𝐈𝐌𝐀𝐆𝐈𝐍𝐄𝐒, harry potte...

povsmoony

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"Me diga uma última coisa" disse Harry "Isso é real? Ou esteve acontecendo apenas em minha mente?" Dumbledore... Еще

𝗜𝗡𝗧𝗥𝗢𝗗𝗨𝗖𝗧𝗜𝗢𝗡
𝗱𝘂𝘀𝗸 𝘁𝗶𝗹𝗹 𝗱𝗮𝘄𝗻, harry potter.
𝗯𝗲 𝗺𝗶𝗻𝗲, draco malfoy.
𝗶 𝗹𝗶𝗸𝗲 𝘂 𝘁𝗼𝗼, ron weasley.
𝘆𝗼𝘂'𝗿𝗲 𝗮 𝘀𝗰𝗼𝘂𝗻𝗱𝗿𝗲𝗹, 𝗽𝗼𝘁𝘁𝗲𝗿, james potter.
𝗳𝗼𝗿 𝗵𝗲𝗿 𝘀𝗮𝗸𝗲, hermione granger.
𝗶'𝗺 𝗰𝗿𝗮𝘇𝘆 𝗳𝗼𝗿 𝘆𝗼𝘂, ginny weasley.
𝗺𝘆 𝗹𝗶𝘁𝘁𝗹𝗲 𝗳𝗼𝘅, remus lupin.
𝘁𝗼 𝘁𝗵𝗲 𝘀𝘁𝗮𝗿𝘀 𝘄𝗵𝗼 𝗹𝗶𝘀𝘁𝗲𝗻, cedric diggory.
𝗳𝗿𝗶𝗲𝗻𝗱𝘀, sirius black.
𝗽𝗶𝗰𝘁𝘂𝗿𝗲𝘀, draco malfoy.
𝗶'𝗺 𝗮𝗹𝘄𝗮𝘆𝘀 𝗵𝗲𝗿𝗲, 𝗶𝗳 𝘂 𝗻𝗲𝗲𝗱, harry potter.
𝗽𝗲𝗿𝘀𝗼𝗻𝗻𝗲𝘀 𝗱𝗲 𝘁𝘆𝗽𝗲 𝗺𝗮𝗶𝘀𝗼𝗻, harry potter.
𝗳𝗼𝗿 𝘆𝗼𝘂, 𝗯𝗮𝗯𝘆, 𝗶'𝗹𝗹 𝘁𝗮𝗸𝗲 𝗮𝗻𝘆𝘁𝗵𝗶𝗻𝗴, regulus black.

𝗶𝗻𝗲𝘅𝗽𝗹𝗶𝗰𝗮𝗯𝗹𝗲 𝗶𝗻𝘁𝗲𝗻𝘀𝗶𝘁𝘆, harry potter.

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povsmoony

intensidade inexplicável - harry potter

este imagine contém palavras de baixo calão e conteúdo impróprio! informalmente falando, isso aqui é um hot, portanto, não leia se você se sente desconfortável! ⚠️

narrado na terceira pessoa!

harry potter x your name

𖡼.𖤣𖥧𖡼.𖤣.𖤣𖥧𖡼.𖤣𖥧

"Caro Almofadinhas,

Muito, muito obrigada pelo presente de aniversário
que mandou para Harry! Foi o que ele mais gostou
até agora. Um aninho de idade e já dispara pela casa montado em uma vassoura de brinquedo, tão vaidoso que estou enviando uma foto para você ver. Sabe, a vassoura só levanta uns sessenta centímetros do
chão, mas ele quase matou o gato e quebrou um vaso horrível que Petúnia me mandou no Natal (nada contra). É claro que James achou muito engraçado, diz que ele vai ser um grande jogador de quadribol, mas tivemos que guardar todos os enfeites da casa e dar um jeito de sempre ficar de olho nele quando brinca. Tivemos um chá de aniversário muito tranquilo, só nós e a velha Batilda que sempre nos tratou com carinho e vive mimando o Harry. Ficamos com pena que você não tenha podido vir, mas a Ordem vem em primeiro lugar e Harry não tem idade para saber que está fazendo anos! James está se sentindo um pouco frustrado trancado em casa, ele procura não demonstrar, mas eu percebo - além disso, Dumbledore ficou com a Capa da Invisibilidade dele, então não há possibilidade de pequenos passeios. Se você pudesse lhe fazer uma visita, isso o animaria muito. Rabicho esteve aqui no fim de semana passado, achei-o meio deprimido, mas provavelmente foram as notícias sobre os McKinnon; chorei a noite inteira quando soube.

Batilda passa por aqui quase todo dia, é uma velhota fascinante que conta as histórias mais surpreendentes sobre Dumbledore, não tenho muita certeza se ele gostaria disso caso soubesse! Fico em dúvida se devo realmente acreditar, porque me parece inacreditável que Dumbledore

Harry lia e relia o pequeno e milagroso papel em suas mãos. Ficou muito quieto, absorvendo cada palavra que estava escrita ali, mas apesar disso, por dentro lhe ocorria uma espécie de erupção silenciosa, uma mistura de felicidade e dor; sentimentos que agora irrompiam em medidas igualadas em suas veias, fazendo suas entranhas se revirarem uma vez ou outra.

O garoto sentou-se devagar na cama de colchas negras no quarto bagunçado e demasiadamente sombrio. Quarto que, há muitos anos, pertencera a Regulus Black.

Conforme passava seus olhos pela caligrafia da mãe, lágrimas brotavam deles e escorriam lentamente por sua pele morena, pingando e molhando o pergaminho gasto. Ele reparou que ela fazia os gês iguais aos dele e, por mais que fosse algo estúpido aos olhos vãos, alegrou-se minimamente com isso. A carta era um pequeno registro que provara que Lily Potter realmente vivera, que seus dedos quentes e delicados percorreram, algum dia, aquele papel áspero, escrevendo exatamente sobre ele: Harry, seu filho.

Juntamente à carta, vinha uma foto retangular que, por ser mágica, se movia repetidamente durante alguns segundos. Ele o viu pequeno, com exatamente um ano, montando em uma minúscula vassoura de brinquedo enquanto corria pela casa, um amplo e puro sorriso estampado no rosto; pernas longas apareciam logo em seguida, e Harry presumiu serem as de seu pai: James Potter.

Achou um pouco engraçado a parte em que sua mãe mencionou o gato, entretanto, o pensamento se esvaiu como fumaça ao percorrer seu olhar pelas palavras novamente. Ela se enganara a respeito de Rabicho, isso era a certeza que a mente de Harry fez questão de estabelecer, e o ódio subiu à sua cabeça momentaneamente ao pensar sobre.

Impaciente, o garoto limpou as lágrimas dos olhos e focou excepcionalmente no último parágrafo, não deixando passar o fato de que a carta não havia sido terminada; ou melhor, fora rasgada, pois as beiras do papel estavam em formatos desregulados. Ainda não se entendia por gente quando seus pais se foram, mas por incrível que pareça, ele lia a carta com uma voz feminina parcialmente lembrada.

E Sirius... Sirius comprara para ele a primeira vassoura... Seus pais haviam conhecido a escritora de História da Magia: Batilda Bagshot... E por que Dumbledore ficara com a Capa da Invisibilidade de seu pai? Quem, afinal, havia rasgado o final da carta? A cabeça de Harry já estava começando a latejar com tantas informações das quais ele não conseguia assim-

- Harry? - uma voz suave ecoou de repente pelo quarto e o moreno se levantou com um sobressalto. Por mais que ainda não fossem nem cinco horas da manhã e as penumbras do quarto dificultassem ligeiramente sua visão, ele reconheceu a fisionomia de sua namorada e uniu todas as suas forças para dar-lhe um sorriso genuíno; falhara na ação, no entanto.

S/n entrou rapidamente no cômodo, seus olhos percorrendo brevemente o local saqueado e abraçou o garoto com força enquanto suspirava de alívio. Harry não entendeu de início, mas mesmo assim rodeou seus braços em volta garota, tentando transmitir segurança por mais que não estivesse em um clima tão bom.

- Não desapareça assim, por favor. Pensei que tinham levado você - seu tom era quase inaudível, mas Potter ouviu com clareza, percebendo que ela estava se referindo aos Comensais dos quais tiveram que enfrentar na noite anterior.

- Me desculpe, eu... não consegui dormir muito bem, na verdade. Então vim andar pela casa para pensar, daí achei esse quarto - o moreno falou quando se afastaram. S/n olhou para o local novamente e colocou as mãos nos ombros largos de Harry, virando-se para ele em seguida.

- Você está muito tenso. O que foi? - indagou preocupada, olhando para baixo na direção das mãos dele, que agora estavam às costas.

Evidentemente, ele não percebera que tinha escondido o papel atrás de si, então o levantou depressa e estendeu-o à S/n, que tinha o cenho franzido. Harry não desviou seus olhos da namorada, observando seu rosto formar uma reação risonha e logo mudar para triste à medida que lia os versos dali. Quando terminou, ergueu os olhos a ele.

- Ah, Harry... - sussurrou a garota, seus olhos brilhando um pouco com as lágrimas que se acumularam ali.

- Tem isso aqui também.

Ele entregou a foto rasgada para S/n, um sorriso surgindo ao canto dos lábios da garota ao contemplar o bebê entrando e saindo da foto montado em uma vassoura de brinquedo.

- Não achei a outra metade da carta - falou quando a namorada moveu novamente os olhos para o papel escrito - Procurei por todo o quarto, mas não achei.

Por um momento, S/n pareceu não dar tanta atenção ao que Harry falara, apenas analisava o rosto do namorado.

- Sabe, você não precisa esconder sua tristeza de mim - ela seguiu com seus olhos os movimentos nervosos que Harry fazia, vez ou outra passando a mão no rosto a fim de enxugar as bochechas umedecidas - É óbvio que você não ficou bem ao ler essa carta, eu te conheço. Mas não esconda suas fraquezas, Harry. E não venha replicar - acrescentou autoritária assim que percebeu Potter cogitar protestar - Todos nós temos fraquezas, e é algo completamente normal do ser humano. Esconder isso, fingir que está tudo bem só para não preocupar os outros, não é bom, tudo bem? Extravase quando precisar, você sabe que sou toda a ouvidos.

Ele escutava S/n atentamente, hipnotizado com a maneira que ela tinha de deixá-lo ainda mais apaixonado, ainda mais fascinado por sua beleza, sua firmeza ao falar, seu olhar penetrante que transmitia uma confiança absurda. Potter ficaria horas apontando todas as qualidades da namorada; até as de sobra.

S/n deu um meio sorriso, fazendo menção de se retirar do quarto e Harry entendeu que ela quis dar um tempo a ele para pensar. No entanto, o garoto segurou seu pulso e a puxou de volta com um movimento um tanto brusco, fazendo a mesma apoiar uma de suas mãos em seu peitoral coberto. Harry encostou suas testas quase imediatamente, as respirações pesadas se misturando e ambas as pálpebras se fechando lentamente.

- Você é tão especial para mim, amor - sussurrou o moreno, apoiando suas grandes mãos nos quadris de S/n com a intenção de grudar mais os seus corpos - Não conseguiria ser nada sem você na minha vida. Eu te amo - S/n sorriu, mordendo a parte interna das bochechas - Obrigado pelo conselho, você definivamente é muito boa nisso - ele esfregou seus narizes, selando involuntariamente os lábios em um beijo apaixonado. S/n suspirou com o contato de sua pele macia contra a de Harry, suas mãos subindo e descendo pelas costas e coluna da garota. Uma das mãos dela encontrou o pescoço do grifinório, enquanto a outra se enredava nos cabelos desgrenhados dele, apoiando-se firmemente ali para não cair devido ao seu corpo mole. Namoravam há anos, porém S/n sempre ficava bamba com os beijos de Harry, inteiramente à mercê de seus toques, era totalmente inevitável; e, sinceramente falando, ele não se colocava em uma posição tão diferente. Ela achava que os beijos dele eram os melhores, e os apaixonados mais ainda, visto que tinham uma intensidade inexplicável.

- Eu te - S/n tentou falar, mas foi interrompida quando Harry chupou devagar seu lábio inferior, continuando a distribuir selos incessantes em seus lábios.

- Sei que sim - Potter completou, inspirando profundamente e deixando uma risada de felicidade escapar, sendo seguida quase imediatamente pela de S/n. Momentaneamente, esqueceram do resto ao seu redor, do que estavam conversando, com quem tiveram que lidar na noite anterior, sobre qualquer coisa nomeada profecia. Eram o pontinho de paz um do outro no meio do caos, tinham ciência disso. Eles sabiam e não faziam questão alguma de ocultar que eram totalmente apaixonados um pelo o outro desde a terceira série - apesar de terem se conhecido anos antes.

Quando faltou oxigênio, se separaram mais uma vez e S/n não hesitou nem um pouco ao abrir seus olhos. Harry já a observava, suas esmeraldas perfurando os olhos c/o da garota.

Sorriram um para o outro e Harry sentou-se na cama, puxando S/n consigo e a posicionando avidamente em seu colo. Com a atitude, a garota estreitou os olhos para o namorado e ele apenas ergueu as sobrancelhas, dando um sorriso travesso.

S/n comprimiu os lábios para não cair na gargalhada e sacudiu a cabeça negativamente, dando uma rápida olhada para a porta. Ao verificar que o móvel estava entreaberto, ela puxou a varinha de Harry que estava em um criado-mudo próximo e o fechou, o som da tranca sendo escutado por ambos e um feitiço silenciador sendo conjurado em seguida.

Harry mal esperou S/n soltar a varinha e a beijou fervorosamente novamente, ajudando-a se acomodar em seu colo, posicionando as pernas de cada lado do tronco do moreno. Potter era rápido no que estava fazendo, e S/n teve um certa dificuldade no início para acompanhá-lo nos movimentos. Minutos depois, ela se afastou rapidamente quando sentiu as mãos dele brincarem na barra de sua blusa.

- Ron e Hermione podem acordar, Harry - alertou S/n, um pouco atordoada e surpreendida com a mudança repentina de emoções e comportamentos do namorado.

- Está muito cedo ainda, só devem acordar mais tarde - garantiu Harry enquanto beijava o pescoço dela. Fechando os olhos, ela pendeu a cabeça para o lado para dar melhor acesso a ele, que mordiscava e chupava leves marcas em sua pele.

S/n ainda estava preocupada de fazerem isso na atual situação em que estavam, mas resolveu aproveitar mais, pois sabia que não poderiam ter aquele contato íntimo tão cedo novamente. A garota mordeu o lábio inferior ao sentir as mãos geladas de Harry por baixo da blusa, tocando suavemente a curvatura da sua cintura. Ele suspirou baixinho quando a namorada também segurou a barra de sua camisa, puxando para cima a fim de tirá-la do caminho; ele a ajudou neste processo levantado seus braços, e em questão de segundos seu peitoral já estava despido.

S/n deu uma boa olhada na parte superior do corpo do garoto que tanto amava, correndo seus dedos delicados pelos pequenos gominhos na região do abdômen e bíceps dos braços. Harry não era extremamente musculoso, mas certamente isso não tinha a menor importância à ela.

Os pelos de Harry se arrepiavam conforme S/n deslizava seus dedos e unhas pela pele morena, eventualmente encontrando sua linha V, fazendo-o estremecer. Potter tentava diversas vezes ficar no comando na hora do sexo, mas sua grande admiração por S/n o impedia de executar o ato pois, por vezes, se perdia na beleza e habilidades dela em momentos com estes.

Harry fincou suas mãos ainda mais profundamente na cintura de S/n, e ela gemeu um pouco mais alto do que o esperado.

- Mais baixo, amor. O abaffiato ajuda, mas mesmo assim, eu sou o dono dos seus gemidos, sim? - murmurou rouco no ouvido de S/n. Ela engoliu em seco ao sentir a familiar corrente elétrica imobilizar seu corpo por breves segundos e suspirou em resposta.

Potter não deixou mais nenhum segundo passar e tirou a blusa fina do corpo da garota, que por um momento se tornou submissa a ele somente por conta de seus toques céleres. Harry vislumbrou as curvas superiores do corpo da garota com algumas cicatrizes e estrias à mostra, das quais ela não tinha tanta vergonha como antes em mostrá-las tão visivelmente ao namorado. Ela sabia que ele a amava incondicionalmente com ou sem aqueles detalhes.

- Tão linda - sussurrou enquanto posicionava a cabeça no pescoço da mesma, inspirando fortemente o fraco aroma de seu perfume predileto. Harry levou seus dedos ao fecho do sutiã dela e em poucos segundos seus seios já estavam expostos para o moreno. Ele sorriu ao contemplá-los e segurou um em sua mão, abaixando sua cabeça e girando sua língua quente no mamilo direito enquanto beliscava e contornava o esquerdo com o polegar e indicador da outra mão. S/n gemeu manhosamente e levou as mãos aos cabelos de Potter, puxando-os fortemente o fazendo grunhir contra sua pele, enviando vibrações e arrepios constantes por todo o seu corpo.

S/n, com a calcinha encharcada e impaciente de ter que esperar o namorado se satisfazer por completo em seus seios, puxou seu cabelo um pouco mais forte e ele soltou um gemido estrangulado, respirando ofegante e formando uma linha de saliva que fazia ligação de seus lábios para o mamilo endurecido.

- Eu quero você, Harry - murmurou olhando diretamente nos olhos dele. Ele deu um sorriso sacana e brincou distraidamente com a borda da jeans de S/n, que o repreendeu com o olhar ao ver sua enrolação - Pare de provocações.

- Vai fazer o que para me impedir? - perguntou desafiadoramente enquanto direcionada a boca ao seu pescoço, mas ela o interrompeu de imediato e espalmou suas mãos ao peitoral dele, empurrando-o fortemente na cama para fazê-lo se deitar.

- Não me teste, Potter. Você sabe que quem sempre ganha aqui sou eu - S/n murmurou sorrindo maliciosamente. Harry ergueu as sobrancelhas, mas seu rosto torceu quando uma de suas mãos encontrou a protuberância dele, massagendo-a por cima do tecido da calça. A garota mordeu os lábios ao vê-lo se contorcer no colchão por sua causa. Por mais que Harry nunca fosse admitir isso audivelmente, o seu prazer sempre seria causado por ela, na mente dele isso era uma certeza.

Ela sentiu as mãos de Harry agarrarem seu quadril com força, aproveitando para tirar a peça de roupa que escondia a umidade em sua calcinha. Ela se deixou fazer o mesmo com Harry, e em poucos minutos ambos já estavam semi-nus na frente do outro.

A garota começou a movimentar seu corpo para frente e para trás, sentindo o pau de Harry endurecer mais abaixo de si. Ele gemeu alto com o molhado tecido da calcinha da namorada se arrastar contra a sua ereção e jogou a cabeça para trás, puxando os fios negros entre os longos dedos.

- Pare de tortura, S/s - Harry suplicou, tentando com demasiado esforço regular sua respiração afobada. A garota estreitou os olhos para o mesmo, por vezes levando-os à umidade na cueca cinza dele. Ela fingiu se dar por vencida e se sentou quase acima de seus joelhos com a ajuda das pernas apenas para tirar a cueca de Harry. Quando fez isso, deu de cara com o membro dele e ela estremeceu ligeiramente ao contemplar seu tamanho e a cabecinha rosada manchada de branco com o pré-gozo.

Harry segurou a bunda de S/n e apertou fortemente, puxando-a para mais perto de sua protuberância latejante. Ambos gemeram quando os órgãos se tocaram e S/n se apoiou nos joelhos para alinhar-se acima do pau de Harry, mas não antes de rebolar um pouco, enlouquecendo-o completamente.

- Por favor, S/n... - implorou com os olhos entreabertos, por ora levantando os quadris para simular estocadas. A garota mordeu o canto do lábio e, fechando os olhos, encaixou sua entrada pingante na ponta do membro de Harry. Os dois não conseguiram segurar altos gemidos com o contato, e S/n arqueou as costas quando o pau do namorado já se embanhava por completo dentro de si, a ponta atingindo prazerosamente a boca de seu útero.

O garoto, totalmente extasiado pela sua excitação, observava parcialmente a namorada sentada bem em cima de suas coxas fortes, se acostumando aos poucos com o seu tamanho. Após alguns minutos, S/n respirou fundo e começou os movimentos de vai e vem, rebolando contra a ereção endurecida. Os gemidos roucos e arrastados de Harry eram como música para os ouvidos de dela, e ecoavam sem parar pelo quarto que, antes frio, se tornara por algum motivo bem quente a eles.

As mãos de Potter passavam da curvatura da cintura da namorada para a bunda da mesma, auxiliando-a nos movimentos. Era íntimo, era algo somente deles. Somente.

O início do namoro de ambos foi baseado em muitas inseguranças e conflitos, uma vez que Harry não queria pôr S/n em risco ao começar uma relação com a mesma. No último ano, ao triste velório de Dumbledore, Harry chegou a terminar com ela, deixando-a confusa e com raiva no princípio, mas compreendendo o intuito dele depois de um tempo. E mesmo que estivessem lado a lado, sentiam-se distantes um do outro, dispersos, sem rumo; ato que, para variar, resultou na volta dos dois, semanas após.

A coisa aparenta ser clichê ao excedente, entretanto, não haviam explicações concretas que definissem esse grande apego deles. Eram sentimentos que somente eles compreendiam ao certo, paixão e amor evidentemente envolvidos.

Com um esforço surpreendente, Harry sentou-se na cama novamente sem interromper os movimentos de S/n. Ela se assustou um pouco com o ato repentino de Potter, mas não parou de rebolar acima dele - quase quicando, mesmo começando a se cansar. Isto posto, reparando na situação, o moreno firmou suas mãos na cintura da sua garota e a penetrou ainda mais profundamente, estocando com firmeza fazendo-a esconder o rosto em seu pescoço, agarrando seus cabelos enquanto gemia baixo diretamente no ouvido dele.

Enquanto S/n distribuía chupões por toda a extensão do pescoço e mandíbula de Harry - pontos roxos começando a florescer em sua pele -, o moreno se encarregava de deixar marcas vermelhas nas coxas e nádegas da mesma com seus dedos hábeis. Demonstrações nitidamente selvagens, mas que, na convicção deles, eram formas de mostrarem que já estiveram ali um dia.

Harry estava praticamente enlouquecido com a maneira que S/n gemia ao pé do seu ouvido, e isso o instigou ainda mais a continuar com os movimentos. Quando a garota cravou suas unhas nas costas dele de uma forma dolorosamente boa, expressando inverbalmente que seu clímax se aproximava, isso foi o estompim a ele.

- Potter, e-eu vou... - S/n tentou avisar com a voz arrastada, subindo e descendo no membro de Harry enquanto ele permanecia com as profundas estocadas, mas não conseguiu terminar a frase, pois o prazer inebriava todos os seus sentidos, impedindo-a totalmente de formar uma frase coerente.

- Venha, amor, você está quase lá - Potter sussurrou, dando um alto arfar antes de S/n sentir os jatos mornos a preencherem demoradamente. Ela obteu seu ápice logo em seguida, molhando o pau de Harry com seus fluídos esbranquiçados que adiantaram-se para se misturarem aos dele.

Depois de minutos, os jatos do garoto estavam parecendo incessantes, e S/n já questionar isso quando o garoto inclinou-se e juntou seus lábios em um beijo quente, meio exausto devido ao orgasmo intenso. S/n sorriu durante e segurou o rosto do namorado, suas línguas se movendo em sincronia dentro de suas cavidades bucais. Quando as carnes molhadas se desvencilharam, as testas permaneceram escostadas.

- Te amo - ela sussurrou, trocando selinhos castos com Harry. Ele abriu os olhos e apoiou suas mãos nas bochechas dela, fazendo um carinho gentil com o polegar.

- Eu vou fazer de tudo para protegê-la - sussurrou ofegante - Minha respiração parou ontem quando vi que um comensal quase te atingiu com o feitiço da morte - falou baixinho. Nesse meio-tempo, S/n já havia aberto seus olhos e o ouvia atentamente - Não era para você ter vindo comigo, mas alguém aqui é teimosa, não é? - irozinou e a garota revirou os olhos, rodeando seus braços em torno de seu tronco para abraçá-lo - E eu também amo você, mais do que qualquer coisa.

- Você já disse isso milhões de vezes só hoje - disse ela com um sorriso bobo, arrancando um risada gostosa de Harry.

- Eu falaria bem mais que milhões de vezes e nem seria o suficiente - sussurrou, subindo e descendo suas mãos pelas costas da namorada. Ela sobressaltou-se e deu um tapa na parte de trás da cabeça do moreno quando ele apertou sua bunda com as mãos.

- Eu fico surpresa de que Ron e Hermione não tenham acordado até agora - comentou pensativa minutos depois, acariciando os cabelos escuros - E, por favor, trate de tirar seu esperma de dentro de mim porque, sinceramente, quero que nada aconteça precocemente - falou enquanto olhava diretamente nos olhos de Harry e ele arqueou as sobrancelhas, mas logo mordeu o lábio inferior e juntou suas testas novamente.

- Mas terá um filho comigo depois que tudo acabar, não é? - perguntou baixinho, contemplando os lábios inchados, mas convidativos de S/n. Ela gargalhou alto e ele fechou os olhos, sorrindo bobo ao ouvir a risada que tanto amava.

- Quando me pedir em casamento primeiro, eu posso até pensar no seu caso - brincou e ele fez uma careta risonha, mas S/n rapidamente tornou seu rosto sério, afastando-se um pouco - Vamos passar por tudo isso juntos, ok? Independentemente se isso te agrada ou não: Eu vou estar com você, Harry. Lembre-se sempre disso - falou e ele inclinou a cabeça levemente para o lado, contemplando o rosto da namorada da qual ele julgava ser uma escultura que tinha de ser impreterivelmente estudada por ser tão maravilhosa de se analisar. Harry, depois de pensar um pouco acerca da frase de S/n, assentiu levemente.

- Por mais que eu tenha um medo muito grande de perder você, eu agradeço por isso. Obrigado, S/a... Por tudo.

- Deixe de ser idiota, é óbvio que não v-

E antes que S/n dissesse qualquer outra coisa, Harry capturou seus lábios mais uma vez, um beijo apaixonado se formando ali.

𖡼.𖤣𖥧𖡼.𖤣.𖤣𖥧𖡼.𖤣𖥧

001. HARRY JAMES POTTER PELO AMOR DE DEUS POR QUE VOCE NÃO EXISTEEEEeeEeEE

002. meta mesmo de relacionamento é um igual ao dele e da sn😩 e desculpem de vdd por aquela carta no começo aa

003. o que acharam do hot? apesar de já ter outros escritos nos meus rascunhos há um bom tempo, eu ainda sou um pouco insegura com relação a isso, por isso qria mesmo saber a opinião de vcs :)

004. ressaltando também que, sendo de menor, fica totalmente a seu critério ler este tipo de conteúdo; valendo por sua conta e risco, visto que não tenho o poder de te proibir! baseado nisso, não me responsabilizarei por futuras consequências

005. não consigo escrever alguma coisa sobre o harry sem envolver boiolagem e tudo mais (????) hjshdjdnq em todo caso, espero MTO que vcs tenham gostado! votem e comentem <3

imagine revisado
palavras: 3,86k

xoxo, gio

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