Continuo emburrada com o bico fixo em meus lábios, sinto a aproximação de Max atrás de mim e suspiro quando suas mãos apertam minha cintura possessivamente.
— Se continuar com esse maldito biquinho nos seus deliciosos lábios, eu vou querer te jogar naquele carro e te foder até não aguentar mais — ele sussurra no meu ouvido e meu corpo inteiro estremece, minha intimamente molha e tenho certeza que está começando a escorrer pelas minhas pernas.
Meu rosto fica completamente vermelho e eu dou um rápido aceno para Isaac que nos encara com um sorriso malicioso. Adentro o carro e me sento tendo agora a certeza de que a minha excitação não será visível para mais ninguém.
Max adentra o carro com um sorriso de canto e eu mordo os lábios para conter o gemido ao sentir minha intimidade pulsar.
Ele liga o carro e dirige até uma rua deserta, o encaro confusa e ainda excitada, seus olhos se voltam para mim.
— Achou que eu não iria perceber você apertando as pernas uma na outra, eu sinto seu cheiro florzinha, sei que está doida para que eu foda sua bocetinha apertada — ele murmura me olhando como um predador e eu admito estar louca para ser sua presa.
Ele retira meu cinto e segura meu joelho me virando em sua direção, solto um gritinho pelo susto e ofego ao vê-lo abrir minhas pernas e colocar minha calsinha para o lado.
— M-max... — murmuro envergonhada e necessitada do seu toque.
— Tão molhada, você está escorrendo caralho...— ele rosna e passa o dedo pelas minhas dobras, levando o líquido presente nele até os lábios.
Sinto meu rosto corar e gemi pela visão tão atraente e malditamente excitante.
Ele pega um objeto dentro do porta luvas e me mostra, não faço a menor idéia do que seja.
— Vou colocar isso em você ok? Não poderá tirar — avisa e eu acinto o observando, mesmo não sabendo o que é, confio nele.
Sinto o objeto ser colocado cuidadosamente em meu interior gemi com o contato gélido e ele sorriu arrumando minha calsinha no lugar. Me sentei corretamente e gemi pela pressão que senti ao me mover, Max pega seu celular e aperta em alguma coisa que me fez o objeto vibrar dentro de mim.
Dei um pulo e gemi de modo manhoso agarrando o banco do carro, fecho os olhos aproveitando o contato delicioso e mordo os lábios para conter os gemidos, sinto o carro começar a se movimentar, mas nem dei muita atenção.
Soltei um gemido mais alto ao sentir as vibrações aumentarem, me apoio como posso no carro sentindo meu orgasmo se aproximar, olho para Max que parece se segurar para não me olhar e aperta o volante com força. Gemi mais alto ao sentir meu ápice ser atingido, mesmo assim as vibrações não diminuem, meu prazer é prolongado, intensificando as sensações na área sensível.
Vários minutos se passaram e mesmo assim ele não diminuiu as vibrações ou parou em algum momento, gemi ao sentir minha intimidade arder de tão sensível que já estava.
— Max, por favor... — imploro ao sentir meu orgasmo novamente mais próximo por já estar sensível, mordo meu lábio com força e quase gritei ao gozar mais uma vez, nem me lembro quantas vezes gozei só agora com esse vibrador, o caminho da faculdade nunca foi tão longo.
As vibrações finalmente param e eu sinto minhas pernas tremerem sem parar, meu corpo arrepiado e suado. Suspiro aliada e quando vou me mexer sinto minha vagina doer como o inferno.
Hi pessoinhas
Acho que ninguém esperava por essa né hehe cara...nunca fiz um momento desse aaah tô feliz kkk espero que tenham gostado do capítulo.
Beijos, bye