Adore You.

By LetciaPereira338

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Sibéria. Dois mil e dezessete. Amber Johnson. Tudo começa quando, um ano após a Guerra Civil, Steve Rogers... More

Cast
Prólogo (0.1)
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Século XXI (Primeira Parte)
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Segunda Parte.
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Terceira Parte.
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By LetciaPereira338

Talvez, a mulher tenha percebido que estava sendo seguida, porquê começou a ziguezaguear entre as pessoas da rua e a andar mais rápido. Apertei o passo e continuei seguindo ela, ignorando os chamados do pessoal e me distanciado deles.

Talvez, eu nem mesmo fizesse a menor idéia do porquê estava perseguindo ela. Quer dizer, ela só tinha esbarrado em mim e dado um sorriso por cima do ombro. Podia ter sido um pedido de desculpas.

No entanto, eu conhecia aquele sorriso de algum lugar das profundezas da minha memória.

Ela seguia alguns passos na minha frente e eu tinha perdido a noção de quanto tempo eu já devia estar seguindo ela. Dez, quinze minutos?

A mulher entrou, de repente, em uma ruela que eu sabia que daria em uma avenida paralela. Tirei minhas luvas e apertei o passo.

Entrei na mesma ruela. Algumas pessoas caminhavam por alí despreocupadamente.

Mas ela estava lá. Tinha acabado de colocar um capacete e subido em uma moto. Olhei para trás, ignorando meu telefone que vibrava direto no meu bolso.

A mulher acelerou, o suficiente para chegar perto de mim, com a cabeça tombada para o lado. Assim que ela falou, percebi que, embora estivesse abafada e meio rouca, eu conhecia aquela voz.

Mas de onde?

-Ambely Johnson... Quanto tempo! Eu tinha certeza que era você me seguindo...

-Quem é você?

Ela respirou fundo.

-Alguém que você não deveria ter seguido.

Estreitei os olhos para ela e concentrei calor nas minhas mãos. Decidi jogar verde.

-É? Então por quê esbarrou em mim e foi lá na loja?

-Porque eu sabia que você ia me seguir. - Ela pigarreou. - E eu precisava te encontrar.

-Perdeu seu tempo se acha que vai me levar de volt...

-Aquieta esse fogo, garota! - Ela pediu. -Só preciso te avisar para você ficar esperta, tem um cara atrás de você e o nome dele é Rumlow. Tem algo maior do que só uma coincidência famíliar idiota rolando e você é o objetivo, Amber.

Meu celular continuava tocando. Eu continuei ignorando. Ela voltou a acelerar a moto.

-Se eu fosse você, não ia trabalhar amanhã. Ele vai estar em Nova York até amanhã à noite. Depois, ele vai encontrar seu avó. Fica em casa, Amber. De preferência, ao lado do James e do Stee.

-Hey, do que você chamou el...?

A garota acelerou tão rapidamente, que não sei como não causou um acidente com os pedestres e os carros. Acabei continuando parada, absorvendo o impacto das palavras dela.

James e Stee? Quem chamava eles assim?

O telefone voltou a tocar no meu bolso e em um impulso, eu atendi e esperei o ataque de pelanca que eu sabia que Bucky ia dar.

-Alô?

-AMBERLY JOHNSON! AONDE VOCÊ ESTÁ?! VOCÊ FICOU LOUCA? OU MELHOR, VOCÊ FICOU MAIS LOUCA AINDA?! O QUE FOI QUE ACONTECEU GAROTA?! CADÊ VOCÊ E O STEVE...?

-Como? - Interrompi. - Como assim cadê eu e o Steve?

Silêncio.

-Ele saiu correndo atrás de você porque o sinal abriu e a gente te perdeu de vista, sua Tapada!

Ouvi a voz de Sam e um barulho no telefone.

-Amber, oi! É o Sam. Onde você está, sua doida?

Olhei ao redor, indo para a rua e identificando onde eu estava. Desliguei o telefone e esperei indo até uma cafeteria e pedindo um café com creme.

Foi o tempo de me servirem, Steve, Sam e Bucky entraram na cafeteria. Guardei a carteira na mochila e respirei fundo, tomando um longo gole de café, ao mesmo tempo que Bucky se aproximava de mim, vermelho igual a uma beterraba.

-Mas qual é o seu problema, garota?!

-Fala baixo! - Mandei, revirando os olhos e encarando Steve. - Onde ele estava?

-Na esquina. - Sam deu de ombros.

-Te perdi de vista, aí fiquei esperando. - Steve explicou.

Encarei Bucky e olhei ao redor, respirando fundo de novo.

-Vamos para casa?

-Não, não vamos até você me explicar por qual motivo idiota...

-Idiota é você! - Retruquei, me irritando e acionando minhas mãos para esquentar o café. - Eu tive um motivo muito bom, tá? E acho que vai interessar a vocês!

Não esperei resposta. Saí andando pela rua, me agasalhando já que um vento frio começou a bater.

-Amber, hey... - Steve correu atrás de mim e me segurou pelo braço, falando baixo. - Espera, Amber. Você viu ela, não é?

Parei e conferi que Sam e Bucky ainda estavam discutindo mais atrás. Puxei Steve pelo braço e continuei andando.

-O que você sabe sobre ela, Steve?

-Nada. - Steve suspirou, tornando a falar baixo. - Fui hoje no trabalho do Bucky porquê recebi uma ligação de uma mulher avisando que era para tomar cuidado com você até amanhã à tarde. Só isso. Acho que é por isso que o Bucky está Tão aborrecido...

Assenti, me aborrecendo com ele.

-Eu conhecia ela, Steve. Só não consigo lembrar quem ela era.

-Vocês dois vão sozinhos para casa ou vão esperar a gente?

Parei na calçada e encarei Bucky. Ele estava com os braços cruzados e uma expressão seria no rosto.

-Bem, depende se vocês dois... - Steve apontou para Bucky e Sam, tentando fazer uma graça. - Ainda vão ficar namorando ou não.

Sam mordeu a boca e encarou os pés. Revirei os olhos.

-Eu estou indo para casa. Quem quiser, que venha junto!

Voltei a andar. Dessa vez, sem ninguém do meu lado. E aproveitei para pensar. Tá, talvez Bucky não tivesse culpa, mas eu também estava nervosa e ansiosa. Depois, eu pedia desculpas.

Vinte minutos depois, estávamos no portão do prédio. Natasha e Hope esperavam encostadas na grade do prédio e foi Hope quem indicou Steve com a mão.

-Ué? O que ele está fazendo aqui?

-Bom te ver também, Hope. - Steve reclamou, rolando os olhos.

-Não vou dizer que é bom te ver de novo, porquê eu não sei se a terceira guerra vai estourar quando subirmos, querido. - Hope rolou os olhos e me encarou. - Você está bem, Amber? Está branca igual a um papel...

Abracei Hope, bem apertado, e quando soltei, murmurei um "Explico lá em cima". Bucky já tinha aberto o portão e estava esperando a gente entrar.

Como fui a última, Bucky me segurou pelo pulso e bufou, assim que encarei ele.

-O que você e o Steve estavam cochichando?

Puxei minha mão e rolei os olhos, cruzando os braços.

-Com certeza, não era sobre meter chifre em você!

Dei meia volta e fui andando.

-Mas cacete, Amberly! Eu fiz uma pergunta! Quanta ignorância, hein...

-Falou o rei da delicadeza, Bucky!

Bucky chutou um pedaço de grama que saiu voando. Ignorei e alcancei o pessoal na escada. Natasha apareceu do meu lado.

-O que houve entre você e o Bucky?

-Ele está com ciúme do Steve. - Expliquei. - E eu não tô com a menor paciência para ciúme, Nat!

Natasha assentiu e ficou mais para trás, talvez esperando Bucky.

Entrei primeiro no apartamento e deixei a porta aberta para o pessoal entrar junto. Fui direto no sofá, tirando os lençóis e toda a bagunça que havíamos feito de manhã, embolando na cesta de roupa suja no banheiro.

Quando voltei para a sala, Bucky já tinha posto um lençol novo na cama, enquanto conversava em voz baixa com Natasha.

-É seguro sentar naquele sofá? - Hope me questionou, apontando com o dedo para o sofá. - Ou corro o risco de engravidar por tabela?

Steve engasgou com o ar, enquanto eu sentia meu pescoço esquentar de vergonha e Sam ria, abraçando o pescoço dela.

-Oh, Elsa! Não é seguro nem se encostar nas paredes com esses dois morando juntos e sozinhos, num ninho de amor... Ai!

Sam foi acertado por uma das várias almofadas. Bucky encarou ele, sério.

-O Senhor vai ajudar ou vai se fazer de visita e vai ficar aí parado, Samuel?

Esperei ele sair resmungando para a direção da cozinha, já que Bucky tinha pedido para ele ir adiantando as pipocas, enquanto Natasha e Bucky deitavam no sofá, esperando.

Levou quase quinze minutos para Sam voltar com vários pacotes de pipoca e cervejas, além de refrigerante.

Eu estava sentada no encosto do sofá, a cabeça encostada na janela e o olhar concentrado lá embaixo quando Bucky pousou a mão de metal em cima da minha perna, sacudindo de leve.

-Você pode nos contar o que aconteceu, Amber?

Encarei ele e notei que Bucky parecia mais calmo. Natasha piscou para mim e sussurrou um "De nada!". Dei um sorriso.

-Hoje, eu fui almoçar com o Peter...

Comecei a falar, explicando sobre o aviso do Senhor Lee e do momento em que achei que conhecia a garota, até o momento em que ela chamou Bucky e Steve de "James e Stee" e sumiu, além, é claro, de falar sobre o aviso dela.

Ninguém disse nada. Absolutamente nada.

-O que foi, gente? - Perguntei. - Não acreditam em mim?

-Acreditamos, amor. - Bucky me encarou. - Não é isso... É que isso tudo é tão estranho!

-E eu não sei? - Reclamei. - Mas eu conhecia ela, e não estou ficando louca.

-Não disse que está ficando louca! Eu só...

Bucky se calou depois de levar um soco no joelho dado por Natasha. Ela murmurou um "Dá um tempo, Bucky! Caramba!". Rolei os olhos.

-Então... - Hope ergueu as sombrancelhas. - Se além de mim e de você, há outra garota do passado e que era ligada a você... Quantas mais devem existir?

Encarei Hope, assentindo.

-E qual o objetivo disso, Hope? - Falei, olhando para todo mundo. - Quer dizer... Pegarem você, eu até entendo, sabe? Você estava comigo e era minha melhor amiga...

-Era?! - Hope franziu os olhos para mim, fazendo todo mundo rir.

Dei uma risada e senti Bucky descansar o queixo no meu joelho. Minha mão foi automaticamente para o cabelo dele.

-Você entendeu o que eu quis dizer, engraçadinha! - Respirei fundo. - Mas não vejo sentido em pegarem mais ninguém! Eu não tinha muitas amigas...

-Eu acho que não temos que nos preocupar com quem é a garota, exatamente. - Steve comentou, examinando uma foto minha com Bucky, do lado do sofá.

Ele devolveu a foto para o lugar e me encarou, com a testa franzida.

-Como você está fazendo isso?!

Demorei a ver que era comigo que ele estava falando e franzi a testa, olhando para baixo. A mão que estava no cabelo de Bucky estava pegando fogo.

-Isso? - Bucky apontou para a minha mão. - Um segredinho nosso...

Steve franziu ainda mais a testa, enquanto Hope e Natasha riam da cara dele. Tive que revirar os olhos quando ouvi Sam exclamando:

-Dá até vontade de se queimar nesse fogo de novo, né? - Sam riu.

-Ah, mas eu duvido que algum dia ele tenha feito a Amber incendiar assim! - Hope riu alto, fazendo Natasha dar uma gargalhada.

-Eu não estou nem um pouco interessado em me queimar no fogo dela, Hope!

-Me engana que eu gosto... - Bucky e Sam sussurraram ao mesmo tempo.

Bucky rolou os olhos e eu dei um chute na canela de Sam. Levou algum tempo até Bucky e Steve pararem de discutir e se concentrarem no que Steve estava dizendo antes de se interromper.

-O que eu quis dizer foi que se essa garota realmente alertou sobre o Rumlow, então ela não é tão inimiga, é?

-Eu não confio, Steve. Quem garante que não foi pista falsa e assim que a Amber voltar ao trabalho, eles não vão atacar? -Bucky pontuou. - Além disso, a livraria é um pouco visada... Será que não era melhor a Amber parar de trab...?

-Você nem completa isso, Bucky Barnes! - Reclamei, levantando do encosto do sofá e passando por cima de todo mundo.

-Olha, Amber... - Steve coçou a nuca. - O Bucky tem razão...

-É claro que eu tenho razão! - Bucky cruzou os braços. - Eu sou o namorado dela!

-E lá vamos nós! - Natasha bateu no próprio rosto.

Sam e Hope alternavam os olhares entre nós, comendo pipocas, quando eu interrompi.

-Exato! Namorado! Você não vai me impedir de voltar ao trabalho, Bucky. Do trabalho vai ser os passeios e aí, eu vou ficar neurótica!

-E se for uma armadilha?! - Bucky também levantou do sofá, parando na minha frente.

-Isso não é exatamente um problema para mim! - Exclamei. - Além disso, eu sei me defender, Bucky!

-Você não acha que está se achando um pouquinho demais para quem Não é uma Vingadora?

Encarei ele. E só por um milagre não pulei no pescoço dele e o esganei até os olhos saltarem das órbitas.

Alternei o olhar entre Steve e Bucky. Steve tentou argumentar, mas eu nem deixei ele completar a frase.

-Eu não sou uma Vingadora igual a vocês, mas eu tenho super poderes idiotas, tenho treinamento e não sou imbecil!

-Amber, ninguém está dizendo que você é imbecil. Está dizendo que você é inexperiente... - Interrompi Steve.

-Você não lembrou disso quando sumiu por seis meses em uma Colônia de férias! - Encarei Bucky. - Muito menos você, quando me abandonou durante três meses, seu imbecil!

-Eu não sabia o que estava acontecendo, Sua mula! - Bucky rolou os olhos. -Mas quer saber?! Quer se matar?! Ótimo! Não vai fazer a menor falta! Se mata! Sua mimadinha! Mas quando ele não estava aqui, você estava mais suportável e me ouvia! Está querendo pagar de durona e que superou? Okay! Mas eu não vou ficar vendo você morrer de braços cruzados sem fazer nada! E se você não está satisfeita, então melhor a gente parar aqui!

-Ótimo! Melhor mesmo!

Dei meia volta e saí do apartamento, batendo a porta com raiva. Fiquei os dez primeiros minutos sentada nos degraus, deixando minhas mãos incendiarem.

Depois, levantei e me decidi, em segundos. Desci as escadas e saí do prédio, andando sem rumo, até avistar mais uma cafeteria. Pedi um café com uns trocados do meu bolso e sentei na mesa, buscando o telefone para ligar para Tony.

E só então, me dei conta de que tinha deixado o telefone no apartamento e quase me afoguei no café.

Eu já devia ter saído de casa há mais de quarenta minutos. Bucky sabia que eu não levava mais que vinte minutos para me acalmar e já devia ter ido atrás de mim.

Respirei bem fundo e peguei o café, levantando da mesa e andando o mais depressa possível para casa.

Acabei achando Bucky assim que cheguei no prédio. Ele estava sentado nos degraus, com uma cara nada feliz.

-O pessoal ainda esta aí? - Perguntei, bebendo o resto de café.

-Custava ter avisado que ia sair de casa ou levar o telefone?

-Custava você me apoiar?!

-Custava! - Bucky levantou do chão. - Custava porquê eu sinto muito, mas não quero ver você morta pelas mãos do Rumlow ou quem sabe, outra coisa pior! Você não é uma heroína, Amber. Você é uma garota qualquer que tem um problema de família grande e que deu sorte de ter poderes especiais que você sai usando a rodo! Você não é incrível por causa deles, você só é uma...

-Vai, Bucky!- Cheguei perto dele, erguendo o olhar e o queixo. -Fala o que você está pensando!

-Uma irresponsável!

-Você ia dizer assassina ou psicopata. - Acusei, sentindo lágrimas queimarem nos meus olhos. - Ia, não ia?

Bucky franziu a testa e esfregou o rosto.

-Amber, eu não ia...

-Mentiroso!

Bucky me segurou pelos ombros. Minha primeira reação foi usar o fogo para afastar ele e deu certo. Bucky respirou fundo e me encarou.

-Eu não sou ele, Amber. Eu nunca falaria isso...

-Mas está parecendo. - Passei por ele. - Boa noite, Bucky.

-Onde você está indo?

-Dormir! - Bati o portão. - De preferência, não fala comigo, tá?


Ooie, Pessoal! 💖

Voltei com mais um capítulo e eu sei que não foi O CAPÍTULO até porquê, nosso casal resolveu brigar e por idiotice ainda por cima, mas...

Com ele, será que vocês ainda tem a mesma opinião sobre a menina misteriosa?! 👀

E EU NÃO SEI SE VOCÊS VIRAM, MAS... MINHA NOSSA! ATINGIMOS 900 VOTOS E MAIS DE 7K DE VISUALIZAÇÕES E EU TÔ TÃO BOIOLINHA... 🥺💖🥰😭 Cês são incríveis! Obrigada por estarem lendo!

Bem, espero que tenham gostado! E se quiserem entrar no nosso grupo onde eu tô sempre contando coisas sobre essa fic, é só ir direto no meu perfil ou pedir via DM 🥰

Até o próximo!

Bjs 💋

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