CONQUISTANDO MINHA VIZINHA

Por Autora_Jenniffer

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Você já deve conhecer o famoso clichê entre vizinhos com barulhos, gemidos, gritos, todas as noites, todos os... Mais

aesthetic
Sinopse
Capítulo 01
Capítulo 02
Capítulo 03
Capítulo 04
Capítulo 05
Capítulo 06
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo 09
Capítulo 10
Novidade!!
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
🔥Lançamento 🔥
Capítulo 17
Capítulo 18
CHAMADA!!!
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Voltando ao Wattpad Após um Longo Tempo
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Lançamento Amazon
Bônus

Capítulo 26

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Por Autora_Jenniffer


Oiê!!! Boa tarde, olha eu aqui para entregar a vocês o capítulo prometido da semana, e olha, trabalhei pra caramba para fazer a cena perfeitaaaaaaaa, porque é o Rhavi, afinal!!!!!

Estão preparadas?

Cometem, surtem, para eu ver a reação de vocês e também corram lá para surtar no tiktok do Rhavi no último vídeo postado.

Posso contar com vocês??

Se sim, partiu leituraaaaa!!


Capítulo 26

"Neste instante, somos os únicos habitantes de um mundo que se torna insignificante."


Inclino para pegar a última fatia da pizza que sobrou sem desgrudar meus olhos da tv, assistindo a conversa entre Will e o Mike sobre Eleven ter mentido para ele, ainda mais depois de ter presenciado uma cena de humilhação que ela passou que me deu nos nervos.

Meu coração aperta ao ver Eleven chorar dentro de um cômodo escuro, sozinha. Mordo a pizza, sentindo um nó na garganta de pena dela.

- Essas garotas são horríveis - Alana rosna.

Concordo com a cabeça e paro de mastigar quando o olhar da Eleven muda.

- Isso vai dar merda! - digo com a boca cheia.

- O que ela vai fazer?

- Não sei.

Alana desce as pernas do sofá quando Eleven para em frente da Ângela.

- Sério que ela está pedindo para a filha da puta pedir desculpas? - indaga, indignada.

- Custa nada tentar.

- Claro, você é igual a ela, inocentes!

Dou uma olhada na Alana, que revira os olhos. Volto a prestar atenção na cena, mordendo outro pedaço da pizza, meneando a cabeça quando o grupinho caçoa da garota.

Quanto mais essa Ângela abre a boca, mais raiva sinto.

- Opa! - Alana exclama quando Eleven pega um patins das mãos de um garoto e começa a andar na direção da Ângela com um olhar assassino.

- Fodeu!

A garota simplesmente ergue o patins e arremessa no rosto da Ângela, que cai no chão com o impacto.

- Puta merda! - Alana entoa, chocada.

- Nossa! - chio, sorrindo um pouco mesmo que a cena tenha sido tensa.

Engulo em seco, prestando atenção nas imagens do passado que piscam na tela, as quais assombram Eleven enquanto a outra garota chora desesperada com o rosto ensanguentado.

- Ela deu o patins na cara da Ângela? - Alana pergunta, incrédula.

- Mas é claro, olha só o que fizeram com ela! - estalo a língua. - Humilharão, deram um banho de milk shake e ainda está sem seus poderem, é óbvio que uma hora ela ia perder a cabeça.

- É chocante ver como Eleven chegou no limite.

- Foi demais, principalmente depois de terem falado do Hopper. - Digo, colocando o resto da pizza dentro da boca.

- Bem-feito, poderia ter quebrado o nariz dessa loira oxigenada.

Solto uma risada, voltando a prestar atenção na série que muda para os outros garotos que entram em uma casa no meio da noite atrás do Eddie.

Alana leva um susto quando Eddie aparece de supetão e segura o pescoço do Steve. Rio dela resmungando, levando um cutucão na cintura com seu pé. Seguro-o, prendo-o em meu braço e começo a fazer cocegas.

Ela gargalha, se encolhendo e puxando a perna.

- Para Pet! - implora, se contorcendo.

Solto seu pé.

- Eddie está esquisitão - comento.

- Claro, depois de tudo o que viu.

- Pois é... - Contorço os lábios.

Então ele começa a contar o que viu, narrando a forma que Chrissy morreu ao mesmo tempo em que Fredd é perseguido pelo Vecna.

Meus pelos se arrepiam ao ouvir a voz dele, sua silhueta aparece no fim do túnel onde Fredd caiu.

- Puta que pariu! Puta que pariu! - Alana se desespera. - Af, cara, adeus Fredd.

Fico encarando a tela da tv, fascinado pelo Vecna. Porra, o cara ficou foda... tão foda quanto aterrorizante. Quanto mais ele chega perto, mais arrepiado eu fico com a forma que ele buga o cérebro do garoto.

- Cara... - murmuro e enrugo o rosto ao ver o corpo de Fredd se contorcer, ouvindo seus ossos se quebrarem, estremecendo com a cena conturbadora.

- Credo, Pet!

Calafrio percorre minha espinha quando o episódio dois acaba com o foco todo no Vecna.

- Puta que pariu! - Alana grita, totalmente abalada.

Ficamos por vários segundos, em transe, sem saber o que de fato aconteceu em todo esse episódio.

- Porra, nem sei nem o que dizer - ela afirma, erguendo as mãos. - Sério, que foda isso!

- Muito foda! - concordo, pegando o copo de suco de laranja em cima da mesinha de centro. - Próximo? - pergunto para ela com o controle na mão.

- Não, calma! - Alana salta do sofá e ajeita a minha camisa que está vestindo. - Vou ali pegar uma coisinha.

Dou um gole no meu suco, arqueio uma sobrancelha e encaro seu rosto, vendo um sorrisinho em seus lábios.

- Que coisinha, Alana?

Ela me lança um olhar inocente.

- Já volto - diz, indo para cozinha.

- Olha lá o que vai aprontar - grito, desconfiado.

- Nossa, quanta desconfiança! - reclama. - Não vou fazer nada, apenas pegar um suco. - Grita de volta e quando o episódio três começa, aperto o botão de pause para esperar por Alana.

- Até parece que não te conheço - resmungo, ansioso para continuar a série.

- Ah, olha só! - sua voz entoa animada.

Leva alguns segundos para lembrar do que ela supostamente encontrou.

- NÃO! - grito, me levantando do sofá abruptamente, deixo o controle cair no chão e saio correndo.

Quando chego na cozinha, encontro Alana inclinada com a metade do corpo para dentro da geladeira.

Merda! Ela acabou de encontrar o chocolate que tinha escondido, essa ladra!

Não paro de andar e ao chegar perto dela, enlaço sua cintura com os braços, puxo-a para trás e a tiro de dentro da porra da geladeira.

Alana solta um grito surpreso, começando a se contorcer na esperança de se livrar dos meus braços. Continuo firme, tentando evitar que coma meu doce.

- Não vou deixar - rosno, vendo meu chocolate em sua mão.

- Me solta, Rhavi! - Ela bate em meus braços.

- Solta meu chocolate, Alana! - exijo.

Suas pernas sacodem no ar, seu corpo tenta escorrer pelos meus braços, mas não a solto, não até devolver o que é meu.

- Eu o encontrei - fala, arfando pelo esforço de se salvar. - Então tecnicamente se torna meu, já que o que é achado não é roubado.

- Ah, é? - Fico indignado. - Estava na minha geladeira, escondido de você!

- Tenho certeza de que está guardado há dias.

- Não importa.

- Importa sim... ah! - Ela começa a gargalhar quando faço cocegas.

- Devolve, Alana!

- Nunca!

- É meu!

Balanço-a de um lado para o outro, ela gargalha, achando graça onde não tem. Merda, por mais que eu tente esconder minhas coisas dela, Alana sempre encontra.

Certo que dessa vez dei bobeira, não escondi direito, mas mesmo assim, é meu e estava na minha geladeira.

Qual é!

Essa garota faz isso desde a época do ensino médio. Teve uma vez que escondi uma caixa de chocolate que ganhei da minha mãe debaixo do meu colchão, e dias depois quando fui comer, só encontrei a embalagem, porque Alana Moore tinha comido todos sem me pedir.

Porra, eu chorei o dia inteiro e só parei quando minha mãe me deu outra, que por sinal, tive que dividir com ela.

- Odeio quando faz isso - rosno.

- E eu odeio quando esconde doces por mais de um mês - titubeia.

- Só posso comer ele daqui sete dias - rebato. - Não fode!

Solto sua cintura e tento tirar meu bombom da sua mão em punho.

- Deveria ter escondido melh... Não! - grita, quase perdendo o chocolate.

Nossas mãos entram em uma guerra intensa, o pobre do bombom meio amargo com recheio de morango sendo esmagado.

- Escondi para você não pegar.

- Nossa, que ótimo esconderijo, hein? - rebate cheia de sarcasmo.

- Por que tenho que esconder a porra do meu chocolate dentro da porra da minha geladeira, Alana? - indago, bravo, tentando abrir sua mão.

Ela fica calada por alguns segundos, resistindo, sem nenhum argumento.

- Por sua causa, antecipei meu dia, então não me sacaneia - peço, minha respiração saindo acelerada.

- Amo chocolate, sabia? - diz com os dedos brancos de tanto persistir.

Desisto de abrir sua mão e seguro sua cintura, colando seu corpo no meu. Alana arfa e prendo meus olhos no seu pescoço, sentindo um calor diferente começar a percorrer cada centímetro das minhas veias.

Fecho os olhos, inalando seu perfume e abaixo a cabeça, roçando o nariz pela curva do seu pescoço até chegar em seu ouvido.

- Não é para comer - sussurro com a voz rouca.

Alana se encolhe e a noto estremecer.

- Se eu comer? - pergunta, hesitante.

Engulo a saliva que acumulou na boca ao sentir sua bunda encostar ainda mais nas minhas pernas.

- Ficarei uma semana sem conversar com você. - Ameaço, firme, trincando os dentes antes de depositar um beijo em seu pescoço.

Alana suspira.

- Isso é impossível.

- Sabe que não é!

- Quando é que ficou sem conversar comigo?

Sorrio de lado, escorrendo minha mão esquerda até sua barriga para mantê-la pressionada em meu corpo.

- Naquele dia em que roubou a caixinha de chocolate que minha mãe me deu.

- Mentira.

- Você não lembra, Alana? - pergunto em seu ouvido.

Ela fica quieta por um momento, tentando se lembrar daquele dia.

- Lembro de você na porta da minha casa chorando feito um bebê - relembra

Sorrio, abrindo os olhos e com a outra mão, afasto seus cabelos do seu ombro direito.

- Fiquei sem conversar com você por uma semana.

- Não lembro disso.

- Admite.

- Engraçado, que foi você que estendeu outra caixa de chocolate, dizendo que era para comermos juntos.

- Uma semana de depois.

- Foi no dia seguinte.

- Alana... - aperto os dedos em sua barriga, agarrando o tecido da camisa.

- Você tem memória de peixe, Rhavi?

Umedeço os lábios.

- Só me devolve - peço.

Alana se aquiesce.

- Tá... - murmura.

Respiro aliviado ao perceber que não perdi meu doce, no entanto, de repente, Alana escorrega dos meus braços e foge para longe.

- Porra!

Seus olhos se encontram com os meus do outro lado da mesa. Quando um sorriso travesso esboça seus lábios, tenho a certeza de que ela nunca mais vai devolver meu chocolate.

- Não faz isso! - ordeno, trincando os dentes quando, lentamente, ela começa a abrir a embalagem.

- Fazer o quê, Clark? - Provoca.

- Te odeio, Moore! - Ralho, correndo atrás dela.

Alana solta um grito misturado com uma gargalhada e foge mais uma vez de mim.

- Adeus, chocolatinho! - cantarola em um tom provocativo.

Paro, vendo-a se virar para mim e jogar o saquinho sobre a mesa, mostrando o bombom sendo segurado por dois dedos.

- Mmm! - geme e o joga dentro da boca.

Um nó se aloja no meio da minha garganta ao notar que perdi essa guerra. Fúria me consome, assim como um calor que sobe pelo meu pescoço.

- Você me paga, sua Pinscher! - berro, indo até ela, que mastiga a porra do meu chocolate.

- Calma, compro outro... aaah! - ela grita e corre, mas consigo segurá-la pelo pulso antes de ir para longe.

Puxo-a na minha direção com precisão, seu corpo colide contra o meu com força e a seguro, encarando-a com tanta raiva...

- Desculpa - pede com a boca cheia.

- Não deveria ter feito isso - rosno entre os dentes.

Alana para de mastigar, engole com dificuldade e fita meus olhos, notando minha chateação.

- O que vai fazer? - Pergunta com cautela.

Penso por três segundo, meus olhos descendo para seus lábios no instante em que sua língua os percorre.

Meu coração começa a bater mais acelerado, o calor que começo a sentir fica mais intenso e logo perco a noção do que estava acontecendo antes dela estar na minha frente, com essa boca cheia de chocolate.

- Vou te beijar até não conseguir mais sentir o sabor dele na sua saliva - sussurro enquanto nossos lábios se encontram.

Alana abre a boca, e minha língua explora, encontrando o sabor que mistura notas de chocolate e morango. Minha mão se espalma em suas costas, enquanto a outra se perde em seus cabelos.

No instante em que nossos lábios se unem, todas as minhas inquietações desvanecem. Não consigo encontrar memória de um tempo em que nossas bocas não ficaram entrelaçadas. O beijo não é suave nem dócil; é arrebatador, profundo, desafiador, ultrapassando os limites que talvez não devam ser cruzados.

É um turbilhão envolvente de línguas ávidas, em dimensões monumentais, liberando um desejo reprimido por algo proibido e moralmente questionável, que me arrebata dos alicerces e incendeia minha alma.

Minha mão começa a vagar pelo seu corpo, ao passo que saboreio seus lábios. Alana se curva ao meu toque, minha mente se aquece e meu coração acelera.

- Alana... - recuo o suficiente para recuperarmos o fôlego.

Ela roça os lábios nos meus, deslizando as mãos pelo meu pescoço e seguindo pelos meus ombros.

- Não pare! - sussurra em um tom suplicante.

Engulo em seco perante seu pedido, que desperta um ardor irresistível em mim.

- Não podemos... - meus olhos se abrem, encontrando os seus.

- Está desconfortável? - ela indaga, deslizando suas mãos pelo meu pescoço.

A intensidade em seu olhar desperta sensações elétricas, deixando-me vulnerável. Procuro uma explicação lógica para as emoções que me dominam neste momento.

- Pelo contrário - murmuro, tentando encontrar palavras que possam descrever a profundidade de seus olhos castanhos que me encaram.

- Então... por que parou? - Alana fita minha boca, e eu a dela.

- Porque você sabe que isso é um erro.

Ela retorna seu olhar para mim, e a expressão que encontro em seus olhos após minhas palavras faz meu coração acelerar de maneira extraordinária.

- Mas talvez esse erro seja uma mera ilusão, ou quem sabe... podemos ignorá-lo - ela sussurra. - Basta observar seus olhos para perceber que deseja cometer esse deslize tanto quanto eu, Rhavi.

Por um instante, hesito diante de sua perspicácia antes de me inclinar para a frente.

- No fim das contas, o verdadeiro erro seria não ter sua boca junto à minha.

Nossos lábios se encontram, desencadeando uma enxurrada de luxúria que percorre meu corpo. Parece que Alana experimenta sensações semelhantes, afundando os dedos em meus cabelos e colando ainda mais seu corpo contra o meu.

Deixo para trás qualquer noção do que somos um para o outro, das restrições que devemos seguir e dos limites que devemos respeitar. Resta apenas nós dois, em uma sensação de queda livre.

Isso é... indescritível!

Suas mãos se deslocam, deslizando sobre minha camisa, explorando os músculos tensos do meu corpo que se contraem sob seu toque. Meus dedos se entrelaçam em seus cabelos soltos na nuca, puxando-a para mais perto, desejando tê-la só para mim.

Meu pau se manifesta, intensificando uma ânsia que transcende o simples contato físico. Agarro sua cintura com firmeza e a elevo, assentando-a gentilmente sobre a mesa.

Alana enlaça meus quadris com suas pernas, provocando sensações borbulhantes em meu estômago. Uma corrente de ansiedade suave se espalha enquanto minha mão desliza pela extensão de sua perna, desde o tornozelo até a parte superior da coxa, apreciando sua pele, sem interromper o beijo em uma sincronia perfeita.

A outra mão se move para sua nuca, dedos entrelaçados em seus cabelos. Solto um suspiro quando ela, de forma sedutora, brinca com minha língua. Com um gesto firme, puxo seus cabelos, expondo seu pescoço.

Ouço sua respiração quente acelerada e meus lábios traçaram sua pele, deixando uma trilha à medida que beijo seu pescoço de cima a baixo.

- Você faz isso tão bem - ela arfa, cravando as unhas em meus ombros

Um sorriso ilumina meu rosto quando volto a tomar seus lábios. O beijo é um equilíbrio perfeito entre suavidade e intensidade, e mergulho em um pensamento de que talvez isso não devesse acontecer, mas que é tão glorioso que posso afirmar com todos os meus sentidos que este é o único lugar onde desejo estar.

Não consigo discernir qual de nós está guiando essa insanidade, mas é a única maneira de alcançar um território onde palavras não têm poder, onde as mãos não podem chegar.

Desejo envolvê-la em êxtase, fazer com que sua pele se arrepie ao som da minha voz. Quero sentir meu corpo arder por ela, ansiando por sua presença em todos os lugares.

Alana puxa meu lábio inferior com os dentes em um gesto instigante. Sorrio, com a respiração ofegante, e deslizo minha mão sob a barra de sua camisa, encontrando o seio direito protegido pelo sutiã.

- Rhavi... - ela murmura meu nome, acompanhando o fôlego entrecortado, fazendo com que meu desejo se intensifique.

Pressiono os quadris contra sua entrada, explorando sua boca com minha língua enquanto acaricio seu mamilo. Uma chama ardente ganha vida em meu ventre e cresce à medida que percebo a resposta apaixonada de Alana.

Que Deus me perdoe... porque o que desejo fazer com minha melhor amiga transcende os limites convencionais e divinos, mas, droga, ela é irresistível!

Anseio por mais... muito mais, mas essa avidez é ao mesmo tempo aterradora e emocionante. Uma parte racional em mim grita para parar, para não ser impulsivo ou tolo.

No entanto, estou seguindo o caminho da imprudência, ignorando as consequências...

Ca.ce.te.

As malditas consequências.

- Alana... - Vacilo, traçando meus lábios pelo seu pescoço mais uma vez, dividido entre prosseguir ou interromper para evitar futuros problemas.

Porém, meus pensamentos racionais são interrompidos quando seus dedos se entrelaçam em meus cabelos, guiando-me inexoravelmente onde meus lábios pertencem: Sua boca.

Nos beijamos de forma intensa e sensual, demonstrando uma conexão que se manifesta através dos aromas exalados por nossos corpos e da textura de seus lábios sobre os meus... e da minha pele...

Céus!

Meus pensamentos morais retornam com clareza. Afasto-me, embora meu corpo grite para continuar. No entanto, antes de prosseguir, preciso ter certeza... a certeza de que ela também quer isso.

- Espere... - solicito, segurando seu rosto.

Alana tenta me ignorar, puxando-me de volta para seus lábios. Não resisto e correspondo ao beijo delicioso, quebrando nosso contato mais uma vez.

- Estamos seguindo por um caminho sem retorno, Alana - declaro com a voz rouca, fixando meus olhos nos seus, buscando coerência. - Isso pode mudar muitas coisas.

Ela pondera minhas palavras por um momento e, em seguida, balança a cabeça.

- Quem se importa? - ela questiona, arranhando minha nuca com suas unhas.

- Eu me importo - retorco, fixando meus olhos em sua boca.

- Você não quer isso? - pergunta, roçando seus lábios nos meus.

- Desejo mais do que a própria vida - sussurro, sentindo-a sorrir quando nossos lábios se tocam. - Estou tendo a sensação de que estamos indo longe demais.

- Sinto o mesmo que você - ela murmura com a voz rouca. - Mas será que é errado? - Alana mordisca meu maxilar. - É errado eu desejar que meu melhor amigo transe comigo?

Engulo em seco e fecho os olhos quando me beija delicadamente.

- Sim... droga, isso é errado - resmungo. - Com você... é errado! - Meu peito arde, e seguro seus cabelos com mais firmeza. - Melhores amigos não se envolvem assim, mas...

- Mas?

- Eu quero estar com você dessa forma - confesso. - Quero fazer sexo com você... Maldição! É isso o que eu desejo, Alana!

Ela sorri e desliza a boca até minha orelha.

- Nada mudará entre nós depois que fizermos sexo - assegura.

- Você promete? - Afasto-me para encarar seus olhos.

- Eu prometo.

Tento convencer a mim mesmo de que ela está certa, de que nada mudará, mas... caramba, o medo de avançar me assombra, o receio de não a satisfazer como mulher, devido à minha inexperiência. Contudo, ao mesmo tempo, anseio por tudo o que envolve estar com ela.

Desejo me perder, viver e entregar-me por completo à vastidão de seus olhos que agora me observam com intensidade.

- Deixe de lado essa timidez comigo - ela murmura.

Sinto meu peito se apertar enquanto seguro sua coxa. Nossos olhares se fixam, os segundos se estendem, e busco internamente uma maneira de expressar o sentimento que me impulsiona a seguir adiante, apesar de todas as incertezas.

Foda-se! Foda-se todo o resto!

- Eu te quero, Alana - declaro, beijando o canto de sua boca. - Quero que minha primeira vez seja com você - meus lábios traçam a curva de sua mandíbula.

Ela suspira, fechando os olhos.

- Eu também te quero, Rhavi... - ela murmura, perdendo-se nas carícias de meus lábios. - Quero ser sua primeira.

Deixo todas as preocupações de lado quando um arrepio de prazer percorre minha espinha, e minhas mãos começam a ficar úmidas.

Deus, quanto isso vai nós custar?

- Rhavi - ela murmura.

Pisco, deixando para trás meus pensamentos racionais enquanto me perco nela de novo. Alana desliza sua boca pela minha garganta, como se o tempo não fosse uma preocupação, como se tivéssemos toda a eternidade à nossa disposição. Juntos.

- Beije-me, Rhavi, como se eu fosse a única garota que importa na sua vida - exige, segurando meu queixo e trazendo meu rosto para perto do dela.

Meu coração dispara.

Neste instante, somos os únicos habitantes de um mundo que se torna insignificante.

- Você é a única que tem o meu coração - sussurro antes de unir nossos lábios.

O beijo é longo, profundo, e está repleto de faíscas efervescentes que fazem cócegas em meu peito. Deixo escapar um gemido necessitado em sua boca.

Ela sorri contra meus lábios, enquanto minhas mãos seguram firme sua cintura sob a camisa.

- O que houve? - pergunto, afastando-me para encará-la.

Não relaxo o aperto firme em sua cintura. Não posso imaginar minhas mãos em outro lugar senão nela.

- Nada - ela suspira. - Estou apenas contente por... isto estar acontecendo.

Céus!

Recuso-me a pensar o futuro. Na multiplicidade de amanhãs que nos aguardam. Pela primeira vez em minha vida, desejo que o amanhã não chegue.

Que o mundo se dane.

E espero que você não me julgue por isso!

Com minha mão pressionada contra sua nuca, roço a ponta dos nossos narizes.

- Também estou feliz... - mordo seu lábio inferior. - Posso retirar sua roupa? - pergunto, fechando os olhos. - Posso beijar cada centímetro do seu corpo como ninguém jamais fez? - abro os olhos e me encontro com os seus. - Posso ser aquele que permanecerá para sempre em sua memória?

Alana engole em seco.

- Sim.

Um sorriso escapa de meus lábios. Ela retribui.

- Não vou mais deixar que meus lábios fiquem longe dos seus - declaro, determinado a aproveitar este momento de total entrega, que se assemelha a uma emocionante queda livre.

Respire, só respire, Rhavi, e deixe todo o receio ir embora. Depois lide com as merdas que virá.

Sinto as mãos trêmulas, suadas e quando avanço contra seus lábios, um arrepio perpassa por cada célula do meu corpo. Alana geme entre os beijos, e sem controle, meu pau vibra.

Estremeço.

O tesão fica insuportável.

Seguro a borda da sua camisa com ambas as mãos, descolo nossas bocas, puxo-a, passando pela sua cabeça e suspiro ao estudá-la apenas de sutiã e calcinha de renda preta. Um segundo depois nossas línguas se encontram e lutam, buscando submissão um do outro.

Cada toque meu tem pressa, ansiedade, expectativa sendo superada, marcando o nosso momento de conexão entre dois mundos dentro de um. Devoro sua boca, grato pela sensação de um fogo lascivo que destrói tudo pelo caminho.

Experimento a curva da sua boca cheia de saliva quente, ainda com o gosto do chocolate. O sabor de Alana é único, viciante. Sua língua vem de encontro com a minha e esqueço que ela é minha amiga.

Ca.ra.lho.

Ela é tão gostosa.

Deliciosa.

Coloco a palma da mão em seu peito, no rumo do seu coração e sinto seus batimentos contra minha palma. Beijo-a até que fique sem fôlego e implore por ar.

- Seu coração está batendo rápido - sussurro colando a testa na sua.

- Por você - diz, ofegante. - Ele está batendo por você... porque ele quer você.

Sob meus dedos, sinto-o bater mais rápido em ritmo cada vez mais desesperado.

- Além dos meus batimentos - murmura, empurrando para frente meu quadril com os calcanhares - estou molhada... muito molhada por você.

Agora é minha vez de ter meu coração batendo descompassado.

- Porra, Alana! - grunho, afundando meus dedos em sua coxa. - Não vou mais me conter.

Reivindico sua boca novamente, provocando gemidos com a paixão ardente de nossas línguas entrelaçadas. O som dos seus gemidos me dilacera de uma maneira única, um poder que somente ela detém sobre mim.

Deslizo entre suas coxas. Meus desejos transcendem os limites aceitáveis ​​e desafiam nossa amizade, mas eu não me importo!

Foda-se!

Desejo tê-la... desejo me envolver nela... desejo que se entregue na superfície da mesa diante de mim

Alana arranca minha camisa, nossos corpos ficam colados, absorvendo o calor mútuo enquanto a levanto com firmeza e a prendo contra a parede. Minha sanidade se esvai ao pressionar meu pau sob o tecido da calça de moletom no calor de sua boceta escondida sob a sua calcinha.

- Está molhada? - pergunto entre sua boca. - Diz para mim que está completamente molhada e pronta para mim.

Deslizo uma mão entre os fios de sua nuca, prendendo-a com intensidade.

- Estou escorrendo - responde.

Intensifico o beijo, tornando-o avassalador, repleto de um desejo voraz. Os sons sensuais dos nossos lábios e línguas tornam-se um frenesi que quebra o silêncio do apartamento, misturados aos nossos gemidos. Sinto que seu corpo implora por mais.

Ainda assim, hesito, a minha confiança vai vacilando. Para ser sincero, estou com medo... Caramba, ela é Alana Moore, minha melhor amiga, e estou a ponto de cruzar uma fronteira, por mais que meu desejo seja arrebatador, não quero que ela pense que estou apenas usando-a para adquirir experiência.

Quero que ela entenda que... eu a quero de verdade não apenas para tirar minha virgindade.

- Você tem certeza de que... posso seguir em frente? - indago, meus dedos traçando com carinho seu rosto, meus olhos presos aos dela com uma intensidade ardente.

- Rhavi, eu te desejo mais do que qualquer coisa, mais do que palavras possam expressa. - Ela sorri com um fogo nos olhos. - Não tenha medo. Avance, porque eu desejo sentir cada centímetro de você como nunca antes.

Sorrio de lado.

- Tá bom, então... - Inclino-me, meus olhos fixo nos dela em busca de qualquer dúvida. - Eu também quero cada centímetro de você... - E então, meus lábios se encontram com os seus num beijo que começa suave, quase como uma promessa, mas logo se torna arrebatador, uma fusão de desejo e paixão que incendeia o espaço entre nós.

Cada toque dos nossos lábios é um mergulho profundo na conexão de nossa alma, uma entrega que transcende qualquer medo.

Alana envolve sua língua com a minha, arrancando um grunhido involuntário da minha garganta. Nossa cumplicidade sempre foi eletrizante, mas neste momento... meu Deus, nenhuma palavra no universo seria capaz de definir o que estou sentindo agora.

Uma coisa é certa, eu a farei delirar como nunca...

Bem, na verdade, nunca transei com ninguém para dizer que irei fazê-la delirar, mas isso não é relevante neste momento.

Sua saliva escorre para minha boca, suas mãos deslizam para minha nuca, seu corpo se move junto ao meu, e sua língua dança em perfeita sintonia com a minha.

Meu toque a faz arrepiar, e ela treme quando deslizo minha mão por dentro de sua calcinha, começando a acariciar seu clitóris.

- Você quer que eu te leve ao limite, Alana? - A masturbo, sentindo o tecido úmido com sua umidade. - Como nos romances que lemos?

Ela sorri, e eu afasto um fio de cabelo que caiu sobre sua bochecha. Suas pernas apertam ao redor dos meus quadris, e mantenho-a firme contra a parede.

- Romances? - Ela geme a palavra com os olhos fechados, enquanto meus dedos começam a trabalhar.

Minha boca se aproxima de sua orelha, depositando um beijo antes de lamber o lóbulo.

- Os romances são como manuais... sem erros, entende? Então me diga, Alana, você quer que eu te foda?

Afasto sua calcinha, sentindo o calor de sua pele. Seus dedos entrelaçam meus cabelos.

- Ah... - Suas pernas se contraem. - Sim... quero...

Sua umidade aumenta e inunda meus dedos.

- Mas primeiro, preciso provar de novo o seu gosto em minha boca - confesso, deslizando minha língua por seu maxilar antes de mordiscá-lo, forçando-a a inclinar a cabeça para trás à medida que dois dos meus dedos encontram sua entrada, mergulhando no ardor da sua carne.

- Hmmm... - Alana geme e contorna meu pescoço com os braços.

Exploro suas dobras com dedos ávidos, minha boca traça um caminho ao longo de seu pescoço, e meus dentes se aprofundam na curva, chupando, lambendo, deixando uma trilha de saliva quente, como uma promessa de fogo e paixão ardente.

Estou me afogando em um mar de desejo, uma onda que me inunda ao vê-la tão entregue em meus braços.

Com os olhos abertos, encaro-a, observando cada nuance de prazer que se desdobra em seu rosto; cada expressão sendo gravada em minha memória. Um gemido escapa de seus lábios quando introduzo outro dedo, acariciando-a com uma destreza que a deixa em frangalhos de desejo.

Fico hipnotizado, assistindo-a desmoronar, maravilhado, porque ela é a única que sempre enxergou o melhor de mim. Com as bochechas coradas, Alana também me encara.

Um... dois... três...

Três segundos em que me perco em seu olhar, vendo-a devorada pelo desejo abrasador. Cada centímetro do meu corpo pulsa em resposta, enlouquecido, uma tempestade de luxúria que me mantém refém dela.

- O que foi? - ela pergunta.

- 132 meses, 528 semanas, 4.015 dias, 96.630 horas, 5.781.600 minutos e 346.896.000 segundos desde que você entrou em minha vida.

- Onze anos... - seus olhos ficam turvos.

- Desde que nos tornamos amigos, você ocupou não só meu coração, mas minha mente - roço minha boca na sua. - Onze anos vivendo momentos únicos e agora...

- Gozaremos juntos - completa e sorrio sobre sua boca.

- Você sendo minha primeira.

- Sempre.

Beijo-a com uma delicadeza inicial, um toque suave que logo incendia minha voracidade. Nossos lábios se encontram e, sem pressa, o beijo adquire um sabor doce que desperta uma fome incontrolável. Nossas línguas dançam num jogo de desejo, e ela se entrega a mim com muito fervor.

Sem romper o beijo, meus braços envolvem sua cintura, seus seios esmagando contra o meu peito, como se a gravidade nos puxasse um para o outro. Alana, tão pequena e perfeita, se ajusta de forma impecável em meus braços, eu a carrego para o quarto.

Com cuidado, a coloco sobre a cama, encaixando-me entre suas pernas, nossa língua continua a explorar o território um do outro. Suas unhas arranham minhas costas, trilhando um caminho quente até meu pescoço. A mistura dos nossos sabores e o arrepio causado pela sua respiração rápida me incendia por dentro.

Meus lábios seguem um percurso sedentário por seu pescoço, ansiando por sentir cada pedaço dela. Afasto a alça de seu sutiã com beijos ardentes, minha boca traça um caminho pela clavícula e pelos ombros, repetindo o ritual no outro lado antes de retirar sua peça íntima, liberando seus seios.

Minha respiração está pesada, ou escassa, não sei dizer, e quando minha língua faz um percurso atrevido ao redor de seu mamilo. Alana arqueja em um gemido, meu tesão atinge um nível insuportável.

Com firmeza, minhas mãos agarram sua cintura, impulsionando-a para cima, posicionando seus seios irresistíveis na altura da minha boca, onde eles alcançam.

Grunho ao percorrer a ponta da língua em torno da aréola, envolvendo-a com um toque ardente.

- Rhavi... - Alana afunda os dedos em meus cabelos, puxando-os. - Ohhh - ela solta um gemido choroso quando minha boca envolve seu seio, sugando-o com uma fome insaciável.

Ela está à minha mercê, e eu a lambuzo com minha saliva, passando para o outro seio e explorando a curva de seu peito.

Meus lábios apertam com determinação, deixando sua pele vermelha com cada sucção. Suas unhas cravam em minhas costas, arrancando de mim um resmungo de dor, mas seu gemido...

- Seu gemido é uma sinfonia deliciosa - digo ao traçar minha língua por sua costela, subindo para cercar com minha boca primeiro o mamilo esquerdo, depois o direito.

Minha mão se aventura pelo vale entre suas pernas, acariciando seus lábios generosos por cima do tecido rendado. Um calor incendiário corre pelas minhas veias, e a ponta dos meus dedos desliza com um toque provocante ao longo de sua boceta, minha boca permanece em seu mamilo.

- Rhavi... - ela sussurra meu nome.

O som de seu chamado ressoa em mim como uma batida estrondosa de uma corneta, e eu não posso esperar mais. Com dedos impacientes, agarro à renda de sua calcinha, revelando parcialmente o seu grande lábio direito.

Meus dedos encontram o mesmo caminho que percorreram naquela primeira vez no vestiário, e tambores vibram em meu estômago. O frio na barriga se estende até o meu ventre.

Alana suspira, e, movido pela urgência, retiro sua calcinha, deixando-a nua... completamente nua para mim.

Observo-a com atenção, os fogos do meu desejo se espalham como lava de um vulcão em erupção.

- Abra as pernas, Alana - peço em um tom carregado de tesão.

- Quero sua boca nela - diz, obedecendo.

Sua boceta se abre como uma rosa, totalmente exposta. Meu olhar se fixa em seu rosto, apreciando o estado em que ela se encontra enquanto acaricio-a com meus dedos, como um poeta explorando cada verso de sua obra de arte.

- Já te falei o quanto é linda? - Meu indicador contorna seus grandes lábios, o toque é um pouco impaciente ao deslizar pela abertura.

- Algumas vezes - responde, erguendo os quadris.

- É só para reforçar esse fato - olho para ela.

- Me chupe, Rhavi! - pede, mordiscando o lábio inferior. - Agora!

Ajoelho no meio das suas pernas e abaixo o rosto contra sua boceta.

- Eu queria mesmo te chupar - coloco a língua para fora e a meto entre seus grandes lábios, resvalando a ponta pelo seu clitóris.

- Oh, sim... - Alana arfa alto com minha língua na sua carne quente.

- Gostoso?

- Hmm... muito... - Alana joga a cabeça para trás contra o colchão quando a chupo com certa violência, porque sei que gosta assim.

Ergo sua perna direita, apoiando-a sobre meu ombro, a sola fica contra minhas costas, minha língua mete fundo, ela se contorce enquanto me lambuzo da forma mais faminta que um homem possa lambuzar.

- Isso, Rhavi... Ohhh... desse jeito...

Ergo meus olhos e a vejo estender os braços para baixo, em cada lado do seu corpo, cravando os dedos no lençol sobre a cama, incapaz de conter o gemido.

- Não para... - pede.

Roço a língua na sua boceta, a sucção fazendo seu clitóris inchar e círculo seu ponto, tirando todas as suas forças em puro prazer.

- Ahhh.... - Retorce. - Merda... Rhavi... - chia meu nome junto com uma respiração ofegante que só piora minha situação e me faz ficar ainda mais doido.

Porra!

Estou prestes a gozar só de ouvi-la gemer desse jeito.

Meu pau pulsa, desesperado, pingando.

- Gostosa - assopro contra sua pele depois de mordiscar seus grandes lábios. - Deliciosa...

Minha língua percorre a trilha da sua pele, lambuzando sua boceta de alto a baixo com um fervor avassalador. Cada centímetro dela é uma sinfonia, e minha boca anseia por explorar cada detalhe.

Movo-me com um desejo enlouquecido em sua direção, passando pelo monte pubiano como se fosse uma encosta íngreme e sedutora, contornando a língua ao redor de seu umbigo e do piercing, deslizando pela cintura e o centro de seus seios, subindo pelo pescoço até finalmente alcançar seus lábios.

Nosso beijo é uma explosão de intensidade, um furacão de sensações que me consome como nunca antes. Sem pressa, sem medo, tenho-a nos meus braços e a exploro como um cartógrafo apaixonado, mapeando cada vale e montanha do seu corpo sem temer o implacável avanço do tempo quando estou com ela.

- Rhavi... - ela sussurra meu nome em meio ao beijo. - Você... ah... - um sorriso sensual dança em seus lábios, suas mãos deslizam por minhas costas suadas.

- Ah, o quê? - minha voz sai áspera em resposta, mordendo seus lábios inferiores com fome.

- As calças... - ela arfa, e eu paro de beijá-la, olhando seus olhos faiscantes. - Por que ainda está com essas calças?

- Não sei...

Alana solta uma risada, mordiscando meus lábios.

- Não fica parado - diz, chupando minha língua. - Pelo amor de Deus, tira essas malditas calças e me fode.

Engulo em seco, um nó de nervosismo formando em minha garganta. Olho para Alana, seus olhos ardem com desejo e expectativa, sem perceber o turbilhão de emoções que agitam meu interior.

Tinha deletado a insegurança, mas ela está aqui de volta, dizendo: "oi, estou de volta!"

Droga! Droga!

Nunca fiz isso antes, a ideia de ser virgem me deixa ansioso e incerto. Uma coisa é eu ser habilidoso com a boca, até porque treinei pra caramba, mas... transar... isso não posso garantir que serei bom...

Caralho, estou me sentindo tão tolo.

Tá! Okay! Não deve ser tão difícil assim... é entrar, sair, segurar o gozo, fazê-la se contorcer e gozar... tipo nos livros... sim... isso, pense nos livros...

Porra!

Queria estar tão confiante de que mandarei bem, mas a realidade da situação está começando a pesar sobre meus ombros.

Não pensa demais, Rhavi! Não pensa...

Espera. Calma. Respira.

Essa é a hora, o momento pelo qual esperei, mesmo me sentindo à beira de um precipício, prestes a mergulhar no desconhecido, preciso pelo menos fazer bonito.

Olho nos olhos de Alana, vendo uma mistura de expectativa, desejo e compreensão em seu olhar. Então, como um soco na boca do meu estômago, me dou conta de que não permitirei que minhas inseguranças me dominem nessa hora crucial.

Com um suspiro profundo, decido reagir. Acaricio o rosto de Alana com ternura e, com um sorriso confiante, digo:

- Alana... é... hã... posso não ter experiência em transar com garotas, mas prometo que vou aprender e fazer isso com você. Quero que essa seja uma experiência incrível para nós dois, e... bem, não ria de mim caso eu... hum... dure... pouquinho....

Alana solta uma risada diante minha sinceridade.

- Rhavi... - Ela toca meu rosto com um sorriso travesso.

- É sério, não ria de mim caso... bom... talvez eu dure o mesmo tempo que um cometa cruzando o céu... - reflito por um instante. - Apenas um breve lampejo, mas prometo que, quando brilhar, será inesquecível.

Alana sorri, apreciando meu toque de humor, que na verdade é muito nervosismo.

- Isso não importa, Rhavi - diz, trançando meu maxilar com a ponta dos dedos. - E, você sabe, até os cometas deixam um rastro deslumbrante no céu durante sua passagem rápida.

Pisco e brinco:

- Isso é verdade. Então estou prestes a ser o cometa mais brilhante da sua vida.

Alana ri, mas depois me olha com seriedade.

- Se você durar "pouquinho", não tem problema, só quero ver esse cometa em ação.

Abro um sorriso safado.

- Podemos aprimorar depois, certo?

- Quantas vezes quiser.

- Gostei disso.

- Agora você pode, por favor, liberar seu cometa?

Solto uma risada.

- Só se for agora! - Beijo-a com fervor.

Minhas mãos voltam a explorar seu corpo, guiadas pelo desejo mútuo. Estou determinado a fazer com que esse momento seja especial, mesmo sendo minha primeira vez.

Sei que será uma passagem rápida; mete, tira, goza em segundos, mas... ei, posso ser uma passagem celestial, mesmo que dure apenas alguns minutos no nosso universo.

Com um sorriso travesso nos lábios, descubro que talvez posso começar a ser chamado de "Cometa Rhavi" a partir de agora, deixando minha marca luminosa onde quer que passe.

Não ria, ficou legal!

Foco, Rhavi... Foco, cara!

- As calças, Rhavi! As calças! - Alana implora.

Levanto-me entre suas coxas, de pé, meu volume proeminente marcando minha calça de moletom, se destaca. Meu coração martela no peito, acelerado pela forma como ela me encara, sem pudor algum, um tesão ardente refletido em seus olhos.

- Quer meu pau dentro você, Alana? - murmuro, uma onda de desejo percorrendo todo o meu ser.

Um sorriso sensual brinca em seus lábios, enquanto se ergue e se apoia nos braços, exalando confiança.

- Quero... - Alana morde o lábio inferior com luxúria. - Quero cada centímetro de você dentro de mim.

Engulo em seco, colocando minha mão sobre a ereção latejante.

- Sua boca... - a minha voz sai quase em sussurro. - Quero sentir sua boca nele.

Seus olhos caem para o volume, o elástico do moletom revelando o começo da minha cueca branca.

- Não está usando o Baby Yoda - ela observa com um brilho travesso nos olhos.

Dou uma risada.

- Tive uma professora incrível.

Alana se acomoda na beira da cama. Não me movo, e quando suas mãos encontram meu abdômen, um suspiro escapa de meus lábios.

Com os dedos, ela segue as veias pulsantes da cueca que serpenteiam pelo meu ventre, não tão proeminentes quanto aquelas do meu braço, mas igualmente fascinantes.

Ela segura o cós da calça junto com o da cueca e desce, revelando a visão que tanto almeja estampada em seus olhos famintos.

- Divino... - Seus olhos se prendem aos meus. - Você é tão delicioso que parece uma obra de arte, Rhavi.

Levo meu polegar até seus lábios, acariciando-os.

- Mostre-me mais uma vez o que essa boquinha safada é capaz de fazer.

Com minha ereção exposta, Alana se inclina e traça um percurso pelo meu abdômen, explorando com a língua, circulando meu umbigo, descendo e subindo pelos músculos bem definidos até ao meu peito.

Suas mãos deslizam pelas minhas costas, chegando até minha cintura, e eu respiro fundo, afundando os dedos em seus cabelos.

- Ah... - solto um gemido quando sua mão envolve minha ereção.

Com o olhar baixo, observo sua mão percorrendo a extensão do meu pau. Seus dedos delicados se enroscam na circunferência rígida e circulam a cabeça inchada e rosada, arrancando gemidos de prazer dos meus lábios.

Uma gota brilhante de pré-sêmen se forma, cintilando à luz. Meu corpo pulsa na palma da sua mão, as veias se destacam, a glande brilha, umedecida pelo líquido que escorre.

- Ohhhhh... - solto um grunhido quando Alana move o polegar sobre minha pele sensível.

- Estou ansiosa para provar seu sabor mais uma vez... - ela murmura, acariciando a glande e espalhando seu líquido.

- E eu por essa boca... Ohhh... - Ela puxa com firmeza a pele para baixo, fazendo-me estremecer de prazer. - Incrível... - meu corpo treme, meu abdômen se contrai, e um sorriso malicioso toma conta de seus lábios.

Aperto ainda mais seus cabelos ao fechar os olhos com ela movendo a mão. Alana me masturba, para cima e para baixo, desafiando-me a conter os gemidos que ameaçam escapar com intensidade.

- Delicia, Alana, mas quero sua boquinha... - um gemido contido quer escapar, mas mantenho o controle.

Minha respiração fica entrecortada, cada toque seu arrepia minha pele, e quando sua boca envolve meu membro, não consigo mais segurar, solto um grunhido alto de prazer.

Alana faz um boquete com fome, sua luxúria transbordando em cada sucção e chupada na glande, me levando ao ápice do prazer enquanto sinto seus lábios quentes envolvendo meu pau com maestria.

- Caralho! - exclamo, fechando os olhos com força, lutando contra o orgasmo. - Alana...

Ouço o som erótico de sua sucção, e isso me leva ao limite...

Porra!

Abro os olhos, vendo-a me chupar, lamber e sugar com avidez.

- Alana, eu... - ela interrompe e retira meu membro de sua boca, olhando-me com desejo ardente em seus olhos famintos.

- Camisinha... - ela ofega, sua voz carregada de segurança. - Camisinha, onde estão? - pergunta, lambendo seus lábios de forma provocante. - Quero sentir você dentro de mim.

- Camisinha... sim... camisinha... - murmuro, controlando o formigamento que percorre meu membro pulsante.

- Diz que elas estão aqui.

- Tenho uma gaveta recheada delas - esboço um sorriso.

Afasto-me por um momento, inclinando-me para abrir a gaveta da mesa de cabeceira. Ela se revela cheia de preservativos.

Com mãos trêmulas, agarro uma e fecho a gaveta, voltando-me para Alana, que me encara com um olhar ardiloso.

- Não me olhe desse jeito, meu pai sempre traz um monte quando me visita.

- Não estou olhando desse jeito, só estou surpresa com a quantidade que você tem.

Abro o pacote com os dentes.

- Isso é tão constrangedor - sinto meu nervosismo aumentar.

- Mas, de qualquer forma, é bom saber que você está bem preparado para qualquer situação - Alana pega o preservativo das minhas mãos trêmulas e desliza com destreza pelo meu membro. - Agora quero sentir você dentro de mim... profundamente.

- Eu também...

Com o coração batendo forte, inclino-me sobre ela, seu corpo cedendo à medida que o meu o cobre. Nossas bocas permanecem unidas, mas ao tentar posicionar minha mão ao seu lado sobre a cama, encontro um vazio, e meu equilíbrio se desfaz, levando-me a uma queda iminente.

Minhas costas colidem com o chão e o corpo de Alana cai sobre o meu com um impacto surdo.

- Céus! - exclamo, segurando-a firmemente em meus braços.

Ela esconde o rosto no meu pescoço, estremecendo com uma risada.

Aguardo que ela se acalme, ergo a sua cabeça, afasto os fios de cabelo que caem sobre o seu rosto e observo seus olhos cheios de diversão.

- Você se machucou? - pergunto, preocupado.

- Não.

- Peço desculpas, quase consegui entrar... e, nervoso, apoiei-me no lugar errado - solto uma risada.

Pare de rir.

- Não consigo - a tensão nervosa é palpável.

Então, no meio das minhas risadas, Alana leva a boca até a lateral do meu pescoço, percorrendo minha pele com sua língua quente, deixando um rastro de saliva até chegar ao meu maxilar.

Meu riso se transforma em um gemido. Sua intimidade sobre o meu abdômen faz meu membro pulsar e o calor dela me arrepia.

Alana se curva em minha direção, e minha respiração fica suspensa, como se o mundo inteiro estivesse contido naquele momento. Meus olhos se fecham, entregando-me à sensação que se aproxima.

Minhas mãos afundam em seus cabelos, e eu me inclino em direção a ela, buscando a doçura do seu toque. Nossos lábios se encontram em um beijo que, mesmo suave, carrega a promessa de um desejo incandescente, uma chama que queima com uma delicada hesitação.

Minhas mãos deslizam do seu rosto para sua cintura, nosso beijo se aprofunda, puxo-a para mais perto, até que nossos corpos contêm um contra o outro. Um suspiro incontrolável escapa dos meus lábios quando ela se afasta por um breve momento, mas em seu olhar, vejo uma determinação feroz.

Ela me beija novamente, e minhas mãos traçam seu corpo, deslizando da cintura para seus quadris, trazendo-a com força contra mim. Engulo em seco quando sinto sua intimidade roçar na ponta do meu pau rígido, um calor cresce entre minhas pernas.

Minha mão viaja para cima, em direção aos seus seios, o polegar acariciando seu mamilo eriçado. Um gemido foge dos meus lábios, alto e incontrolável, quando ela rebola contra a firmeza que anseia por ela.

O desejo se intensifica a cada segundo, minha boca traça um caminho pela sua mandíbula, minha outra mão desliza para a parte inferior de suas costas.

Sinto um frio na barriga, e meu coração bate descompassado, porque sei que estamos finalmente prestes a cruzar uma fronteira irreversível.

Alana pressiona sua boceta contra meu pau. Solto um grunhido involuntário quando ela se move, e meus lábios deixam um rastro de beijos ardentes pela linha da sua mandíbula, seguindo até seu pescoço.

Meus dentes roçam sua mandíbula, e então desço para chupar o lóbulo de sua orelha, enquanto brinca com meu pau.

- Alana... - murmuro seu nome, engasgando quando meu pau quase entra dentro dela e um arrepio percorre minha espinha.

Nunca antes experimentei algo assim, algo tão... transcendente.

Sua excitação é evidente, e mal consigo controlar minha própria respiração. Nunca fui tão longe com ninguém, nada nunca foi tão bom.

Mais. Eu quero mais!

Ela está tão molha, tão pronta.

Com as duas mãos, agarro seus quadris, sem deixá-la escapar, e com um movimento ágil, rolo para cima dela, nossos corpos se encaixando perfeitamente. Quando posiciono meu pau na sua entrada, fecho os olhos por um segundo para tentar acalmar meu coração que retumba descontrolado.

- Preciso estar no controle - digo, pressionando-a contra o chão.

- Ah, é?

Meus dedos traçam um caminho ao longo de sua mandíbula, descendo pelo pescoço com um toque suave. Seus olhos se fecham, e minha mãos continuam a explorar cada centímetro do seu corpo.

- Você é gostosa demais e acabaria comigo em um segundo, então preciso... bem, tentar estar no controle.

Alana morde o lábio ao sentir meu pau encaixadinho na sua boceta.

Inclino-me sobre ela, a firmeza de seu seio cabendo em minha mão. Ela solta um gemido, e o desejo dentro de mim se avoluma como um vulcão prestes a entrar em erupção.

- Não acredito que isso está acontecendo... - murmuro.

Alana sorri.

- Pode ficar melhor.

Meus dedos acariciam seu mamilo, e ela arqueia as costas. Então, minha boca se encontra com a dela em um beijo ardente.

Pressiono a ponta do meu membro na sua entrada, já escorregadia, e vou deslizando para dentro.

Olho em seus olhos.

- Posso entrar? - minha voz é rouca.

Ela responde, a voz cheia de luxúria.

- Você não precisa de permissão.

Nesse momento, o desejo me domina por completo. Se ela dissesse não, eu imploraria pelo seu sim.

Meu coração bate descompassado, a respiração ofega, a antecipação queima dentro de mim que mal consigo me conter.

Os olhos de Alana encontram os meus quando a ponta do meu membro penetra em seu interior com um estalo.

- Ohh...

- Estou entrando - digo, observando uma gota de suor deslizar por sua garganta.

- Está aberta, Rhavi - ela grunhe.

- Porque eu a abri - sorrio, empurrando um pouco mais, engasgando com quão apertada Alana é.

Prendo a respiração quando meu membro duro avança cada vez mais para dentro dela, esticando sua boceta. E quando penso que não posso ir mais fundo, continuo, a ponta alcançando o fundo de seu ser.

- Caramba! - estremeço, perdendo o controle, e minha boca enche-se de saliva.

Não consigo respirar.

É tão intenso... tão apertado...

Porra, já sinto vontade de gozar!

Calma... não goze agora, Rhavi, você acabou de entrar, porra!

Vamos, cara! Você consegue se segurar.

Um... Dois... Três...

A tempestade furiosa dentro de mim rugi.

- Arch... - rosno, fechando os olhos, tentando inspirar e expirar.

Não posso gozar... não vou gozar...

Preciso me acalmar, droga!

Observo entre nós e percebo que estou completamente dentro dela... dentro da sua boceta.

Prendo a respiração. Inferno, ela é baixa e pequena, ter toda esta exuberância dentro dela... é loucura.

- Posso me mover? - pergunto, sentindo minha pelve tocar na dela. - Não me moverei até que esteja pronta - murmuro.

Ela não é virgem que nem você, porra!

Como sou estupido... acho que ela que deveria perguntar: Consegue se mover?

Certamente eu responderia: Só se for para gozar.

Okay! Foco! Foco!

Mas como... como consegui me encaixar tão profundo assim nela?

- Mova-se, Rhavi! - Alana chia, com um pouco de diversão na voz.

Meu membro lateja dentro dela, e tento relaxar meu corpo.

Droga, é tão apertado.

Imagine essa sensação sem a porra da camisinha?

Deve ser ainda melhor... não, não, não, camisinha, sempre camisinhas... merda... meus pensamentos...

Nosso olhar se cruza, e deixo escapar um gemido trêmulo.

A garota que está debaixo de mim é minha melhor amiga... Eu estou dentro dela... dentro de Alana...

Mordo o lábio e balanço a cabeça, afastando todos esses pensamentos caóticos.

- Se concentre, Rhavi!

- Calma! - murmuro. - Está difícil o negócio aqui...

- Só mete sem pensar.

- Estou... hum... controlando... tudo... inferno, estou à beira do orgasmo... calma!

- Tá... - ela segura a risada, e começa acariciar meus cabelos, aguardando com paciência o meu momento.

Depois de alguns minutos, murmuro:

- Acho que agora estou bem.

- Pode se mover?

- Acho que sim... - Muito lentamente, recuo até que apenas a ponta do meu pau permaneça dentro dela. - Você parece tão vazia, oca, sem meu pau dentro de você.

- Talvez incompleta - responde, engolindo com dificuldade.

- Eu a completo, então?

- Sim, Rhavi! Caralho, mete logo, cara!

- Que impaciente... - Empurro meu quadril para a frente, e quando meu membro colide novamente com sua intimidade, gememos em uníssono. - Porra! É bom... muito bom...

- Você pode ir rápido, se quiser...

- Quero gozar.... - Inspiro fundo e controlo o ritmo da próxima estocada.

Estou nervoso, talvez pensar em algo horripilante me ajude a controlar o gozo, mas o quê? Se a única coisa que ocupa minha mente é que estou fodendo minha melhor amiga, e é absolutamente maravilhoso, caramba!

- Sua boceta é tão apertada - sussurro em seu ouvido, mantendo a investida lenta e constante. - Transar com você é incrível.

- Ohhhh! Porra!

Resvalo e enfio, estremecendo.

- Estou te machucando?

Alana ri, abrindo mais as pernas.

- Você é grande, Rhavi, muito, e isso é maravilhoso - ela se move no chão, e apoio meu peso no braço ao lado de sua cabeça.

- Isso é maravilhoso ou incrível?

- É incrível... - ela desliza as mãos pelas minhas costas e agarra minha nádega, guiando-me para dentro dela. - Agora, continue, caramba!

- Então vou continuar...

- Jesus, Rhavi, pare de falar.

Começo a rir.

- Estou nervoso, estou tentando me distrair, você sabe, para durar mais.

Alana me encara com olhos ardentes.

- Apenas... Ah... - ela revira os olhos quando eu mergulho em seu corpo repetidamente. - Isso, cacete!

Chio quando ela dá um tapa em minha nádega, minha pele queima. O atrito entre meu pau e sua boceta está me enlouquecendo. Quanto mais nós nos entregamos, mais selvagem e rude me torno.

Baixo minha cabeça, mordo seu ombro de leve e movo meu corpo com investidas longas que me fazem gemer a cada colisão de nossos corpos.

- Foda-se- grunho, penetrando fundo dentro dela com toda a minha força. - Está gostando assim, Alana? De sentir meu pau metendo em você?

- Oh, sim! - ela finca as unhas em minhas costas.

Levanto a cabeça e chupo seu lábio.

- Você gosta quando seu melhor amigo te fode com intensidade?

- Sim!

- Safada - mergulho com ainda mais vigor e mordo seu lábio para conter meus próprios gemidos.

Estou perto... inferno, tão perto...

Aumento o ritmo, ciente de que não aguentarei muito mais, mas mesmo assim, continuo penetrando profundo, mais e mais fundo...

- Alana... eu...

- Vai, Rhavi, continue!

Ranjo os dentes, cada impulso agita nossos corpos e me leva a um redemoinho de êxtase.

Ela envolve suas pernas ao meu redor enquanto o prazer cresce, arrancando gemidos de ambos.

- Eu... vou gozar - murmuro, nossos olhos se encontrando.

Não agora... não quando está bom... fecho os olhos com força.

Não goza, cara!

Vamos, cadê a resistência?

- Oh, céus! - ela geme enquanto continuo a me mover. - Seu pau me preenche tão gostoso.

No momento em que ela pronuncia essas palavras, meu orgasmo me atinge como um furacão, envolvendo todo o meu corpo e me inundando com ondas de prazer que eu não sabia serem possíveis.

Nãããããããããão!

Droga!

Jatos e mais jatos...

- Ohhh... - meu corpo treme enquanto gozo, solto um gemido alto e frustrado, sentindo explosão após explosão de calor saindo do meu pau, preenchendo a camisinha com espermas.

Não acredito, mano!

Eu gozei tão rápido... tão rápido...

Merda!

Segundos se passam e permaneço quieto, ofegante e suado.

Que decepcionante, Rhavi Clark!

Que decepção!

Desabo sobre ela, sem forças para quebrar o silêncio. Suas mãos acariciam minhas costas, e permaneço imóvel, com meu membro murcho ainda dentro de Alana

- Tudo bem? - Alana pergunta.

Não! Na verdade, não sei nem o que dizer.

O que se fala depois do sexo?

Eu te amo, algo do tipo?

- Mandei bem? - Ergo-me nos cotovelos para conseguir fitá-la.

Que pergunta estranha de se fazer, sendo que não durei nada. Só que acabei de transar com minha melhor amiga... porra fizemos feito sexo!

EU-NÃO-SOU-MAIS-VIRGEM!

É isso mesmo?

Não sou mais um neném?

Não é certo pensar que fodi minha amiga, mas... também não é errado, certo?

Vai, diga-me que não foi errado, por favor!

Mas espera... calma... ela... hum... não gozou, ou gozou e nem vi?

- Na medida do possível - responde, abrindo um sorriso.

Na medida do possível?

Como assim? Isso parece uma forma mais gentil de dizer que mandei mal.

- Eu não te fiz gozar.

- Isso não é relevante agora.

- Para mim é! - resmungo. - Foi rápido, não foi?

- Um pouquinho - responde.

Faço uma careta.

Viu, só! Mandei mal de verdade.

Droga!

- Desculpe por isso - balbucio.

- Pelo quê? - seus dedos brincam com meus cabelos.

- Por não ter feito você gozar - engulo em seco, sentindo as pontas dos seus dedos escorrerem até meus ombros. - Sei que é um pouco decepcionante.

A frustração começa a tomar conta de mim, pois, além de ter gozado rápido, não a satisfiz.

- Você não é mais virgem - diz, quebrando meus pensamentos.

Pisco, ainda sem acreditar nisso.

Olha a evolução, não sou mais virgem!

Está feliz?

Por que eu estou muito por ter batizado meu pau e por ter compartilhado esse momento intenso com minha melhor amiga.

Sinto-me bem. Sinto-me incrivelmente bem, mesmo que carinha aqui embaixo não tenha sido tão resistente como deveria.

Nossos olhares se encontraram.

- Você não gozou.

Alana solta uma risadinha.

- Não, Rhavi, não gozei - ela se inclina e toca meus lábios com os seus. - É normal sentir-se assim na sua primeira vez ou gozar rápido.

- Hum... - fito seus olhos. - Sabe, ainda estou dentro de você e... bem, acho que gosto de estar dentro de você. É gostoso!

- Você acha?

- Você gosta? - Começo a me afastar, mas paro quando suas mãos envolvem meu rosto.

- Espere - murmura. - Fique apenas mais um pouco - pede, suas mãos descendo para o meu pescoço.

Concordo, porque está muito bom.

Seu sorriso suave se transforma em um leve deboche.

- Você pode tentar novamente.

- Posso?

- Afinal, você precisa me levar ao orgasmo.

Deixo escapar um suspiro lento.

- Então, podemos transar muitas vezes até eu conseguir?

Essa pergunta do século faz meu pau começar a endurecer de novo. Detalhe, endurecer dentro dela, porque ainda não o tirei.

- Acho que isso depende de você.

- Sério?

Ela ri.

- Sim

- Se eu fosse você, eu pensaria direitinho, porque se eu continuar, não posso garantir que vou me comportar.

- Não estamos nos comportando de qualquer forma.

- Quero dizer... hum... que vou te comer de novo e de novo, te fazer gozar múltiplas vezes - sussurro, meus olhos cintilando com malícia. - Repetidas vezes. De novo. De novo. E de novo.

Procuro seus olhos, ansiando que ela perceba minha seriedade.

Dentro dela, meu pau se intensifica, pulsando e ganhando firmeza, e meu sorriso se amplia.

- Seria melhor trocar a camisinha primeiro.

- Ah, é verdade!

Alana ri, e finalmente puxo meu pau para fora, saindo dentro dela.

- Eu vou trocar, só um segundo.

Levanto-me do chão e vou até o banheiro descartar a camisinha e me limpar. Quando retorno, o quarto está iluminado apenas pela suave luz da lua que filtra pelas cortinas, e encontro Alana sentada na beira da cama, com a camisinha entre os dedos, me encarando sem pudor.

- Posso te contar um segredo? - Um sorriso suave molda seus lábios.

- Você nunca teve segredos comigo.

- Ah, tenho sim! - diz, fitando a camisinha, depois retornando os olhos para mim. - Tem algumas coisas que não te conto.

- Por quê?

- Bem, são segredos particulares.

Franzo a testa.

- Qual é esse segredo, então?

Alana inclina a cabeça para o lado.

Observo sua expressão, e quando fala, sua voz sai baixa, cuidadosa.

- É uma espécie de fantasia que sempre tive.

- Que tipo de fantasia? - aproximo. - Você quer um sexo sádico ou algo assim?

- Algo assim.

Abro um sorriso, e meu pau pulsa com o que podemos fazer em relação a isso.

- Tá falando sério?

- Não estou.

- Poh, Alana! - envolvo meu pau ereto na mão.

- Rhavi... - ela umedece os lábios ao encarar minha dureza.

Ah... essa boquinha no meu pau...

- Que fantasia é essa, Alana? - pergunto, atraindo seu olhar para os meus de novo.

- Transar com meu melhor amigo.

- Quê? - rio, soltando meu pau e vendo que está falando sério. - Não brinca.

- Não estou.

- O que você quer dizer com isso?

Ela não espera nem um segundo para me atingir com sua revelação.

- Já pensei em fazer sexo com você. Várias vezes, tantas vezes que perdi a conta.

A admissão me assusta.

- Desde quando?

- Desde sempre - dá de ombros. - Já me masturbei pensando... em você.

Minha mente fica uma bagunça.

- Não faz sentido.

- Faz todo sentido.

- Não, não faz! - olho para os lados. - Sempre fomos melhores amigos... tipo... hã... proibido, entende? Tudo sempre foi inocente, Alana - volto a encará-la.

- Por que está tão surpreso? - pergunta. - Nunca pensou em transar comigo?

- Não! - exclamo, chocado.

Nunca... em hipótese alguma tive pensamentos com Alana que beira a depravação antes... bem, de beijá-la na primeira vez, e nem nunca gozei pensando nela... espera!

Alana masturbou pensando em mim?

- Você é lindo. É único... - ela continua. - É especial. É você. E é meu melhor amigo. Eu te amo. E... não sei, acho que foi porque sempre tive curiosidade em como você seria na cama, transando com alguma garota ou... transando comigo. Sou sexualmente ativa, e você um fruto proibido. Esse tipo de coisa.

Fico estático por alguns segundos, absorvendo tudo o que está dizendo.

- Quer dizer que quando dormíamos juntos...

- Sim, morria de tesão. Você não?

- Não. Claro que não! - bufo uma risada nervosa. - Que ideia.

Alana sorri para mim.

- Pena que não transamos no ensino médio.

- Por quê?

- Bem, todas aquelas vezes que estávamos sozinhos em casa, dormindo de conchinha e não fizemos nada... - Ela estala a língua. - Quanto desperdício!

- Alana... - engulo em seco, encarando-a.

- Podemos aproveitar agora.

Porra! No fundo, bem lá no fundo, gosto dessa confissão, de saber que sempre fui sua fantasia.

- Então... sempre fantasiou comigo te comendo, é? - Movo-me lentamente, meu coração acelerando a cada passo.

Tínhamos feito sexo, que sentido faz ficar chocado com isso agora?

Já estamos na merda mesmo... porque não me lambuzar?

Aconteceu, e foi incrível. Não arrasei, mas posso tentar de novo, afinal, sou Rhavi Clark!

Porém, temos tanto a perder...

Porra! Foda-se a merda desse mundo.

Paro diante dela, a poucos centímetros de distância. Meus olhos se encontram com os dela, e traço com o polegar seus lábios, fazendo um gesto lento.

- Estou tendo uma fantasia agora, da qual vou realizar.

- O que ela envolve? - Alana pergunta.

Meu coração bate forte, em meus lábios um sorriso safado.

- Envolve nós dois explorando cada canto desse quarto.

- O que mais? - Alana abre a boca e fecha os lábios em torno do meu polegar, chupando-o.

Trinco os dentes. Inclino ainda mais perto, nossas bocas quase se tocando.

- Bem, algumas coisas são mostradas do que apenas faladas. - E então, num movimento ousado, capturo seus lábios em um beijo ardente.

Alana geme quando roço os dentes em sua língua. Deslizo as mãos pelos seus cabelos, aprofundando mais o beijo molhado e cheio de urgência.

Agora que não sou mais virgem, estou determinando a mostrar a ela todo fogo guardado que arde em minhas veias. Espero que Alana aguente, porque foi a responsável por libertar o animal insaciável que habitava dentro de mim.

Meus lábios se movem do dela para o queixo, traçando um caminho até seu pescoço, onde deposito beijos delicados, fazendo-a suspirar de prazer.

Nossos olhos voltam a se encontrar, meu pau pulsa e fica ainda mais endurecido. Não quero pensar em mais nada, a não ser em entrar em sua bocetinha deliciosa, sentir sua carne se esticando para mim até estar completamente ingurgitada.

- Diga-me o que você quer, Alana?

Seus olhos brilham de desejo.

- Eu quero que você me foda, Rhavi.

- A noite toda.

- A noite toda.


*******

Quais as considerações finais?

Gostaram?

Rhavi é perfeito, não, é?

Se tudo der certo, Domigo que vem tem mais capítulo e corram lá no tiktok de Universon Houston e deixei um comentario, que Domigo além de mais capítulo vou trazer outra surpresinha.

Bjuuuuuuuuus!!!

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