É possível eu estar tão louco por essa mulher? Me apeguei em tão pouco tempo, me vi envolvido ainda mais desde que soube do acidente de Mariana. Quis ser o seu suporte até quando ela não precisasse mais de um, passava dia e noite pensando em como estava. Conversei até com o meu filho sobre ela outro dia.

Sorrio lembrando das suas palavras.

"Ela é bonita papai?"

Colin estava sentado no meu colo enquanto lhe contava sobre Deise e o quanto ela é marrenta e valente, tentei falar de uma maneira que ele entendesse que ela é osso duro de roer.

"Você não faz ideia Colin."

Olhei para o seu rosto pequeno e pálido e apertei seu nariz quando ele ficou pensativo e sorriu em seguida.

Meu filho sabia que entre sua mãe e eu não existia nada além de amizade e cumplicidade. Éramos seus país e nada além disso, por algum motivo ele entendia e não nos cobrava nada.

Fui até onde estava minha calça jeans e pesquei de dentro do bolso um pacote de preservativo. Eu pretendia acordar Deise da melhor maneira que se deve e não via a hora de me ter dentro dela, todo, nem um centímetro a menos.

Sentei na cama outra vez e me deitei ao seu lado, passando o nariz em seu ombro e pescoço, sentindo-a arrepiar, tremer... Gosto dessas reações. Me deixam louco e me instiga.
Gemo baixo no seu ouvido ao inalar o cheiro doce que vem da sua pele, sei que ela já se encontra desperta, percebo sua respiração pesada, as pernas em movimentos inquietos e as mãos fechadas de uma maneira grosseira e ansiosa.

- Quero entrar em você. Você deixa? - Sussurro no seu ouvido lentamente.

Resfolega alto.

Então ronrona empinando a bunda. Colando-a em meu pau doloramente duro e pronto para entrar nela.

- Responde Deise. Você deixa?

Solta uma lufada de ar.

- Uhum.

É o que ela diz, contudo é suficiente para eu ficar de joelhos no colchão e livrá-la da calça e calcinha de um vez. Tendo-a agora olhando para cima de olhos fechados e lábio entre os dentes, seguro ambas as pernas separando-as simultaneamente, antes de abaixar e inspirar seu cheiro dou uma última olhada em seu rosto, pela pouca claridade do abajur, o contemplo avermelhado e contorcido em ansiedade.

Minha língua entra em contato com o montinho de nervos, ela se contorce inteira e, quando seus dedos entram em contato com meu cabelo acelero lambendo-a ritmicamente. O gosto levemente salgado me deixa alucinado, a carne molhada comprime minha língua a cada vez que forço para dentro dela. Seguro a parte interna de suas coxas mantendo-a aberta para que eu possa explora-la com facilidade.

- Anderson, eu estou gozando... Não para. - Pede ofegando.

- Esse não é o plano, amor

Murmuro sugando uma e outra vez até tê-la se contorcendo.

Pairando sobre ela, beijo seus lábios com urgência. Quero que sinta seu gosto em minha língua.
Deise está entregue. Arfante e desejosa, puxando meu pescoço quando sente meu pau comprimindo sua bocetinha por sob o tecido da calça.

Não abandono sua boca, porra, passaria o dia inteiro beijando-a, venerando seu corpo e não me cansaria. Porra de mulher gostosa do caralho!

Levanto a barra da blusa para então ser vislumbrado por seus seios fartos, imagens da primeira noite em que ficamos nublando minha mente, lembrando o exato momento em que tive meu pau entre eles, tendo meu cacete deliciosamente esmagado por eles.

DEISE © - OGG 2 [COMPLETO]Where stories live. Discover now