Só Mais Um Clichê

paolabns द्वारा

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Depois de perder a irmã, algo dentro de Anna Liz mudou. A dor foi capaz de mudá-la exageradamente. Além de se... अधिक

Prefácio e apresentação
Dedicatória
Epígrafe
Prólogo
Capítulo 1 - Dear family
Capítulo 2 - Welcome to boarding school
Capítulo 3 - Sombras do passado
Capítulo 4 - O violino, a sapatilha e a garota
Capítulo 5 - Problems in sight
Capítulo 6 - Chocolate quente e confusão
Capítulo 7 - Consequências do passado
Capítulo 8 - Passado
Capítulo 9 - Encrenca
Capítulo 10 - Conte a verdade
Capítulo 11 - Behind the messages
Capítulo 12 - Residência Collins
Capítulo 13 - Sensações
Capítulo 14 - Back to school
Capítulo 15 - Brown eyes
Capítulo 16 - Sobre sentimentos
Capítulo 17 - Fora do meu alcance
Capítulo 18 - Perto das estrelas
-
Capítulo 19 - Broken heart
Capítulo 20 - Opostos
Capítulo 22 - Adore You

Capítulo 21 - I want you for me

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paolabns द्वारा

Você faz meu coração bater mais rápido que a adrenalina

Com um beijo você faz toda a dor do inferno que passei sumir

Você vai me fazer ser melhor que eu já fui

Porque você é meu remédio, sim, você é meu remédio

 MEDICINE, JAMES ARTHUR

— Bom dia, maninha! — Arthur beija a minha bochecha.

Sua animação suspeita me faz erguer as sobrancelhas. O encaro de esguelha enquanto reviro meu armário atrás dos livros que preciso para a primeira aula do dia.

— Está bêbado? — indago, encontrando os dois livros e fechando o armário.

— O que? Claro que não! — Arthur me estende um copo de café, sorrindo com as bochechas rosadas e a expressão radiante. Bizarro. — Toma, trouxe para você — encaro o copo de café antes de pegá-lo, sentindo o calor do liquido envolver minha palma através das luvas pretas.

— Hum... — abraço os livros contra o peito, olhando para o meu irmão postiço. — Está drogado? Que merda você usou, Arthur? Dessa vez o Carlos te mata, seu idiota! — Arthur revira os olhos.

— Eu não usei porra nenhuma, Liz! — ele exclama, ajustando o nó perfeito – perfeito até demais –, de sua gravata. — Não posso mais desejar um bom dia para a minha irmãzinha? Pensei que estivéssemos bem.

— Corta o drama, Arthur — respiro fundo, sabendo que vem problema. — Fala logo o que você quer.

— Não tem drama nenhum. Eu só queria te trazer um café e...

— Arthur!

— Eu acho que estou apaixonado! — ele solta em alto e bom som. — Cacete! Como é bom dizer isso em voz alta! — puxa o cabelo para trás, soltando o ar.

Deixo escapar uma risada. Dou as costas para ele, bebendo um gole do café enquanto sigo meu caminho em direção a sala da Srta. Patrick, professora de álgebra.

Ouço os passos apressados de Arthur atrás de mim.

— Ei, pra onde você está indo?

Dou de ombros.

— Para a aula. Falta dois minutos para começar.

— E não vai dizer nada? — ele só coloca à minha frente, me fazendo parar. — Eu acabei de dizer que estou apaixonado e você vai embora sem dar a mínima?

— O que você quer que eu faça? — pergunto.

Seria burrice dele me pedir conselhos quando não faço a menor ideia do que fazer com os meus próprios sentimentos. Estive pensando bastante sobre isso nos últimos dias, mas não cheguei à conclusão alguma. Por enquanto, vou espremer as porcarias que o maior idiota do século me faz sentir. O chato é que eu ainda não descobri como matar as borboletas que dançam no meu estômago quando ele está perto.

— Que me diga o que fazer. Você está sempre lendo aqueles livros cheios de mimi. Tem que saber o que eu preciso fazer em uma situação dessas — ele diz como se fosse obvio.

— Não tem o que fazer — sorrio e dou duas batidinhas em seu ombro. — Aproveite o sentimento belo e puro do amor, maninho. Se declare para quem você está apaixonado e curta o momento — aperto sua bochecha e passo por ele. — Tenha um ótimo dia! — desejo, erguendo o braço e acenando em despedida.

O sinal soa, trazendo mais alunos aos corredores.

Degusto do meu café durante meu percurso até a sala de aula.

— Estou tão animada para a festa de Halloween! — Evelyn chega saltitando a nossa mesa no horário de almoço. Ela se senta no banco ao lado de Louisa, essa que sorri animada com o assunto.

— Eu também! — as duas soltam um gritinho eufórico, fazendo uma comemoração rápida. — Não vejo a hora de usar a minha fantasia!

— Argh! Pessoas felizes me irritam — Addie murmura, colocando, preguiçosamente, uma batatinha frita na boca.

Evelyn faz uma careta, encarando uma Addie zumbi sentada ao meu lado. Os cabelos castanhos estão presos em um coque bagunçado feito com um lápis amarelo. O uniforme está amassado e a gravata está larga no pescoço.

— O que aconteceu com você? — Evelyn indaga, erguendo as sobrancelhas.

Addie solta uma risada sem humor.

— Pergunta praquela loira psicótica.

— Hum? — Evelyn resmunga sem entender.

— Ela está falando da Hilary — Louisa explica, rindo baixinho. — O Jogo de futebol contra o time rival da Diamond está chegando. Hilary quer se certificar de que as líderes de torcida estejam perfeitas até lá — ela gesticula para a mesa. — Por isso ela não está aqui. Deve estar repassando a coreografia pela centésima vez com as que tem mais dificuldade.

Se passaram dois dias desde o dia que fomos ao Shopping. Hoje é terça-feira. E, depois de se certificar de que a festa de halloween estará impecável até o grande dia, Hilary tem se mantido ocupada preparando as líderes de torcida para o jogo. Segundo ela, as líderes são a alma da torcida, por isso só sai do campo durante os treinos do time.

Addie arregala os olhos ao avistar algo sobre os ombros de Evelyn.

— Puta merda! Ela me achou! — ela afunda no banco e se move para fora da mesa, se levantando enquanto Hilary se aproxima. Addie pega o prato com as batatas fritas. — Se precisarem de mim estarei no banheiro — ela enfia outra batatinha na boca e corre para dentro do colégio.

Rimos juntas depois da fuga de Addie.

Evelyn abre a lata de refrigerante que trouxe consigo. Louisa volta sua atenção para o pedaço de pizza em seu prato e eu para o meu hambúrguer. Imagino o quanto a Susie surtaria se soubesse o quanto estou me esbaldando de carne desde o dia que coloquei meus pés aqui. Sorrio com o pensamento.

— Onde ela está?! — Hilary apoia as mãos na mesa com um olhar assassino em nossa direção.

Ela está com o uniforme das líderes de torcida, somente com o blazer cinza sobre os ombros para afastar o vento gélido.

Me faço de desentendida.

— Quem?

Hilary me fuzila com suas orbes azuis.

— A Addie, Anna Liz — ela diz o óbvio. — Em que buraco ela se enfiou, hein? Precisamos aproveitar todo o tempo livre para ensaiarmos.

— Ah, não sei onde ela está — dou de ombros. — Ela deve ter tido alguma emergência. A Addie ama ensaiar, Hilary, ela não faltaria por nada, não é? — Hilary parece engolir minhas palavras mentirosas.

Ela bufa, cruzando os braços enquanto seus olhos percorrem o campus, onde alguns alunos aproveitam seus horários de almoço espalhados pelo gramado.

— É, acho que você tem razão — me parabenizo silenciosamente pela minha ótima atuação. — Preciso voltar para o campo agora — ela dá alguns passos para trás. — Se virem a Ranger, digam pra ela me procurar, tá bom? — assentimos em sincronia.

Hilary se vira e corre pelo mesmo caminho de onde veio.

Louisa e Evelyn riem. Eu abro um sorriso cúmplice e mordo mais um pedaço do meu hambúrguer.

Vejo os garotos do time caminharem pelo campus. Como sempre, eles estão em grupo. Hoje, todos eles estão usando a jaqueta branca e cinza do time. Apenas algumas líderes estão entre eles. Jimmy caminha com o braço sobre os ombros de uma loura sorridente enquanto conversa com Ethan, este que hoje não está na companhia da ruiva.

Diferente dos outros, Ethan está com a jaqueta apenas sobre os ombros, por baixo usa a camiseta social branca do uniforme com as mangas dobradas até os cotovelos. As mãos estão escondidas nos bolsos da calça e o cabelo castanho – que parece um pouco molhado –, está bagunçado.

Odeio o quanto ele consegue ser atraente sem esforço algum.

Ethan olha ao redor. Como se sentisse que estava sendo observado por mim, seus olhos miram na minha direção. Meu corpo parece incendiar e minha pulsação acelera subitamente. A lembrança das mãos dele apertando a minha cintura me deixa mole. Me pego desejando o corpo dele contra o meu outra vez.

Não. Não. Não.

Desvio o olhar, engolindo em seco.

— Preciso ir — me levanto, limpando a boca com um guardanapo. — Tenho aula de matemática agora e o professor odeia atrasos — deixo a mesa depois de me despedir das meninas.

Jogo a bandeja descartável em uma lixeira no caminho.

Entro no prédio, seguindo pelos corredores pouco movimentados até o meu armário.

Procuro pelos livros que vou precisar para essa aula em meio a bagunça de cadernos e folhas soltas. Abaixo meus óculos do topo da cabeça e os posiciono sobre o nariz. Seguro os dois livros no braço e fecho o armário em um baque, o trancando. Mantenho a mão apoiada contra o metal por um momento, encarando meus sapatos enquanto as batidas do meu coração normalizam.

— Anna? — uma corrente fria revira meu estômago quando escuto a voz da única pessoa quem me chama assim.

Ergo o olhar para encontrar Daniel. Ele está usando a jaqueta do time assim como os outros jogadores. Suas sobrancelhas estão franzidas e o olhar preocupado me avalia.

— Você está bem? — questiona.

Me afasto do armário e solto o ar, tomando uma postura rígida. Aperto os livros contra o braço.

— Estou — minha resposta monossilábica deve ter deixado clara a minha falta de interesse em conversar com ele.

Daniel suspira, passando uma das mãos entre o cabelo – perfeitamente – penteado para trás.

— Podemos conversar? — murmura, se aproximando. — Por favor? — dou dois passos para trás.

A presença dele me sufoca. Daniel me ameaçou quando descobri sobre as mensagens, essas que ainda são um mistério. Sinto um bolo torturante na garganta toda vez que converso com Arthur. As mensagens parecem ter parado, mas esconder isso dele está sendo agonizante.

— Daniel, agora não é uma boa hora...

— Esse é o problema, Anna — ele me interrompe com a voz cortante. — Nunca é uma boa hora! Tem como você parar de fugir de mim? Eu não sou um monstro, tá legal? Eu nunca te machucaria — meus pés estão presos no chão quando ele se aproxima e coloca as mãos em meus ombros. — Prometo que não vou machucar você — permaneço parada.

O sinal toca, trazendo outros alunos aos corredores.

— Agora não dá — volto a dizer, não gostando nada do quanto ele está próximo.

Ele suspira outra vez, me soltando e esfregando o rosto com as mãos em frustração.

— Depois do fim das aulas, então. Pode ser? — analiso sua expressão. Ele parece estar sendo sincero.

Preciso colocar fim nessa merda, mas não sou burra e nem ingênua ao ponto de acreditar que Daniel tem todas as boas intenções do mundo.

— Pode. No campus, depois da última aula. Eu te encontro lá — passo por ele sem esperar por uma resposta.

Entro na sala antes da chegada do professor, logo ouço entre os alunos que o mesmo vai se atrasar para a aula. Ocupo a terceira carteira ao lado das janelas. Puxo os fones de ouvido do bolso do blazer e o conecto no celular.

Estou acessando minha playlist no Spotify quando chega uma notificação do Instagram. Abaixo a barra e ergo as sobrancelhas para a tela.

ethancartierc, começou a seguir você.

Mordo a parte interna da bochecha ao me lembrar do dia em que estive bisbilhotando seu perfil e babando em suas fotos sem camiseta. Sinto meu rosto esquentar. Sigo de volta, fechando o aplicativo para poder dar play no repertório de músicas curtidas.

Dandelions – de Ruth B. –, toca no último volume quando desvio o olhar para a janela, encontrando o campo onde o time de futebol está treinando. Involuntariamente meu olhar percorre os garotos se exercitando, e é claro, encontro Ethan sem esforço. Diferente dos outros, ele parece concentrado no celular. Ainda com a jaqueta sobre os ombros e sem a gravata do uniforme.

Meu celular vibra com uma nova notificação.

ethancartierc curtiu a sua publicação.

Abro a publicação que ele curtiu. É uma foto do meu aniversário de dezesseis anos, há quase dois anos atrás. Na foto eu estou assoprando as velinhas colocadas no topo de um cupcake de morango, meu sabor favorito, feito pela minha mãe naquela manhã para me desejar parabéns.

Bloqueio a tela do celular e volto a olhar pela janela.

Péssima ideia.

Ele está olhando para cá.

Para mim.

Meu coração dá múltiplas cambalhotas. Sinto um arrepio aprazível se esgueirar pelo corpo inteiro quando ele sorri enquanto guarda o celular no bolso da jaqueta. Desvio o olhar no momento em que o professor entra na sala

Reprimo uma sensação idiota enquanto tiro os fones, pausando a música e enrolando o fio ao redor do aparelho antes de enfia-lo no bolso novamente.

E você anda comendo muita carne? — Susie murmura no telefone, como se a fosse pergunta condenável. — Não que eu me importe com isso... na verdade eu até me importo, mas não é muito, sabe...? O que eu quero dizer é que você pode comer o que quiser, mas com moderação — sorrio com o embaraço dela.

Susie sempre foi a favor do livre-alvedrio, principalmente sobre a minha escolha de alimentação. Apesar de ser vegetariana há muito tempo, ela não me força a ser também.

— Juro que não estou exagerando, mãe — digo, tirando os óculos. — Pode ficar tranquila.

Ah, que ótimo — ouço ela soltar um suspiro aliviado do outro lado da linha. — Como estão as coisas por ai? A festa de halloween não é nesse sábado? — deixo o celular no viva voz e o coloco sobre uma das almofadas na minha cama, prendendo o cabelo em um coque com um lápis perdido entre a bagunça de cadernos e canetas que está a cama.

— Uhum.

— Você ainda não me mostrou a sua fantasia. Sabe como sou curiosa — choraminga.

— Desculpa, é que estou atolada em coisas da escola.

Deixando tudo para última hora, como sempre — ela diz em um tom repreensivo, mas solta uma risada. — Não tem como dizer que você não é minha filha. Deixar tudo para última hora é um charme dos Bittencourt.

Fato. Eu realmente sempre deixo as coisas para última hora. Não que eu não cumpra os prazos, mas sempre vou adiando até não dar mais. Agora é um exemplo. Tenho três trabalhos e um projeto de disciplinas diferentes que precisam todos serem entregues ainda nessa semana.

E ainda preciso encontrar o Daniel daqui uma hora. Acabei sendo dispensada mais cedo depois de uma emergência familiar da professora que aplicaria as duas últimas matérias.

Susie diz o quanto sente saudades e como é chato ficar sozinha em casa. Reclamou sobre o Carlos estar sendo um chato por ligar o tempo todo para saber se ela precisa de alguma coisa. Depois de uma despedida melodramática, ela encerrou a ligação.

Encaro as ranhuras de sol batendo contra o chão do quarto.

O que devo fazer, elle?

Respiro fundo, fechando os livros e os cadernos sobre a cama. Arrumo a bagunça e retiro os óculos, o guardando em sua caixinha e o deixando dentro de uma das gavetas na prateleira. Coloco os sapatos e me espreguiço antes de sair do quarto e seguir pelos corredores.

Meu plano é o seguinte: encontrar Daniel, fingir acreditar nas mentiras que ele muito provavelmente vai me contar. Depois – muito educadamente –, o mandarei ir pro inferno e requisitar que ele largue do meu pé.

Mas como sempre, o destino olhou para os meus planos e riu da minha cara.

Estava indo para o campus quando alguém segurou o meu braço e me puxou para dentro de uma das salas. O indivíduo fechou a porta com um chute, me apoiando contra a madeira. Uma das mãos segurava minha cintura com firmeza, enquanto a outra estava apoiada na porta, a poucos centímetros da minha cabeça.

Reconheço Ethan pelo perfume viciante.

Ele ainda usa a jaqueta do time sobre os ombros. Está exatamente como estava há poucas horas atrás quando o vi atravessando o campus.

— O que você pensa que está fazendo? — murmuro, mas não me movo, tentando não demonstrar o quanto a proximidade dos nossos corpos me deixa completamente desestruturada.

As palmas das minhas mãos abertas estão apoiadas em seu peitoral. As sinto queimar.

— Por favor... por favor — ele sussurra com a voz rouca, tirando a mão da porta para erguer meu queixo com as pontas dos dedos, me fazendo olhar nos olhos dele. — Me diz que você também sente isso entre nós — sinto meu corpo aquecer quando ele trilha as pontas dos dedos por meu pescoço. — Eu tentei, eu juro que tentei. Mas porra, amor... não consigo mais ficar longe — tenho certeza de que ele pode ouvir meu coração batendo milhões e milhões de vezes mais rápido do que o normal. Ele se aproxima, até estar perto do meu ouvido para poder soprar como se fosse um segredo: — Eu quero você, Anna Liz — minha respiração sai entrecortada, ofegante. — Mas preciso saber se você sente o mesmo. Preciso saber se você me quer tanto quanto eu quero você — sinto minhas pernas fracas enquanto todo o meu corpo parece incendiar. Ethan desliza a mão pela minha cintura, até a barra da minha saia, esta que ele ergueu um pouco para poder traçar linhas imaginárias pela minha coxa. — Então, o que vai ser? — indaga baixinho.

Aceno com a cabeça, mal conseguindo formular as palavras.

— Sim... sim... — minha voz sai trêmula. — Eu quero você.

Como se estivesse tão desesperado quanto eu, Ethan volta a segurar meu queixo entre os dedos e me beija.  

Oie, feliz ano novo! ;)

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