Vejo no processo criativo literário uma oportunidade às vezes de conversar com o invisível, outras de adentrar de maneira fluida e rara no meu subconsciente. 

Entro em êxtase.

Quando pequena eu já dizia que seria escritora, adultos simplificavam sugerindo que eu fizesse jornalismo. Para uma criança isso era sinônimo de virar repórter de telejornal, aquela pessoa que usava palavras bonitas para dizer coisas feias, não optei por ser jornalista.

Sou designer de interiores de profissão, mas não posso considerar escrever meu hobby, pois quando alguma ideia surge ela precisa virar texto; se torna uma necessidade quase fisiológica.

Acredito que a criatividade é multifacetada e quando estimulada ela irradia em arte.

"DAS DUAS, UMA" é meu primeiro livro, o escrevi sem me apegar às regras ou formas, permiti que a ideia fluísse livremente para o papel, para só depois molda-lo.

Escrever um livro de ficção foi um presente, não sei de quem, ou se foi só um mimo meu, para mim mesma.
  • Mogi das Cruzes
  • JoinedFebruary 22, 2015



Story by Gigi Coutinho
DAS DUAS, UMA by GisellyCoutinho
DAS DUAS, UMA
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