Uma porção de terra rodeada por mar: uma ilha, um príncipe em breve rei. Rei de um povo melancólico com demasiadas crises existenciais. As memórias da guerra e morte são presente nas suas mentes de uma forma sólida e impossível de apagar, como uma tatuagem à qual queiramos fugir. Algures nessa ilha existe uma jovem mulher em que a vida não passou de desilusões e sonhos por cumprir, degradada para sentir seja o que for a não ser nada, nada é tudo o que lhe preenche. Um nada tão grande que a derruba. A vítima dos seus olhares, das suas intolerâncias, dos seus caprichos e do seu ódio. Ela é um nada vítima de um algo.