𝐁𝐑𝐈𝐍𝐆 𝐓𝐇𝐄 𝐇𝐄𝐀𝐕𝐄�...

Da hey2BR

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"Os garotos bons vão para o céu, mas os garotos maus trazem o céu até você." Lee Felix era um bom garoto. Na... Altro

Notas íniciais
Prólogo
Capítulo 01
Capítulo 02
Capítulo 03
Capítulo 04
Capítulo 05
Capítulo 06
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45 pt:1
Capítulo 45 pt:2
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo Bônus
Epílogo
Capítulo Especial
Agradecimentos

Capítulo 39

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Da hey2BR

⚠ATENÇÃO: AVISO DE GATILHO!⚠

Esse capítulo contém: insinuação de violência física, psicologica e sexual. além de: conteudos relacionados à religião católica que podem ser sensiveis para algumas pessoas.

Se você se sente mal com algumas dessas coisas, NÃO LEIA. 

Lembre-se! sua saúde sempre em primeiro lugar. 

*:・゚✧Deixe sua estrela e comente*:・゚✧

boa leitura

Hyunjin tentou cinco vezes. A primeira foi quando era só um menino.

Ele devia ter uns sete anos e viu na televisão que mamãe não podia apanhar, que era um crime muito ruim e que existia um número para que os policiais viessem ajudar. E um dia, enquanto Da-bin estava lavando louça e o padrasto estava para chegar do trabalho, ele ligou pra aquele número.

Ele era inocente, apenas uma criança, então não calculou as consequências que aquela ligação poderia causar. Minutos depois, a polícia chegou junto com o padrasto. Os policiais conversaram no portão durante dez minutos e saíram de lá pedindo desculpas à Seung-Heon pelo inconveniente.

Quando ele entrou em casa, bateu em sua mãe de novo. Disse que ela havia tentado denunciá-lo e que não sabia cuidar direito do filho, mas ela não sabia que Hyunjin havia tentado ligar.

Depois, quando ele descarregou toda a raiva nela, a mulher o abraçou com força e perguntou por que ele havia ligado pra polícia.

"Não gosto de quando a mamãe apanha. É errado". Então Da-bin chorou e agradeceu pela preocupação, disse que estava tudo bem e que ele não precisava mais ligar pra polícia. Então Hyunjin passou a infância toda assistindo todas as agressões, mas nunca mais tentou denunciar.

A segunda tentativa foi já na adolescência, quando o padrasto chegou em casa com um taco de basebol e ameaçou bater em Da-bin com aquilo. Hyunjin entrou no meio e ligou pra polícia, que sequer deu sequência na ligação quando receberam o endereço e viram que se tratava de um dos diáconos da igreja.

Da-bin e Hyunjin dormiram trancados no banheiro aquela noite, e no dia seguinte jogaram fora o taco de basebol. Quem apanhou naquele dia foi Hyunjin, que assumiu toda a culpa e engoliu a vontade de revidar, por que sabia que aquilo poderia se voltar contra a mãe.

Ele começou apanhar assim que entrou na puberdade. No começo eram só tapas e algumas agressões verbais, mas depois do evento do taco, as coisas só pioraram. Hyunjin faltava muito à escola, por que tinha medo de deixar a mãe sozinha com o padrasto e ele acabar batendo muito nela, e quando o homem notava suas faltas, ele apanhava muito forte com qualquer coisa que ele visse pela frente.

Não demorou até que ele revidasse e aquilo resultasse na terceira denúncia. Hyunjin viajou de ônibus até Mulbang-ul, mas os policiais disseram que não poderiam fazer nada além de abrir um B.O. e encaminhar a denúncia à polícia de sua cidade.

A justiça era um lixo, ele compreendeu. Especialmente em cidades religiosas, onde a fama de bom moço soa muito mais real do que ver e ouvir uma mulher ser agredida diariamente por um "homem de bem".

Mas existiu aquela vez. O dia da quarta tentativa. O mesmo dia no qual ele foi embora de casa definitivamente, se mudando para o lar universitário e compreendendo que agora não existiria mais ninguém naquela casa para defender a mãe.

O dia que Seung-Heon descobriu que ele estava indo para a universidade. O mesmo dia em que havia descoberto, também, que Hyunjin estava ficando com um garoto do colégio onde havia se formado.

Só de lembrar, sentia ânsia de vômito. Ele se lembrava até do cheiro daquele canalha, o cheiro do sangue que ele sabia que era dele e de como parecia frio dentro daquele quarto escuro.

Ele se lembrava dos barulhos que a mãe fazia do lado de fora. Ela estava machucada também... e aquela situação o fez lembrar das muitas vezes que ele batia na porta daquele jeito quando era criança.

E naquele dia, naquele fatídico dia, ele havia descoberto por que a mãe chorava tanto.

Depois de tudo, ele caminhou cambaleando até a rodoviária. A polícia se Sunsuhan não o ajudaria, por isso ele tentou a delegacia de Susaseum. Ele ainda estava sangrando, o corpo todo doía, o olho e os braços estavam roxos e ele não tinha coragem nem de tentar se limpar.

Era humilhante demais.

E ele ficou muito tempo sentado naquele banco duro. Muito tempo.

Naquele dia, os policiais foram muito gentis. Ele se lembrava de duas policiais femininas que foram com ele até o hospital público, o encaminharam para fazer um exame de corpo de delito e ficaram quase duas horas tentando fazê-lo falar alguma coisa.

Mas nada saía. Ele só conseguia vomitar e sentir ódio, medo e nojo. Muito nojo.

No fim de tudo, ele não conseguiu falar nada. Sua mãe não sabia o que tinha acontecido, também. Por seus hematomas, parecia apenas que ele havia apanhado até sangrar, e ele queria muito que fosse só aquilo.

Mas é claro que não era. Por que o canalha ficava ainda pior quando bebia como um chafariz.

Ele saiu daquele hospital tremendo depois de desistir de abrir queixa. Não queria falar sobre aquilo... e mesmo que funcionasse e ele fosse à tribunal, teria que vê-lo de novo, e, naquele momento, aquilo era tudo o que não queria.

Alguns meses depois, a quinta vez veio. Ele foi até a porta da delegacia... e desistiu. Segurava os exames nas mãos, todos eles, inclusive os que atestavam o crime, mas... desistiu. Era doloroso e assustador demais ter que falar sobre aquilo com qualquer pessoa.

Os anos passaram, e ele achou que estava tudo bem, afinal já faziam quase dois anos e meio. Em algum momento ele teria que se esquecer daquilo e deixar sua vida seguir o fluxo normal, e ele de fato achou que as coisas ficariam mais fáceis se ele fingisse que nada aconteceu.

Os pesadelos sumiram aos poucos, ele desistiu dos remédios para dormir e tentou seguir em frente... mas, naquele dia, quando viu a marca de dedos ao redor da garganta da mãe, tudo pareceu voltar com muita força.

E agora ele estava ali, mais uma vez olhando para a porta de trás da casa da mãe. Tudo estava em silêncio, as ruas pareciam vazias (afinal a maioria das pessoas estavam trabalhando) e ele tinha a absoluta certeza de que Da-bin estava sozinha. A mão já estava em punhos na porta, mas ele não conseguia bater.

Talvez aquela fosse uma marca que nunca morresse. E era por isso que ele odiava a igreja, especialmente aquela onde Seung-Heon servia tão fielmente. Por isso havia sido tão divertido tentar Felix para trazê-lo para seu lado no começo, para o lado que era considerado tão ruim por aquela corja de víboras.

E ele se sentiu fracassado quando desistiu mais uma vez.

Ele deu as costas para a casa da mãe e caminhou cegamente até a igreja, sem notar que poderia estar se entregando. Ele não podia ser visto ali por que, se o padrasto soubesse, quem sofreria seria sua mãe.

Mas ele não se lembrou disso, ele não pensou muito. Ele apenas adentrou a capela e se sentou em um dos últimos bancos de madeira, sem fazer o em-nome-do-pai como todos os outros.

Hyunjin apenas se sentou, de pernas abertas e as mãos entrelaçadas e largadas sobre o colo enquanto observava a imagem morta e ensanguentada de Jesus Cristo. Ele a encarou durante longos minutos, até o momento em que riu baixo.

— Você não ressuscitou? — Disse, baixo. — Então por que seus fiéis te esculpem crucificado, senhor? Eles admiram a imagem do seu sofrimento e choram enquanto rezam, mas não deveriam ser gratos por estarem salvos? — Ele sorria de canto, em puro deboche. — Será que eles gostam de te ver sangrando, pois sabem que você os perdoaria por qualquer merda que fizessem?

Os olhos dele não se desvinculavam daquela imagem.

Vossa santidade também perdoou aquele sádico? — Ele estava sério agora. — Nessas horas você não parece ser um homem bom ou feito de misericórdia. Ninguém teve misericórdia de mim ou da minha mãe... até mesmo do Felix. Por que pessoas como nós nunca somos perdoadas. — Sorriu pequeno. — Todos nós sofremos por causa de pessoas que seguem você. Parece injusto, não parece? Nós não fizemos nada de errado, e ainda assim dizem que nós não merecemos seu perdão divino. Sinceramente? Se for para ir para o mesmo lugar que esses hipócritas, eu prefiro o inferno.

Houve uma pausa.

— Eu não acho que eu merecia, sabe...? — Ele lambeu a boca e engoliu o choro. E mesmo que sentisse muita raiva, Hyunjin ainda continuou naquele lugar por muito tempo, encarando as próprias mãos enquanto os polegares rodavam em círculos um em torno do outro.

Até o momento que vozes foram ouvidas. Ele levantou o rosto para ver que uma mulher, que antes havia notado estar orando ajoelhada em um dos bancos, agora conversava animadamente com o homem que ele sabia ser o padre da paróquia.

Ela tinha as mãos entrelaçadas à frente do corpo, mas algumas vezes as separava para prender o cabelo curto atrás da orelha. O homem sorria e toda vez que assentia para o que a fiel falava, ela parecia se animar mais um pouco.

Hyunjin sorriu. Ela parecia ser uma mulher de família... a aliança dourada no dedo não mentia... e ela com certeza devia ter filhos, afinal fiéis como ela sempre os tinham. Mas, ainda assim, ela gostava de flertar com o padre.

A forma como se movia, como a voz parecia calma e aveludada, até mesmo o jeito que os ombros estavam posicionados... Hyunjin conhecia cada detalhe, por que as pessoas ficavam daquele jeito quando tentavam flertar com ele. Simpáticas, acessíveis e tentando parecer mais atraentes.

Ele negou e encarou a imagem do Cristo crucificado mais uma vez.

— Seus fiéis são nojentos.

Então ele se levantou e deixou a igreja.

Odiava-a, assim como tudo que se relacionava à ela.

Ou quase tudo.

No dia seguinte, Hyunjin não contou nada à Felix. Nem que havia desistido da visita, tampouco que havia entrado em uma igreja. Ele se sentia extremamente sufocado e perdido com a quantidade de sensações que sentiu em apenas uma hora dentro naquela cidade amaldiçoada.

E isso o fazia querer fugir, afinal aquele era o mundo do Lee... mas algo em seu peito doía só de pensar em deixá-lo. A sensação de vazio o atingia antes mesmo de ele terminar qualquer coisa, mas ele simplesmente não conseguia parar de tentar impedir que as coisas continuassem evoluindo até o ponto que abandoná-lo se tornasse impossível.

E embora estivesse tentando refrear as coisas tanto quanto pudesse, aquela semana se passou de um jeito tranquilo.

O período de adaptação no trabalho foi razoavelmente fácil para Felix. Ele descobriu que sabia ser extremamente simpático quando queria e não demorou até que algumas garotas do ensino médio começassem a frequentar o Moncafé só por que o garoto do sorriso bonito era quem as servia.

E tudo ficou ainda mais explícito quando, no fim de semana, Hwiyoung pintou o cabelo de Felix de ruivo. A cor ficou mais viva do que ele esperava, mas ainda assim ficou tão bonita que ele nem conseguiu reclamar. Hwiyoung deu gritinhos e ainda insistiu em passar prancha no cabelo recém tingido, o que acabou terminando em uma versão de Felix que ninguém nunca havia visto antes.

E apesar de ser fim de semana, Hyunjin pôde vê-lo, por que o garoto mandou uma foto. Ele mandou uma mensagem no mesmo momento, com a foto que havia recebido e curtas palavras logo depois: "Você vai precisar mesmo vir dormir aqui em casa essa semana...".

Mas, embora eles esperassem e quisessem muito, a visita não aconteceu (embora eles continuassem se aliviando pelos cantos). Desde que havia voltado da visita para a mãe naquela segunda, Hyunjin andava um tanto distante e mais frio que de costume, entretanto, com fim do semestre chegando, a semana de entrega de seminários e a quantidade massiva de trabalho que Felix vinha tendo que fazer desde que foi contratado, fez com que esse comportamento estranho fosse relevado, já que todos estavam estressados.

Entretanto, ao contrário do que aconteceu com o público do Moncafé, a recepção para a nova cor de cabelo não foi muito bem aceita em casa. O pai e o irmão reagiram naturalmente e até elogiaram, mas, como sempre, a mãe viu naquilo um sinal muito ruim de rebeldia e pecado. Perguntou à ele por que aquela cor tão chamativa e não recebeu bem a resposta de que era por simples gosto.

Ela andava desconfiada e irritadiça com ele, muitas vezes o questionando diretamente, o que fazia com que o garoto, que já estava esgotado, só acabasse se estressando ainda mais rápido. E quando ele explodia ela saía como vítima, já que era apenas uma pobre mãe preocupada com o bem-estar do filho.

E as coisas só vinham ficando piores dia após dia, por que agora era muito difícil não rebater, não questionar e esconder que estava farto. Até mesmo o pai questionou sobre o mal-estar entre os dois, o padre tentou fazer uma visita em casa para que eles mantivessem as consultas, mas Felix sequer lhe deu ouvidos e aquilo foi motivo para mais uma explosão desesperada da matriarca.

Ela ainda insistiu durante o domingo, mas desistiu quando notou que Felix simplesmente não se importava com seus gritos. O poder da mulher para cima do filho mais velho vinha diminuindo, e o medo se manifestava de uma forma abusiva e desesperada de se impor.

E isso só aumentava a facilidade de Felix para criar mentiras.

Por isso, naquela quinta-feira, ele decidiu que passaria a noite na república, junto de Hyunjin. As coisas andavam tão estranhas e frias durante a semana de provas, que ele resolveu que arranjaria um tempo para passar com ele, esperançoso de que as coisas logo voltassem ao normal.

Ele disse aos pais que teria uma prova muito difícil na sexta-feira, por isso se pouparia de voltar para Sunsuhan. Inventou que ficaria até tarde na faculdade para estudar, então dormiria com Chaeyoung na casa do pai dela, já que ela teria uma avaliação importante no dia seguinte também.

Entretanto, em vez de ir embora com a melhor amiga, ele subiu na garupa de Hyunjin e seguiu até a república com o coração agitado, já que se lembrava da promessa que o outro havia feito algum tempo antes. Nunca havia se preparado para aquilo antes, então a ansiedade era justificável e compreensível.

Afinal, era como perder a virgindade pela segunda vez.

Porém nada aconteceu. Eles transaram forte durante aquela tarde, mas não do jeito que Felix pensou que seria. Ele havia tido Hyunjin em todos os cantos daquele quarto, na suíte, fodeu com ele até mesmo no chão, mas havia sido o ativo todas as vezes.

À noite, quando todos os outros também já se preparavam para dormir, o mais velho se aninhou com Hyunjin na cama, deitando a cabeça em seu peito, convencido de que o tatuado havia se esquecido do que havia lhe falado no banheiro. Mas, poxa vida, ele havia se privado de comer bem durante todo o dia para conservar o enema.

Porém, nada aconteceu. Hyunjin continuava olhando para o teto como se não tivesse mais ninguém com ele ali, e isso, além de frustrado, deixava Felix ansioso.

Então ele beijou o peito nu do mais novo e o olhou.

— Está tudo bem? — Seu olhar foi correspondido e ele desviou, nervoso. A mão desenhando círculos na barriga lisa. — Você anda... distante... nos últimos dias. Aconteceu alguma coisa que você não me disse?

Hyunjin travou. Felix pôde sentir seu corpo tenso e o coração que começou a bater mais rápido, e isso só o deixou ainda mais nervoso com o que poderia estar acontecendo.

— Nada aconteceu. — Disse, curto. Não grosso, apenas curto, e isso parecia ainda pior. — É melhor a gente dormir. Está tarde.

Por isso, Felix não disse mais nada. O coração apenas ficou pequeno e dolorido quando o outro virou de costas, se aninhando para dormir sem ele. E muito embora se sentisse triste e ansioso, o mais velho ainda estava extremamente cansado, e foi por isso que acabou pegando no sono...

Apenas para acordar sozinho na cama durante a madrugada.

⋆⋆⋆

Oi anjinhos, como vcs estão?

O capítulo falou um pouco do passado do Hyun... vcs agora sabem o pq dele odiar tanto a igreja e aquela cidade. Qual a opinião de vcs sobre isso?

Sobre o skz, fiquei sabendo que o sunshine tá com hérnia de disco. Espero que o bb melhore logo.
Não deixem de se cuidar, pra vermos o final da fic juntinhos!!

Vou tentar responder o máximo de comentário possível.

Beijinho, até logo anjinhos.

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