Gossip Secrets

perdeu a virgindade em Cancun

Narração: Caroline Katriova

Saimos do apartamento na quinta avenida as 20:37 da noite, entramos no carro e foram em direção ao Lê Blain Hotel

Estavamos no BMW X6 preto que meu pai havia me dado para usar em New York, meu xodó, com Becky ao meu lado, e claro com o nosso motorista particular, com um nome um tanto particular, Gavro, olhei pela janela, as famosas ruas de Manhattan com as lojas de grife todas fechadas pelo horário, e me lembrei da minha última noite em Cancun, ultimamente tudo me lembrava Caio.

...

Coloquei o meu biquíni, e a minha canga de renda branca que veio direto da Revieira Francesa, e sai com Becky para o Brunch proporcionado pelo Resort Live Aqua a seus hóspedes, após o Brunch fui para a praia, exatamente no lugar onde Caio havia marcado comigo.

- Demorei? – falei.

- Nenhum pouco. - falou ele. - Vamos?

- Pra onde?

- Uma festa.

- Sim, claro.

Eu nunca havia gostado muito de festa diferente da minha irmã, mais eu já tinha ido a tantas festas em Cancun que, agora atmosfera parecia minha verdadeira casa, e eu estava animada novamente apesar de ter ficado a noite inteira em uma festa. O local era lindo, mais a orgia e as drogas estavam por todos os cantos, Caio me levou para um canto da festa, a onde nos sentamos no chão mesmo, envoltos com varias almofadas e um tapete bem macio, ele me beijou, fumamos maconha, eu já tinha feito aquilo tanto, que já não me sentia mais nervosa ao fazer aquilo, e a sensação veio em segundos, depois saímos e fomos pra uma praia partícular da qual Caio é dono, e ficamos ali, se beijando, ou melhor vários amassos a tarde inteira, acabamos indo almoçar as 15:30 da tarde, a noite Caroline foi tomar um banho, e depois fomos para um luau, eu, minha irmã, Caio, Anneline e mais alguns amigos.

Chegamos as 19:00, tiraramos algumas fotos, e depois eu e Caio, ficamos a sós novamente.

- Eu não acredito que vou embora amanhã – falei.

- Fica comigo - falou ele me beijando.

- Você sabe que eu não posso, meu pai me mataria, mais você sabe que eu não quero voltar.

- Então fique, eu cuido de você, você sabe que tenho tudo aqui, dinheiro, conforto, Champagne, e muito mais. - Falou ele - Aqui não deve ser tão diferente da onde você mora.

- Ah nisso você esta errado C, lá é totalmente diferente daqui, as festas que vou tenho que manter a postura, não sou livre lá, quer dizer não livre como sou aqui por exemplo. Lá eu não tenho esse mar, e como se isso não bastasse esse ano eu vou pra Constance, um colégio tão rigoroso que até o espirro tem que ser educado, dá para imaginar? - coloquei a mão no nariz e fingi um espirro, baixinho. - Ah me desculpem, prometo não espirrar mais, eu falaria, e então seria mandado para a sala da diretora.

- Mais um motivo para você ficar.

- Eu queria, mais meu pai surtaria, mesmo porque não posso deixar minha irmã sozinha, ela não iria aceitar, me entende?

- Eu sei, mais o pedido ainda esta de pé, qualquer coisa sua irmã pode vir morar aqui também.

- Obrigada, isso significa muito para mim, mais eu não posso, de verdade.

- Qualquer coisa você já sabe. - falou me beijando. Nós ainda não havíamos realmente transado, eu ainda era virgem, já tinha contado isso a ele, por isso, ele foi indo aos poucos comigo, nos primeiros dias, fui experimentando a sensação devagar, primeiro ele enfiou um dedo, no outro dia, foram dois, depois três, até chegar a cinco, mais aquele era o meu ultimo dia ali com ele, mesmo que eu estivesse nervosa com aquilo, eu tinha que saber, eu tinha que saber como era ter ele dentro de mim, eu não sabia quando o veria novamente.

- Caio, eu estou pronta.

- Caroline, eu não vou te forçar só porque hoje é o ultimo dia seu aqui, podemos fazer igual ontem.

- Não Caio, eu realmente quero você, eu quero você.

- Tem certeza disso?

- Tenho.

- Então vamos entrar.

Nos levantamos, e fomos para a casa, passamos por um monte de gente, então chegamos ao quarto, meu coração começou a bater mais forte, quando entramos no quarto.

- Você tem mesmo certeza. – falou Caio, acariciando minha bochecha.

- Tenho, mais que tudo.

- Então vamos ir bem devagar ta bom? Nós vamos fazer todo o processo dos últimos dias, e no final se você estiver mesmo preparada nós fazemos, entendeu?

- Uhum.

E era exatamente nisso que eu estava pensando quando Becky me chamou.

- Esta tudo bem?

- Sim, B, está.