Animais que nascem e morrem em conjuntura ambígua, amados e pertencidos por muitas pessoas, e outras que os consideram forasteiros e dispõem de crueldades para eliminar os bichanos do mundo. O Homem Bichano, mais para um gato que se fez homem após uma tentativa insucedida de um ritual satânico, do qual o bichano serviria como sacrifício para os caprichos de um adolescente satanista, se faz homem e para resolver a subserviência animal aos caprichos do homem, na tentativa, também, de libertar os próprios homens. Uma história existencial, compadecida de uma paixão pelos gatos, especialmente os estigmatizados gatos pretos.