Stranger - Sebastian Stan

נכתב על ידי whoselle_

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Onde katherine conhece um estranho em uma noite que a faz mudar completamente. Ele não era como ninguém que e... עוד

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Sebastian Stan Point of View

A noite estava passando devagar naquele dia, Katherine e Brooke estavam se divertindo na pista de dança. As duas dançavam juntas e bebiam loucamente. Depois do jantar, nós decidimos ir para uma boate ali perto pra aproveitar mais a noite. Durante o jantar, Brooke e Tom não tiravam os olhos um do outro, os dois pareciam já se conhecer a tempos. Eu nunca tinha o visto daquele jeito com uma garota, e acredite, eu já o vi de todas as formas com outras garotas. É um pesadelo que me persegue pelo resto da vida, infelizmente.

Mesmo vendo Katherine se divertindo naquela noite, ainda me preocupava com o que se passava em sua mente após saber que eu iria embora. Por mais que ela conseguisse fingir muito bem e esconder como realmente está, eu podia ver que a mesma estava querendo estar próxima de mim ao máximo.

Stan! — Tom exclamou chamando minha atenção, a música na boate estava alta mas eu podia o ouvir bem. — Volta pra terra, cara.

Encarei as duas na pista que riam de algo que eu não sabia. Peguei o copo no balcão do bar e bebi o resto da bebida.

— Qual foi? O que aconteceu? — Tom perguntou me encarando.

— Se eu contar pra você, é só pra você. — Tom concordou com a cabeça e parecia curioso.

Ele estava sentado ao meu lado no bar.

— O que aconteceu?

— Lembra do Derek? — Ele asssntiu com a cabeça. — O desgracado anda me ameaçando.

— O que? Por que? — Ele perguntou confuso.

— Ele me odeia, acha que sou péssima influência pra filha dele. — Tom suspirou desviando seu olhar para as duas na pista. — Tenho que ir embora.

Wow, espera um pouco. — Tom disse rindo fraco. — Do que está falando? Ir embora? — Suspirei pesado e me virei pedindo mais uma dose para o barman.

— Eu preciso ir, Tom. — O encarei sério. — Ele ameaçou a Katherine, eu não posso permitir que ele faça algo com ela. — Tom parecia realmente preocupado com a situação.

— Então foge com ela. — Neguei com a cabeça.

— Eu não posso. — O barman colocou mais do líquido no meu copo e serviu a Tom também. — Ele sabe de cada passo que ela da, e se não fosse suficiente, ele tentou me matar hoje.

— Droga, Stan! — Tom esbravejou irritado e se aproximou. — Ele tentou te matar? — O encarei sério e ele respirou fundo. — Você precisa avisar a polícia.

— Tom, eu não duvido que ele tenha a polícia na mão dele. — Ele balançou a cabeça virando o copo na boca. — A única coisa que posso fazer é ir pra Romênia ajudar a minha mãe.

— A Katherine sabe disso? Você deveria contar pra ela. — Ele disse e neguei. — Qual é, cara. Ela precisa saber. — Ele tentou me convencer.

— Não, Tom. Eu não posso falar pra ela sobre o pai psicopata que está tentando nos afastar e que provavelmente a machucaria. — O encarei. — Katherine acredita que ele possa mudar, e ele é a única família que ela tem.

— Com um familiar desse, pra quê inimigo? — Tom disse e ri fraco. — Cara, antes ela sozinha ou com você, do que ficar com um pai desses por perto. A verdade pode machucar mas tenho certeza que é algo que ela iria querer saber. — Ele disse e respirei fundo.

— Eu quero proteger ela, Tom. — Me virei de lado.

— Stan, ela é uma mulher forte. — Ele disse tocando meu ombro. — Não tente bancar o herói com ela, ela sabe se proteger sozinha. — Ele disse e o encarei.

— Eu sei que sabe, é só... — Respirei fundo a assistindo de longe. — Eu não posso deixar que nada aconteça a ela.

— Eu sei. — Ele disse tirando sua mão do meu ombro. — E eu entendo que você não quer que ela perca a única família que ela tem, mas família não é só de sangue. — Ele disse.

Tom tinha razão sobre isso. Família nunca era sobre sangue, seus pais me acolheram quando mais precisei e foram um exemplo de pais que eu nunca tive antes. Sua família me acolheu e sempre cuidou de mim.

— Eu sei. — Murmurei a olhando, ela virou seu rosto para Brooke que limpava algo em seu vestido.

As duas vieram em nossa direção e encarei Tom, o mesmo entendeu o meu olhar e logo mudou sua expressão quando as duas se aproximaram rindo.

— Droga, esse vestido foi caro. — Brooke reclamou tentando limpar o vestido que tinha uma pequena mancha de bebida.

— Relaxa, você compra outro. — Katherine disse e a mesma se aproximou de mim jogando seus braços em volta do meu pescoço. Ela parecia estar alterada pelo álcool.

— Está bêbada? — Perguntei checando sua expressão, ela riu concordando com a cabeça. — Olha só, quem diria.

— Uma vez não mata ninguém. — Ela riu aproximando seus lábios dos meus e me dando um selinho. Senti o gosto da bebida em seus lábios. — E vocês dois estavam fazendo o que aqui?

— Bebendo e assistindo vocês duas. — Tom disse rindo segurando o braço de Brooke que arrumava seu sapato quase perdendo o equilíbrio.

— Ah, e você gostou do show? — Katherine perguntou baixo pra mim e não consegui conter o riso.

— Você está realmente bêbada. — Ela fez bico pra mim.

— Só um pouco, vai. — Ela disse colando seu corpo no meu. — Eu tenho uma coisa pra te contar. — Ela disse próximo ao meu ouvido.

— O que? — Envolvi minhas mãos em sua cintura a segurando.

Ela murmurou algo enquanto me olhava mas eu não conseguia ouvir por causa da música alta. Neguei com a cabeça rindo.

— Fala mais alto, não consigo te ouvir. — Falei perto do seu ouvido.

Ela segurou meu rosto e aproximou sua boca do meu ouvido.

Eu disse que gosto de você e quero que você me foda no banheiro. — Ela murmurou me causando um arrepio no pescoço. Ela afastou seu rosto e me encarou mordendo seu lábio de forma provocativa.

— Você está bêbada. — Falei rindo e levei uma de minhas mãos até o seu rosto. — Eu espero até você ficar sóbria.

Ela me encarou molhando seus lábios e aproximou sua boca novamente do meu ouvido.

— Você realmente acha que eu estou bêbada? — Ela me encarou com seu rosto próximo ao meu. — Então você não me conhece mesmo. — Ela disse passando passando a língua entre os lábios novamente e acompanhei seu movimento com o olhar.

— Katherine... — Murmurei.

— Eu não fico bêbada tão fácil e você é um bobo por ter acreditado nisso. — Ela disse rindo e logo ajustou sua postura.

Filha da puta.

— Por que faria isso? — Perguntei franzindo o cenho enquanto a olhava.

Por que eu gosto de brincar com garotos. — Ela disse levando suas mãos até a minha camisa e mexendo nos botões, os ajustando. — E por que é divertido. — Ela sorriu de lado.

— Então você gosta de brincar, não é? — Ela assentiu com a cabeça.

Olhei para o lado e Tom e Brooke estavam mais afastado de nós dois quase se comendo.

— Vai fazer alguma coisa sobre isso ou eu posso brincar mais? — Ela perguntou me provocando.

— Vem. — Peguei em sua mão e me levantei do banco do bar a levando até o banheiro.

Katherine Young Point of View

Assim que chegamos ao banheiro, Sebastian me virou contra a porta após abri-la e me puxou para um beijo apressado. Nós entramos no banheiro e aparentemente estava vazio. Ele fechou a porta atrás de si e logo me agarrou apertando cada curva do meu corpo.

Desci minhas mãos pelo seu abdômen e fui direto abrindo a sua calça, a desci apressadamente e o mesmo me encostou na parede perto da pia. Nosso beijo era apressado e intenso. Sua boca começou a percorrer pelo meu pescoço enquanto suas mãos subiam meu vestido rapidamente, ele me virou de costas e me pressionou contra a parede.

— Abre. — Disse acertando um tapa na minha bunda e abri minhas pernas atendendo ao seu pedido. Ele puxou minha calcinha de lado e com a outra mão, agarrou em meus cabelos. Com seus dedos molhados, ele os pressionou contra a entrada da minha intimidade me fazendo arfar contra a parede. — É isso o que você quer? — Ele murmurou penetrando dois de seus dedos devagar.

Mordi meus lábios com força sentindo o tesão me consumir por inteira.

— É exatamente isso o que eu quero. — Murmurei o olhando de lado.

Sua mão soltou meus cabelos e foram até o meu pescoço o segurando firmemente, senti a pressão no local e sorri o encarando de lado. Ele acelerou os movimentos com seus dedos me fazendo gemer alto.

Shh. — Ele disse aproximando seu rosto do meu e dando pequenos beijos em meus lábios. — Não faça barulho. — Ele disse contra meus lábios e acelerou mais uma vez seus movimentos com seus dedos me fazendo revirar os olhos enquanto gemia baixo.

Ele continuou com os movimentos enquanto sentia o prazer tomar de conta do meu corpo e os retirou rapidamente. Alguns segundos depois senti seu membro rígido penetrando aos poucos e senti minhas pernas ficarem trêmulas. Ele abriu mais as minhas pernas enquanto penetrava devagar indo fundo. Ele estocou uma vez indo mais fundo e me fazendo gemer alto. Sua mão saiu do meu pescoço e foi direto até a minha boca a tapando.

Ele iniciou os movimentos devagar e apertou minha cintura com força. Seus movimentos começaram a ficar cada vez mais rápidos me fazendo gemer mais e mais. Eu podia ouvir seus gemidos baixos em meu ouvido, seu corpo estava quente assim como o meu. Ele aumentou a velocidade dos seus movimentos e começou a acertar tapas em minha bunda, senti a ardência no local mas não me importei.

Você é minha, você entendeu? — Ele disse próximo ao meu ouvido. — Você. É. Minha. — Disse indo fundo a cada palavra dita me fazendo querer gritar de tanto prazer. Ele tirou sua mão da minha boca e colocou dois dos seus dedos na minha boca me fazendo os chupar.

Ele continuou com os movimentos rápidos e depois lentamente me provocando. Sua outra mão desceu até o meu clitóris o estimulando com movimentos circulares me fazendo gemer seu nome incontáveis vezes. Ele me fodia com tanta força que eu podia sentir minhas pernas ficarem fracas e trêmulas, senti um líquido escorrer pela minha perna e meus gemidos saíram arrastados. Eu havia tido um orgasmo mas queria mais, eu queria muito mais.

Baby. — Gemi o olhando de lado e o mesmo aproximou seus lábios dos meus me beijando de lado.

— Você é tão gostosa, caralho. — Ele disse acertando mais tapas em minha bunda e indo mais rápido. Senti seu membro ficar mais rígido dentro de mim e sabia que ele estava perto.

Seus dedos voltaram a me estimular novamente e pendi minha cabeça para trás. Seus dedos saíram da minha boca e sua mão voltou ao meu pescoço o pressionando.

— Goza pra mim, Katherine. — Ele murmurou perto do meu ouvido me fazendo fechar os olhos e soltar mais gemidos arrastados.

— Mais rápido. — Implorei o olhando nos olhos e ele sorriu de lado indo cada mais vez mais rápido e fundo.

Clamei por mais e gemi seu nome mais vezes do que pude perceber. Nós dois gozamos juntos e senti meu corpo querer apagar naquele momento. Seu rosto estava sobre o meu ombro. Nossas respirações pesadas e descompassadas. Ele saiu de dentro de mim e me virou de frente me beijando novamente.

Sua boca estava quente e molhada, sua língua brincava com a minha. Ele me deu pequenos beijos nos lábios e colocou nossas testas.

— Não mexo mais com você, eu entendi. — Murmurei o olhando nos olhos e ele sorriu.

— Que bom que entendeu. — Ele sorriu me dando mais um pequeno beijo.

— Você acaba comigo, sabia? — Falei ajeitando meu vestido. Ele se afastou ajeitando sua calça.

— Você pediu. — Ele disse sorrindo e mordi meus lábios rindo.

— Bobo. — Me afastei da parede e fui até a pia, abri a torneira para lavar as mãos e peguei o papel toalha para limpar minha perna.

Ele se aproximou atrás de mim.

Só por você. — Murmurou dando um beijo em meu rosto e o olhei pelo espelho sorrindo. Ele entrou dentro do box e ao terminar de me limpar, entrei no box ao lado.

Alguns segundos depois, ouvi uma batida na porta do banheiro e arrumei o meu vestido. Pude ouvir barulhos vindo até o box do meu lado esquerdo e ouvi risos baixos.

Abri a porta devagar e avistei Tom e Brooke tirando parts de suas roupas e tapei minha boca. Os dois foram parar na parede ficando de costas para mim e aproveitei para sair de fininho, ao fechar a porta do box devagar enquanto segurava o riso, senti algo tocar minha cintura por trás.

Me virei e dei de cara com Sebastian que fez sinal de silêncio pra mim. Nós dois saíamos de fininho do banheiro enquanto Brooke e Tom se pegava na parede. Antes que Sebastian fechasse a porta atrás de si, pude ouvir o gemido de Brooke e tapei meus ouvidos.

Argh, justo quando eu estava quase me esquecendo desse som. — Falei e Sebastian gargalhou do meu lado.

— Você já ouviu ela? — Ele perguntou tocando minha cintura.

— Infelizmente. — Falei balançando a cabeça. — Enxergar e ouvir custa um preço alto. — Ele riu pegando na minha mão e saímos pelo corredor até voltar a pista de dança.

— Então vamos esquecer do que acabamos de ver. — Ele disse me puxando até o meio da pista e colou nossos corpos.

— Acho que vai ser difícil. — Falei rindo e ele sorriu descendo suas mãos até minha cintura.

Nós dois começamos a dançar quando outra música começou a tocar. As pessoas dançavam ao nosso redor. Sebastian me girava e depois me puxava de volta colando nossos corpos.

Esse foi um daqueles momentos na vida em que você conhece alguém e se vê tão próximo e tão íntimo dela, que tudo começa a perder sentido ao seu redor. É aquele momento em que você não sabe se está ferrado ou se venceu na vida. Aquele momento em que você sabe, mesmo que tente negar, que você só tem olhos para aquela pessoa e nenhuma outra pessoa ao seu redor importa.

Droga. Eu estava apaixonada. Mas dessa vez era sério, não era paixão. Era algo muito pior do que uma paixão. Era amor.

Eu havia me apaixonado por um maldito e perfeito estranho.

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