«Sim. O corpo está completamente morto. Morto. Fiz questão de certificar-me disso. Não estou a dar-te novidade nenhuma, eu sei... Mas vamos admitir que é um morto bonito, não é? Fiz de propósito. Não quis tirar-lhe o que ele tinha de mais gracioso. Superficialidades, portanto. Tive em conta isso para que o funeral fosse de caixão aberto. Confesso que não quero que fiquem com tão má impressão minha... Que não me considerem um monstro. Apenas alguém que, loucamente, amou. Apenas.»