XI Padre Dante

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Padre Dante se encontrava totalmente alucinado de desejo, sentia sua pele em chamas e seu pênis estava tão duro que sentia ele doer de pelo acúmulo de tesão.
Não imaginou que o seu dia terminaria com a Elena em seu quarto tendo os gemidos abafados enquanto ele tentava despistar a Olívia.
Ele se encontrava em uma situação perigosa, se Olívia descobrisse que ele estava masturbando Elena bem no seu quarto na casa paroquial, com certeza renderia o maior escândalo da cidade e ele conhecia Olívia o suficiente para saber que ela não mediaria esforços para guardar segredo.

- Padre, você precisa de mais alguma coisa? - Dante odiava o fato dela ser insistente e odiava mais ainda perante a situação que ele estava.

- Não se preocupe Olívia, pode ir. - Dante reuniu forças para tentar soar o mais natural possível.

- Tudo bem então, tenha uma boa noite. - finalmente Olívia se rendeu.

- Boa noite Olívia. - um silêncio se instalou por alguns instantes até terem certeza que Olívia tinha mesmo ido embora.

- Tem certeza que ela foi embora? - Elena conhecia a reputação de Olívia e não queria de forma alguma que as pessoas comentassem que ela estava na casa do seu ex namorado que agora era um padre e pior não queria que as pessoas soubessem que há pouco tempo estava implorando para ser fodida por ele.

- Acredito que sim! Mas vou verificar, fique aqui. - Dante retirou sua mão da boceta de Elena e chupou seus dedos melados pela excitação dela - Seu gosto continua viciante Elena! - Sussurrou para ela saindo do quarto.

O coração de Dante estava disparado com a mistura de excitação com a adrenalina. Odiava o fato de ter sido interrompido enquanto Elena estava tão entregue a ele. Dessa vez não tinha sido um sonho erótico, a quase transa deles era real e Dante precisava ardentemente estar dentro de Elena naquela mesma noite. Ele estava na posição de caçador pronto para caçar e devorar sua presa. Ele poderia se arrepender na manhã seguinte mas ele deixaria o seu território marcado de que Elena pertencia somente a ele.
Ao verificar que Olívia, realmente tinha ido embora, Dante resolveu trancar todas as portas que davam o acesso dentro da casa paroquial, ele tomou tal atitude pois não queria correr o risco de ser pego de surpresa por Olívia ou até mesmo sua mãe, que vinha visitá-lo sem ao menos avisar ele.

- Ela já foi embora! - Disse Dante se aproximando de Elena novamente. - E tranquei toda a casa para ninguém nos atrapalhar novamente.

- Dante - Elena o parou assim que ele tentou a beijar novamente. - Tem certeza que realmente quer fazer isso?

- Essa é a única certeza que tenho agora! - Dante foi categórico em sua afirmação e se aproximou lentamente de Elena e a encarou bem os seus olhos.

- Essa noite você será apenas minha. - Dante segurou no pescoço de Elena com uma leve pressão e ainda mantendo seus olhos fixos nos olhos dela - Quero ouvir você gritar meu nome e sentir a sua boceta apertando o meu pau.

Dante sabia como acender o inferno particular de Elena, ter ela somente para ele nem que fosse por uma noite, era equivalente ao estar no paraíso, tinha desejado inconscientemente por tal oportunidade e já que ela estava bem ali, ele não a deixaria escapar.

- Eu vou te comer de todas as maneiras possíveis Elena. Agora ajoelhe-se e me chupa. - Sem desobedecer às ordens de Dante, Elena sentiu o toque frio do assoalho de madeira ao levar seus joelhos ao chão. Ela ansiava de expectativa de tudo que ele poderia e queria fazer com ela.
O mais breve possível, ela baixou as calças de Dante e sua boca salivou ao constar o volume do pau de Dante, ele estava tão excitado que o líquido pré ejaculatório molhou sua peça íntima. Quente, Elena estava queimando de desejo por ele, não postergando o que ela queria fazer, retirou a última peça que a impedia de ter o acesso ao pênis dele. Que se encontrava incrivelmente duro e com as veias saltadas, sem demora Elena o colocou quase inteiro em sua boca, iniciando um movimento de vai e vem, ora mais rápido ora mais devagar.

- Boa menina, põe ele todinho na sua boca, chupa ele inteiro - Dante grunhia toda vez que sentia seu pau por completo na boca de Elena. - Isso, continue chupando e olhando para mim.

- Que boca gostosa, eu poderia gozar e fazer você beber cada gota, mas quem vai engolir meu primeiro gozo vai ser sua bocetinha. - Dante sempre fora muito vocal no sexo e Elena amava essa característica dele, sempre se sentirá segura para se entregar à ele. - Levante-se, se continuar não vou conseguir me segurar.
No ato em que Elena se levantou, Dante agarrou em sua cintura e a jogou na cama. Foram tantos anos longe que ele queria se fundir a ela de todas as maneiras, aos beijos ferozes, Dante despiu Elena e pode contemplar cada pedacinho de seu corpo.

- Como conseguiu ficar mais gostosa ainda? - Perguntou desferindo um tapa forte que ficou marcado na bunda de Elena.

- Dante - a voz de Elena falhava, sua mente coberta por uma grande densidade de prazer e ela sabia que ele a queria implorando para ser fodida.

- Peça o que você quer, se for boazinha e me obedecer eu te dou o que você quer.

- Me come logo, por favor - Elena por fim conseguiu dizer soltando logo em seguida um gemido alto ao sentir os dedos de Dante apertando seus mamilos.

- Não entendi, peça de novo! - Dante deixou de dar atenção a um dos mamilos de Elena e foi direto ao seu clítoris, onde ele colocava uma leve pressão ao fazer movimentos circulares. - Nunca vi sua boceta tão molhada como estou vendo agora.

- Dante, eu tô te implorando. - Elena sabia que não conseguiria aguentar muito, ela queria o primeiro orgasmo da noite com ele enterrado dentro dela. - Me fode por favor.

- Por que eu deveria aceitar seu pedido, hein Elena? -  rebateu Dante, ele queria ouvir mais sobre seus desejos.

- Porque, eu quero gozar no seu pau, por favor Dante, estou implorando para que me fode. - a respiração de Elena estava alterada ela já sentia suas pernas perderem a força e apenas queria sentir cada centímetro dele dentro da boceta encharcada dela.

-Vou te recompensar, foi uma boa menina e está me obedecendo exatamente como eu queria - Dante sentia seu pênis doer pelo excesso de tesão, suas bolas estavam mais pesadas, ele precisava gozar. Ao colar seu corpo no de Elena, e senti-la sem nenhuma barreira entre os dois, Dante começou a pincelar a cabeça do seu pau na entrada de Elena, ele perceberá que as pernas de sua amada já estavam tremendo ele tinha levado ela quase ao limite.
Sem avisar ele penetrou-se nela de uma vez, um gemido rouco escapou de sua garganta, como era bom as sensações que o sexo poderia proporcionar.
Logo os sons eróticos ecoaram pelo quarto, os gemidos e gritos de Elena foram ficando mais altos, sua boceta produzia o som mais obsceno que seu corpo poderia fazer, Dante batia fundo de sua vagina, arrancando gemidos cada vez mais profundo em sua garganta.

- Mais forte Dante - Ofegou Elena

Dante aumentou seu ritmo de estocadas, o choque de ambos os corpos, a pele suada e os tapas que Elena recebia, só aumentava o prazer de ambos

- Dante, eu vou gozar. - Avisou Elena quase sem voz

- Goza então, deixa eu sentir sua boceta apertado meu pau enquanto você goza. - Disse Dante alucinado de prazer

O corpo de Elena tremeu por inteiro, Dante sentia o interior de sua vagina apertar seu pênis, anunciando que Elena estava gozando ao longo de um gemido alto e profundo. Dante não conseguia se segurar mais e deixou vir todo o seu gozo quente, que fez a boceta de Elena ficar mais melada com o prazer de ambos.
Deitados abraçados com os corpos suados, o silêncio de palavras não ditas se misturavam ao som da chuva que caía lá fora. Ali estavam eles, como sempre foram um com o outro, na forma mais pura. Sem as sombras ou quaisquer resquícios de mágoas e desentendimentos, onde uma traição inexistente e um abandono não era real.

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