, mas realmente tento puxar de sua mão, o que ele evita facilmente, tirando um pouco para trás.

— Então, é realmente sua, hm? — ele pergunta.

— É claro que não. — Finalmente os neurônios fazendo seu papel. — É da minha irmã, seu pervertido.

Hwasa, com certeza, não vestia um tamanho como aquele, mas quem se importa?

Ele volta a sorrir, e minha carranca desmancha.

— Jungkook! — Taehyung abre a porta em um berro, com um sorriso maroto como sempre, mas que diminui ao encarar a cena, com os olhos arregalados, automaticamente imitados por mim.

Busco os olhos de Park, que ainda observavam cada reação minha, então encarando a meia. Se Taehyung perguntasse, eu não mentiria, mas nunca tive que responder àquela pergunta, então me assustava pensar sobre a reação dele.

— O que é isso? — ele questiona, e eu não sei se está falando de mim, da meia ou de Park. Mas, em um instante, ele se aproxima de nós, me puxando pelo braço com força. — Para de ameaçar ele! — grita, com a voz alta e grossa.

Algumas pessoas já olham da porta, que agora está totalmente aberta. Encaro Taehyung, abismado, como quem pergunta: "O que aconteceu com a nossa regra de sermos dois bananas nessa escola?".

— Taehyung...

— Não precisa falar nada, Kook. Eu tô aqui com você, não vou deixar esse amostra grátis te bater! — ele diz, e Park, que nos encara, parecendo dividido em se divertir e querer socar nossa cara, cruza os braços.

Eu não consigo parar de encarar a meia-calça, e tudo só melhora quando sinto a presença de mais gente atrás de nós. Olho devagar para trás, encontrando o ruivo e o cabeça de chiclete.

— Park? Tá rolando alguma coisa? — chama o outro, e Taehyung e eu nos encaramos, depois olhamos para o moreno, que se mantém na mesma posição. O outro olha para mim, parecendo hesitar. Se arrebentaram aquele cara do segundo ano no início da semana, por que não fariam isso com a gente?

— Tudo bem — responde, para a minha surpresa, ainda me encarando de forma que minha coluna gela, e eu desvio o olhar. Cruzes.

— Certo, então vamos praticar kendô — o de cabelos vermelhos diz, se afastando.

Kendô? Ele fazia kendô?

Antes que passasse por nós para alcançar o amigo, vejo quando desliza a embalagem para dentro do seu bolso tranquilamente, me olhando de perto. O perfume dele é absolutamente irritante. Sim, esse foi o melhor defeito que eu pude encontrar.

— Obrigado pelo presentinho, Kook. Fico te devendo — murmura, se afastando de vez.

Taehyung e eu ainda ficamos atrelados por um tempo, e depois corremos até a porta, para ver os três se afastarem. Eu não acredito que ele pegou! E era óbvio que queria dizer que quem devia alguma coisa era eu!

— O que ele disse pra você? — Taehyung me pergunta, segurando meu rosto com as duas mãos, esmagando minhas bochechas como se fossem massinha ou amoeba, enquanto parece procurar por algum machucado.

Eu apenas me desvencilho.

— Nada!

— E por que você estava daquele jeito com aquele cara? Ele te bateu?

— O quê? Não.

— Ah? Então, pior! Ele tentou te beijar! Ele tem mesmo jeito de gay enrustido, eu devia saber...

— Taehyung, para de fantasia. — Bufo, ainda irritado e parcialmente alarmado. Quando ele começa a falar, ninguém cala essa caçapa.

— Então, o quê? De que presentinho ele estava falando? O que ele tinha no bolso?

Encaro meu primo, ponderando, com um bico nos lábios. Se eu falasse qualquer coisa, seria um caminho sem volta, ele não me daria sossego até eu contar tudo.

— Eu vou lá saber? Pode ser até drogas, sei lá — minto.

Ele volta a agarrar meu rosto, preocupado.

— Você tá metido com droga, Jungkook?

Reviro os olhos, tirando sua mão, ignorando a loucura dele.

— Eu quero saber por que você faltou de manhã, seu ordinário!

Ele cruza os braços, começando a se explicar e, então, sua atenção se foca naquilo, enquanto dividimos meu lanche amassado e o almoço dele.

Desde que pudesse evitar Park pelo resto do ano, até a formatura, ficaria tudo bem.

Acontece que faltam seis meses até o fim do ano.

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