𝟐𝟕 | 𝐓𝐎𝐐𝐔𝐄

Bắt đầu từ đầu
                                    

Ela nega de novo e em provocação me aperta mais forte. Meu pau contrai e eu fico muito mais duro. Caralho. Estou tão duro que dói. Eu devia ter esfriado a cabeça no carro e não alimentado minha mente ao pensar em Luanna nua em cima de mim, embaixo de mim, de quatro, de todas as formas possíveis. Isso só me deixou mais fraco. E agora, com ela me tocando desse jeito, minha resistência vai pra puta que pariu.

— Só vou tirar quando você admitir — ela diz, mas é sua mão que está falando comigo agora. Ela desliza pelo meu pau até chegar à base e então sobe de novo, iniciando esse movimento torturante. Torturante porque eu não posso gozar agora. — Então admita.

— Você quer que eu admita um absurdo — digo, sentindo minha voz falhar pelo prazer que está possuindo meu ser, pelo carinho que Luanna faz questão de oferecer a meu amiguinho debaixo. — Você quer que eu admita uma mentira.

— Uma mentira? — ela provoca, me apertando mais forte e fazendo um gemido escapar da minha boca. Ai, caralho, 'tô no limite aqui. Fodeu. — Não é o que seu corpo está dizendo.

— Luanna... — agarro seu rosto e a puxo para próximo de mim.

Não consigo concluir minha fala.

Porque essa filha da puta sabe como me tocar. Ela está deslizando a mão com mais rapidez agora e eu estou vendo estrelas. Ô caralho. Perco tudo quando a boca dela toca em meu pescoço e deposita um beijo molhado que manda uma mensagem direta pra minhas bolas.

— O que você estava dizendo? — ela pergunta com a voz cheia de graça, mas sem deixar de me beijar e nesse gesto aí que eu me desmonto. — Hein, meu amor?

— Caralho, eu te odeio. Puta que pariu.

— Me odeia? — ela arranha minha nuca de novo, me obrigando a fechar os olhos enquanto sua boca toca em minha orelha apenas para sussurrar. — Relaxa e goza, Gabriel.

Desgraçada. Está me dominando.

— Você... vai pagar por isso — aviso, respirando fundo já que sua mão agora está fazendo um movimento tão prazeroso que eu estou indo com Deus.

— Vou?

— Va... — minhas palavras morrem em minha garganta e são substituídas por um gemido que eu tento falhamente abafar. — Porra, Luanna.

Estou gozando, não conseguindo mais me controlar. Não conseguindo ser forte. Luanna acabou com a minha resistência. E enquanto estou tremendo pelo orgasmo e me recuperando por causa dessa sensação completa de êxtase, ela está sorrindo. Se orgulhando de si mesma pelo que fez.

— Eu tive a minha resposta.

— Vai se foder — resmungo, ofegante.

— Não, meu amor — suas duas mãos estão agarrando meu pescoço agora. Ela deposita um beijo rápido em meus lábios. — Você vai me foder.

Fico sério, mesmo ainda um pouco ofegante.

E decido agir. Empurro Luanna contra a parede de novo, a mantendo pressionada ali e agarro seu pescoço, não com força, mas o suficiente para fazê-la arfar.

— Eu conheço seu joguinho, Luanna — digo, usando a mão livre para deslizar pela sua coxa descoberta até tocar em sua calcinha e com raiva, porque sim estou puto por ela conseguir o que quer com tanta facilidade, puxar o tecido até que se rasgue e saia de seu corpo. — E eu também sei jogar.

Ela ri, mas geme logo em seguida. Isso porque meus dedos deslizam com facilidade para o meio de suas pernas e entre elas. Luanna está molhada, muito molhada. Pelo visto a brincadeirinha a deixou bem animada. Rio desse fato e me irrito também. Está na hora de tirar essa camisa logo.

HOTEL CARO ━ gabigolNơi câu chuyện tồn tại. Hãy khám phá bây giờ