The Wolf (REVISÃO)

נכתב על ידי Eschiley

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"Mesmo tendo um irmão mais velho, tenho que ser a alfa! Por quê? Mesmo com 16 anos já tenho um peso no futuro... עוד

The Wolf - Prólogo (revisado)
1° Capítulo. (revisado)
2° Capítulo (revisado)
3° Capítulo (revisado)
4 Capítulo (revisado)
5° Capítulo (revisado)
6° Capítulo (revisado)
7° Capítulo (revisado)
8° Capítulo (revisado)
10° Capítulo (revisado)
11° Capítulo (Revisado)
12° Capítulo (Revisado)
13° Capítulo (Revisado)
14° Capítulo (Revisado)
15° Capítulo (Revisado)
16° Capítulo
18° Capítulo
19° Capítulo
20° Capítulo
21° Capítulo
22° Capítulo.
23° Capítulo
24° Capítulo
25° Capítulo
26° Capítulo
27° Capítulo
28° Capítulo
29° Capítulo - A partida
30° Capítulo
31° Capítulo
32° Capítulo
33° Capítulo
34° Capítulo - O fim de uma história.

17° Capítulo

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נכתב על ידי Eschiley

- O que será que acontecerá hoje? – Já estava de noite quando olhei para o céu e avistei centenas de milhares de estrelas no céu e a lua grande e brilhante. Uma linda lua cheia, solitária, mas deslumbrante.

- Linda lua Princesa. Talvez os lobos venerem tanto a lua por causa do primeiro lobo, mas precisamente o segundo, viver mais de duzentos anos e sozinho.

Levantei rapidamente e olhei para trás pra ver Alexy parado com um livro na mão.

- Alexy, que bom te ver.

Ele veio a mim com os braços abertos.

Abracei-o e ele retribuiu o abraço.

- Que bom que você está viva, Princesa.

Empurrei-o de leve e depois peguei o livro que estava em suas mãos.

- Qual é Alexy, eu não iria morrer só com aquilo. Ainda tenho muita coisa para proteger e descobrir.

 - Verdade. Creio que esta na hora de irmos.

- Cadê o Alexander?

Olhei para a capa do livro e estava escrito ' Significado das Luas'.

- Ele disse que não estava preparado ainda, e que tinha que fazer algo por isso me mandou vir buscar as duas damas.

Olhei para o céu novamente e várias imagens passavam rapidamente na minha mente. A primeira que consegui distinguir as coisas foi igual a do lago, eu era pequena e estava toda suja de sangue, a segunda eu estava numa poltrona vermelha olhando pela janela um jardim com alguém perto da mulher de branco só que com a garganta cortada, várias outras das imagens dava a entender que eu estava na mesma idade e em um castelo sombrio por fora e belo por dentro. Outra imagem que achei estranha foi uma que eu estava sentada na mesa com os cabelos longos e brancos, olhos claros com a boca cheia de sangue olhando para um espelho que estava o meu eu de agora só com o cabelo, os olhos, o comprimento do cabelo igual ao da menina e a boca de sangue também.

Mas o que diabos esta acontecendo comigo afinal.

- Sophy! Sophy, você esta me escutando?

Olhei para o Alexy que estava confuso.

- O que disse?

- Temos que ir. E o livro tem que ficar.

Olhei novamente para o livro e percebi que eu estava tremendo, mas mesmo assim fingi que nada aconteceu.

Virei-me para Alexy, e ele me estendeu o seu braço esquerdo, passei a mão e sorri.

- Vamos!?

Ele assentiu com a cabeça e no meio do caminho Anna apareceu do nada passando a mão pelo braço direito de Alexy. Ele estava olhando para ela com olhos brilhantes e seu sorriso estava resplandecente igual ao de Anna.

Sorri timidamente, pois desconfiava que ambos estavam apaixonados, mas também eu poderia estar errada.

........................................................................................

Estávamos no jardim quando mamãe e papai chegaram.

Papai como sempre, estava elegante e charmoso, com um terno branco e gravata borboleta vermelha, seu cabelo loiro combinava com o vestido super vermelho e brilhante da mamãe.

Seu cabelo castanho estava solto e no efeito babyliss, sua maquiagem era o Olho de Gato e uma sombra preta brilhante e o batom vermelho sangue. O vestido era cortado desde a coxa esquerda dela até seus pés mostrando boa parte de sua perna e seu salto vermelho de tiras.

Os dois se sentaram conosco perto do segundo jardim. Dois casais que combinavam e muito. Alexy estava de mãos dada com Anna e ambos sorriam alegremente, nunca a vi tão feliz assim há não ser quando dei uma cesta enorme de chocolate para ela.

Jonathan não havia a parecido e com ele nem Alexander mostrara a cara. Por um momento lembrei-me da situação embaraçosa no quarto, tanto de tarde com a de agora a pouco. Mas como toda garota gosta de um pouco de pimenta não conseguia evitar o fato de que eu gostara de vê-lo daquele jeito.

- Irei caminha no jardim, daqui a pouco volto.

Mamão olhou para mim já dizendo para tomar cuidado por onde e com quem eu andaria. Papai já estava mais calmo então com sabe que eu gosto de um bom desafio, me contou que ninguém nem mesmo os próprios donos haviam chegado ao centro do labirinto de rosas.

Por fim, acabei saindo às pressas, não sei por que, mas algo convidativo estava me influenciando a ir para lá, sentia que iria encontrar algo esclarecedor naquele labirinto.

Seguia uma trilha de pedras até chegar a um labirinto com muros de plantas bem alto com outros vários tipos de flores como violetas, margaridas, dentes de leão, rosas brancas, vermelhas, rosas... Incontáveis tipos de flores.

O silêncio era assustadoramente ótimo, era bom sentir que poderia além de estar sozinha, poderia também apreciar a lindeza das flores.

Andei assim um pouco mais de tempo, mas como felicidade de pobre dura pouco, alguém sempre tem que atrapalhar.

Parei e suspirei, e o vestido parou de roçar no chão.

- Pare de me seguir Paul. O que você quer?

Virei à cabeça um pouco e avistei sua sombra de longe.

- Isto foi inesperado, Princesa. – Ele se transformou em um lobo marrom claro e correu até ficar meio metro de distância de mim, depois se transformou novamente. – Como descobriu que era eu exatamente?

- Sua colônia.

Seus olhos verdes estavam encantadoramente brilhantes, seu cabelo penteado levemente para trás refletindo a luz do luar.

- Você gostou do meu cheiro é isso?

Soltei uma risadinha.

- Na verdade não, sua colônia é forte demais e isto é enjoativo. Prefiro o de hortelã que não seja industrializado.

- Quer dizer que você prefere a daquele órfão sem teto?

Olhei para ele e inclinei um pouco a cabeça sorrindo.

- Concerteza, nisso você pode ter certeza.

Ele parou e olhou para baixo.

- Por que ele e não eu?

- Primeiro, eu ainda não escolhi ninguém, segundo, ele pode ser o que for, mas pelo menos me da distância quando é necessário e às vezes quando eu consigo diferenciar ele me entende. Terceiro, ele não fica no meu pé igual a você.

Continuei a andar não me importando quem estava por ali.

- Sophy espere.

- Por que deveria? – Continuei andando e por sorte dele eu estava calma.

- Por que você esta em minha casa, na minha festa e porque eu quero que seja milha mulher.

- Oi?

- Sim, você irá de tornar minha mulher.

- Rapaz, você acabou de acender a pólvora. – Minha calam se esgotou, virei bruscamente para encará-lo tão rápido que meu vestido estava meio que planando no ar um palmo de distância do chão e mostrando meu sapato. Estávamos agora a um metro longe do outro. – Eu não serei sua mulher e nem nada mais. Não continue com esta história e é melhor você sair logo antes que apareça em sua festinha com braço e perna quebrada e com um roxo no olho como acompanhante.

Paul começou a andar furioso até mim.

- Não irei. Você deverá fazer o que eu mando, todos fazem por que você não faria?

-POR QUE EU SOU LOUCA! Como minha mãe bem diz, eu não sou todo mundo e eu não me rebaixo a cães como você, na verdade com ninguém. Quem em sã consciência se rebaixaria a alguém assim, ou querem algo em troca ou são realmente uns IDIOTAS RETARDADOS. Mas como eu não sou retardada, e nem mesmo quero nada de você por que eu poderia conseguir por mim mesma seu otário. E eu não serei sua e de ninguém além de mim.

Paul me puxou pelo braço e me fez olhar para ele.

- Claro que será minha! Acha que vou deixar aquele órfão impetuoso e arrogante focar com você? Mato ele e a qualquer antes de conseguirem.

Desvencilhei-me dele e soquei seu nariz quebrando-o, depois na cara, com dificuldade, mas consegui dar uma joelhada na barriga dele e por fim pisei com o salto no pé dele tão forte que além de sair um pouco de sangue ele gritou de dor. Um grito um pouco satisfatório.

Mas aquilo era pouco ainda, então me distanciei um pouco rodei sobre um pé e o outro foi em direção a cara dele deixando um rastro de sangue pelo rosto dele. Depois ele caiu no chão inconsciente.

- Não se encoste a mim desgraçado. Até o fedelho não tentaria uma coisa dessas.

Depois disto, continuei a caminhada e ajeitando o vestido.

- Belo chute Princesa.

Girei já com um soco preparado para atingir quem estaria ali atrás de mim. Alexander segurou meu punho, mas também desviando um pouco. Seu cabelo estava desgrenhado como sempre, seus olhos dourados brilhantes tomavam a noite. Ele estava esplêndido com aquele terno preto e com a gravata borboleta branco caída um pouco para o lado.

- Pratiquei muito com um boneco.

Ele sorriu e levantou o dedo apontando para si.

- Um boneco muito lindo e atraente. Né?

Corei e desviei o caminho seguindo a um lugar que eu não sabia, mas sentia que existia naquele labirinto.

- O que lhe trás aqui?

O fedelho estava me seguindo, mas deixando um espaço entre nós.

- Me perdi por aqui, por isso não apareci antes, e depois que eu escutei aquele cretino filhinho de papai falando aquelas coisas para você, meu sangue ferveu de raiva então me transformei em lobo e vim correndo até você, mas saber que você havia dado uma surra nele me tranqüilizou mesmo querendo quebrar a cabeça dele. -Sorri lembrando-se de Allie. – Você fica linda sorrindo deste jeito.

- Não é nada de mais, apenas lembrei-me da Allie quando eu dizia estas coisas ela vivia dizendo que eu falava coisas maléficas.

- Você sente tanta falta assim?

- Sim, muita falta.

- Então por que você não a transforma?

Fiquei espantada com tamanha burrice e inteligência.

- E- eu não poderia, iria acabar matando ela. Mudando de assunto, seu irmão esta a sua procura.

- Eu disse a ele que estava ocupado.

Confusa eu perguntei.

- Ocupado?

- Sim, queria pelo menos colocar a gravata, sozinho.

Ambos rimos, ele se achava tão imprestável quanto eu.

- E ainda assim esta torta.

Ele deu de ombros e pulou para a minha frente.

- Você fica ainda mais radiante sob a luz da lua Princesa. Aquele assunto dos quadros, eu tentei realmente achar eles, mas não havia nenhum quadro lá.

Como dois quadros podem desaparecer do nada sendo que não tem pernas e nem braços?

- Você deveria ir.

- Não, eu quero saber o porquê de você está tão estranha desde... Aquilo no q- quarto.

Olhei para ele e por minha surpresa, Alexander estava corado mexendo no cabelo sem jeito e olhando para o chão no outro lado.

Não queria que ele se preocupasse comigo, nem queria que ele descobrisse. Alexander me acharia louca, na verdade todos me achariam louca em nível superior. Estou vendo e ouvindo coisas de passados distantes quem não me acharia louca?

Soltei-me da mão dele e comecei a correr segurando a barra do vestido para que eu não tropeçasse. Não sabia onde estava e quanto tempo havia que eu estava correndo, mas ele continuava a correr atrás de mim.

- Sophy para onde você esta indo? Você nem conhece este lugar, poderá se perder.

Alexander estava mais próximo, então coloquei toda minha força nas pernas.

- Como pode ter tanta certeza?

- Você mesmo disse que nunca havia vindo aqui.

- Sim, mas eu conheço este labirinto mesmo não conhencendo esta casa e estas pessoas.

- Do que você esta falando?

- Nem eu sei. Eu só conheço isto aqui.

Continuei a correr ora virando a esquerda, várias vezes depois a direita outras.

Por fim, cheguei ao centro do labirinto, onde ninguém havia chegado há tanto tempo.

O Centro era amplo e a trilha de pedra havia acabado. Em volta as paredes eram arbustos gigantes e sem flores. A única flor que havia ali estava no centro em uma pequena rocha.

Continuei a andar em volta de onde a flor estava e resolvi tocá-la. Levei o dedo indicador para tocar em suas pétalas negras brilhantes.

De repente estava em meio há várias mulheres com vestidos de época, as sombrinhas pendiam em seus ombros, seus cabelos encaracolados no alto de suas cabeças e desciam como uma cascata até seus quadris.

Todas estavam rindo e se divertindo, pensava que eram sobre mim por estarem rindo, mas depois de alguns pulos na frente de algumas percebi que ninguém me notava ninguém me enxergava.

Olhei para o céu cinzento e logo depois começou a chover molhando todos ao redor menos a mim. As mulheres que havia lá saíram correndo em disparada para um abrigo.

Quando todos saíram dali percebi que havia mais alguém além de mim. A garota das imagens. Ela estava parada olhando para mim e sorrindo, então começou a andar em minha direção enrolando uma mecha de seu cabelo branco em seu dedo.

' Você é ela! A reencarnação da Primeira. Prazer. '

Mesmo sabendo que eu estaria ficando cada vez mais louca por conversar comigo pequena, Aproveitei para saber o que estava realmente acontecendo ali.

- Quem é esta Primeira?

A menina sorriu e começou a andar em volta de mim, mexendo no meu vestido, tocando em minha pele. Realmente eu sentia seu toque.

' A Primeira de nós. '

- Como assim? Quem é você, espera na verdade você sou eu então... Quem sou eu?

Ela sorriu e assentiu com a cabeça, percebi que fiz a pergunta certa.

Eu sou você há 100 anos, você saberá da verdade daqui a algum tempo, esta próximo. '

- Por que você não me conta?

' Não posso! Quando você descobrir e lembrar-se de suas vidas passadas seus cabelos e olhos irão mudar. '

- Como posso descobrir a verdade?

Ela começou a rir parando de andar e ficando na minha frente, depois pegou minha mão e sorriu.

' Só terá uma pessoa que lhe dirá a verdade, você deverá confiar naquelas pessoas que realmente lhe amam. Tem mais uma coisa que devo lhe dizer, é a única coisa que posso lhe falar é que a garota dos cabelos cacheados negros e olhos verdes profundos, é sua guardiã não se engane pela idade dela, Você já encontrou ela e vocês conversaram hoje e tal irá lhe dizer algumas coisas. '

- Irei conversar com ela hoje?

' Sim, agora tenho que ir. Irei vê-la novamente. '

- Espere qual seu nome?

' Sofia. '

A menina girou na ponta dos pés e tocou na rosa negra com seu dedinho indicador, levantando um de seus pezinhos ela olhou para mim, acenou e sorriu.

Depois que ela desapareceu voltei ao tempo de antes, caindo de joelhos no chão. Como assim há cem anos?

Quem eu irei achar hoje? Ela disse que a menina iria vir falar comigo.

- Sophy!

Alexander me chamou de trás, mas não olhei para ele. Não poderia mais envolvê-lo nesta loucura. Iria descobrir a verdade por si.

- Sophy. – Ele estava ajoelhado na minha frente agora, olhou para mim ainda mais preocupado e então me abraçou. Tão de repente que eu não pude restabelecer nem onde eu estava quanto mais um abraço caloroso assim como o dele tão rápido. – Você sempre esta fugindo de mim, mas isto é diferente né?

Ainda em seus braços assenti com a cabeça.

- Você pode me contar qualquer coisa Sophy. Prometo não dizer nada.

- Você se machucaria.

- Por quê?

- Apenas sei disto, não sei o motivo.

- Mas nem pensaria duas vezes em me machucar por você.

- Você não pode.

- Mas se precisasse eu faria por você.

Olhei para ele, e ele estava sorrindo sendo iluminado pela lua. Como alguém tão irritante pode ser alguém tão maravilhoso? Afastei-me dele e Alexander entrelaçou nossas mãos, depois beijou os nós de meus dedos e então beijou meu nariz continuando sorrindo para mim.

Olhei para o céu e suspirei. Ainda olhando para as estrelas perguntei a ele.

- Você se arriscaria mesmo por mim?

Sem dar um milésimo de segundo ele disse sim e me abraçou novamente. Depois me fez olhar para ele e então beijou minha testa depois sorriu.

- Sim, sempre, mesmo não pedindo eu faria isto. A Princesa pode compartilhar sua tristeza comigo, eu ajudarei a carregar este fardo para você.

Levantei-me e estendi a mão para ajudá-lo.

- Temos que voltar ao baile se não as pessoas irão pensar outras coisas.

- Não temo por estes pensamentos Princesa.

Virei para o outro lado para que ele não me veja corada e então percebo que ele pegou minha mão e começou a caminhar.

- Idiota não pense besteira.

- Por que eu pensaria?

- Por que você é um idiota.

Ele sorriu, mas me fez andar perto dele.

- Você sabe que seus pais querem casar você à outra cara?

- Sim.

- Sabe quem é?

- Sim.

- Então você irá casar comigo?

- Não sei se você merece.

Ele me empurrou de leve, mas não soltou minha mão e nem eu soltei a mão dele, ambos estávamos confortáveis daquele jeito.

- É sempre bom um pouco de pimentinha nesta situação, tirando o cara de paspalho do riquinho.

- Ciúmes?

- Quem não estaria com uma beleza como esta?

Parei de andar e ele virou para mim.

- Seu paspalho, por que continua a fazer estas brincadeirinhas?

- Gosto de te ver vermelha.

- Ahh seu idiota...

Antes mesmo de eu tentar dar um soco nele, ele parou e segurou a minha outra mão fazendo com que eu a passasse em seu rosto.

- Sua pele é tão macia. Nem parece que você vive socando alguém.

Olhei para o lado, envergonhada, e tossi.

- Não tem nada demais nisto. -Aquele sorriso Cheshire que não há via fazia séculos, apareceu suavemente e me fez sorrir também. – Você acredita em mim?

- Sempre!

- Então eu contarei a verdade, sobre o que esta acontecendo comigo. Primeiro temos que voltar a festa.

Continuamos a caminhas de mãos dadas até sair do labirinto, depois ele fez o mesmo gesto como Alexy havia feito no quarto. Passei a mão pelo braço dele e fomos caminhando. 

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