No lugar certo (pausado)

Od ValentinaCarter234

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Tudo o que ela queria era esquecer e seguir em frente. Quando Alexia deixara Londres com a certeza de nunca m... Více

Recadinho
Prólogo
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Revelação de capa: No lugar certo

Capítulo 23

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Od ValentinaCarter234

**BONUS** FELIZ DIA DOS NAMORADOS MEUS QUERIDOS LEITORES ❤️

"Nós fomos de estranhos para namorados
Para estranhos em uma vida
Agora são apenas lembranças"

Small talk – Katy Perry

Alexia

Alguns anos antes...

​O céu nublado parecia condizer com o que sentia por dentro. As nuvens do nervosismo e do medo estavam nublando seus outros sentidos. Uma gota de chuva bate no vidro de trás do carro e como em reflexo uma lágrima se desprende de seus olhos.

​Ao olhar para baixo vê sua barriga, estava bem aparente agora. Seus dedos nervosos percorrem pela circunferência.

Durante os últimos seis meses lutara com a decisão de como iria fazer aquilo. Sabia que ele precisava estar ciente da gravidez, então após várias horas cansativas em uma classe econômica e de mais algumas horas de estrada estava estacionada em frente a uma casa em estilo vitoriano em um bairro de classe alta de Liverpool.

Queria fazer aquilo pessoalmente, mas sair do carro estava difícil. Não via Ryan desde o dia que terminaram. Desde o dia que o magoara e o deixara em seu quarto da republica em Londres. Depois disso, nenhum telefonema, nenhuma mensagem ou um tímido ​ "olá" em alguma calçada. Ele simplesmente se afastara, não somente dela, mas também dos amigos em comum que tinham.

— Alexia? — a voz grave de Ethan interrompia o caminho que a gota solitária fazia e que ela atentamente acompanhava — Tem certeza que não quer que eu vá com você? — A olhava pelo retrovisor do motorista.

​Sarah, sua melhor amiga, sabia de tudo desde o inicio e foi sua maior incentivadora a fazer a coisa certa. Estava hospedada na casa deles há dois dias apenas prorrogando o real motivo de ter atravessado o oceano.

— Tudo bem, Ethan. Você já me ajudou muito. Isso... — Respirava fundo — Terei que fazer sozinha.

— Tem certeza? Ou talvez, quem sabe, Sarah possa ir? — Indicava a esposa no banco de passageiro ao seu lado.

— Você ainda é bem cauteloso. — dizia Alexia.
— Você não faz idéia, Lexi. — dizia Sarah sorrindo ao olhar para o marido.

​Via o amor com que sua amiga olhava para ele. Os dois passaram por muitas coisas até enfim ficarem juntos. Eram seu exemplo mais próximo de como o amor deveria ser. Por mais que dissessem que ela poderia ficar o quanto quisesse na casa deles, não queria atrapalhar. Eram recém casados e mereciam o tempo e a segunda chance que ambos conquistaram.

​Então estava na hora dela fazer aquilo.

— Tudo bem. — Colocava a mão na maçaneta da porta — Se ele se irritar ou algo do tipo posso sempre recorrer ao "Estou grávida, não pode se zangar comigo". — dizia tentando aliviar a tensão que sentia.

— Se tratando do Ryan, se ele se irritar com você, basta dizer que eu estou no carro te esperando. Isso deve resolver.

​Sarah ri da graça do marido e Alexia sorria mais relaxada. Não era segredo em todo campus da faculdade que fizeram o medo que Ryan sentia do alto, forte e arrogante professor Ethan Collins.

— Está na hora. — Alexia abre enfim a porta e sai sendo abraçada pelo vento de fim de tarde.
​Em frente à porta ela respira fundo uma última vez antes de tocar a campainha. Com as mãos na barriga de forma protetora ela aguarda.

​Depois de alguns minutos sem resposta a porta se abre revelando um homem de estatura mediana e totalmente calvo do outro lado.

​O sorriso que trazia em seus lábios segundos antes de fitá-la desaparece. Seus olhos castanhos escuros por detrás de óculos de armação fina percorrem pelo corpo dela se demorando um pouco em sua barriga.

— Em que posso ajudá-la? — Segurava uma taça de champanhe quase vazia em uma mão enquanto a outra segurava a porta. Pelo jeito ele acreditava que a conversa ali seria rápida.

— Por favor. Essa... Essa é a casa dos Davis? Estou procurando por Ryan Davis e...

— E você seria quem? — a cortava fitando-a seriamente.

— Uma amiga da faculdade.

​Ele arqueava a sobrancelha esquerda e mais uma vez encarava sua barriga.

— Tem certeza que é só isso? Amiga?

​Em total desconforto ela fecha seu casaco preto.

— Ele está? — mais uma vez insistia.
​Soltando a porta ele leva a mão na fenda entre seus olhos e aperta ali.

— Garoto idiota. — podia ouvi-lo resmungar baixo — Você está na casa certa. — Volta a fitá-la sempre sério e superior — Mas não sei se ele está interessado em falar com você. Podemos tratar disso, — Apontava para a barriga dela — no escritório.

— Ahh... Desculpa. Não sei se entendi.
​Ele ria sem emoção.

— Não há necessidade de conversar com ele. Você não deve ser importante, pois, ele nunca disse nada para a família sobre estar com alguém. Aquele garoto é um irresponsável e inconseqüente, sempre foi. Então você resolve esse seu problema comigo, sou eu que assino o cheque mesmo.

​Não podia ser. Aquele homem horrível era o pai de Ryan. O avô da criança que carregava. Uma pontada de decepção machuca seu peito. Que família era aquela?

— Não sei que acha que eu sou, mas não sou esse tipo de mulher. Eu quero conversar com o Ryan. — dizia decidida.

— Isso não será possível. Se quiser algum contato com essa família, então terá que se contentar comigo. — Seu olhar era duro assim como sua postura, impenetrável. — Eu sei bem o tipo de mulher que você é. Vindo até aqui grávida. Você acha que não conheço bem aquele garoto? Sei que ele não leva nada a sério. Então já te adianto que ele não te levará também. O nome da família não se sujará por uma mulher que ele comeu em alguma festa.
​Ele retirava a carteira do bolso traseiro.

— Acho que nem o escritório será necessário. Aqui já está de bom tamanho. — Escrevia sobre o papel antes de arrancá-lo e estender na direção dela — Pronto. Acho que é o suficiente para as despesas iniciais que você terá.  — Chacoalhava o cheque para que ela o pegasse.

​Estava assombrada com a frieza daquele homem, com a maneira arrogante com que a tratava. Humilhada e de coração partido ela pega o cheque e o rasga bem na frente dos olhos escuros e distantes dele.

​Não iria embora sem antes conseguir o que queria. Com força ela o empurra e entra na casa. Ignorando os avisos do monstro que acabara de conhecer ela vira o corredor. Andava com pressa abrindo todas as portas que encontrava em busca de Ryan. Não muito tempo depois, no final do terceiro corredor, ela encontra uma parede de vidro que dava vista para o jardim.

​Era lindo, grande e muito verde e estava todo decorado com flores e mesas com toalhas de tom pêssego. Tudo embaixo de uma cobertura, por causa da possível chuva. Várias pessoas circulavam sobre a grama recém cortada e com taças de champanhe nas mãos.

​Não foi muito difícil encontrá-lo. Estava usando um terno preto com gravata carmim. Sorrindo para ele ao seu lado estava uma mulher. Jovem, bonita, loira, magra do jeito que ela jamais seria. Ela segurava o braço dele quando ria de algo que lhe fora dito. Lauren Vermont, esse era o nome dela. A mais nova revelação das passarelas européias.
​Uma mulher de meia idade se aproxima e convida Lauren para algo. Antes de se afastar de Ryan ela beija seus lábios rapidamente.
​Sozinho, Ryan pega uma cerveja da bandeja de um garçom e se afastava da multidão.
Alexia o seguia em silêncio do outro lado do vidro. Era daqueles, para sua felicidade, que quem estava do lado de fora não via o interior da casa.

​Ela caminhava até parar atrás de um banco de madeira na região oposta a festa. Ryan relaxava nele, desabotoava o primeiro botão da camisa e afrouxava o nó da gravata. Ele não a via. Aquele vidro não permitia que fosse vista, mas não bloqueava os sons das vozes comemorando.

​Cabisbaixo, Ryan girava a garrafa entre as mãos. Alexia percorria as pontas dos dedos na superfície do vidro, se ele não estivesse ali estaria tocando aqueles ombros largos que amava.

​O embate em seu interior era constante. Não sabia o que fazer, como fazer e nem se devia. As certezas que tanto juntara deviam ter ficado na porta de entrada, ou mesmo ali no chão após o beijo que presenciara.

— Sabia que o encontraria no lugar mais longe possível. — Luke, o melhor amigo de Ryan, surge ao lado dele o despertando dos devaneios.

​Ele se senta ao seu lado e igualmente afrouxa a gravata azul que usava.

— Que cara é essa? Nem parece que é o homenageado da festa. — Entornava uma garrafa de cerveja.

— Essa festa pode ter começado pra mim e minha formatura, mas você conhece meu irmão. Agora a comemoração é pra ele.

— Pois é. Quem diria. Minha irmã vai mesmo se casar com o seu irmão. Dentre todos os babacas ela escolheu o pior. — dizia com ironia — Sem querer ofender sua família, mas... — Dava de ombros.

— Sinto muito pela sua irmã. Fiquei na duvida se dava os parabéns ou meus pêsames.
​Ambos riem.

— Ela estava tão feliz, que fiquei sem graça em fazer alguma piada na hora do pedido. O amor é uma merda, cara. Te deixa tão cego. Por isso que eu nunca vou me apaixonar. — dizia Luke.

— Amor é a porra de uma ilusão. — Ele ergue a garrafa para o alto — Um brinde a isso. — As garrafas se chocam.

— Um brinde também a nós. Futuros empregados dos nossos amados pais.

​Ryan bebia com o semblante sério.

— Anda Ryan. Uma cara mais alegre. Está desse jeito todo estranho desde antes do natal.

— Eu fico pensando, Luke. Se isso é o certo. Olhe pra tudo isso. Todas essas pessoas. Não conheço nem metade. — Indicava o jardim e as famílias ao longe — Não sei se isso é pra mim. Está faltando algo. Entende?

— Cara, você sempre quis deixar seu pai orgulhoso e por isso escolheu tudo isso. Depois de tanto tempo já devia estar acostumado com seus pais. Eles são...

— Extravagantes? Excessivos? Exagerados?
— Seus pais. — Luke completava.

​Ryan suspirava fundo ao jogar o corpo no encosto do banco.

— Eu só acho que isso tudo. — Luke apontava para o amigo — Esses ombros caídos e esse mau humor do cacete tenham outro nome.
Após uma pausa dramática ele completava:

— Alexia.

​O corpo dela treme e se aproxima mais do vidro.

— Não quero conversar sobre isso. — dizia Ryan irritado.

— Cara. — Respirava fundo — Já faz tempo...
— Luke. Não quero conversar sobre a Alexia. — o repreendia virando mais uma vez a garrafa nos lábios.

— Você ainda gosta dela não é? Cara. Sai dessa. Não vale a pena.

​Ryan fica em silêncio por alguns segundos. Esses, bem torturantes para ela.

— Não. — ele enfim dizia — Não gosto dela.

— Duvido que se ela aparecesse aqui agora na sua frente você não voltaria pra ela.

— Não começa de novo, Luke. Não quero conversar sobre isso. Já falei.

— Sabia! Sabia que tinha a ver com ela. Esquece ela. Ela beijou outra pessoa, te deu um pé na bunda e partiu para dar um abraço na estátua da liberdade. Pense que você está solteiro e livre na pista de novo. Pra que dormir com a mesma pessoa se você pode variar o cardápio sem ter uma chata no seu pé?

​Podia ver o quanto Ryan estava irritado. A ponta de seus dedos estavam brancas de tanto que apertava o vidro âmbar da garrafa.

— Ryan. — Ele virava o corpo na direção do amigo — Aquela estudante bonitinha não vale tudo isso. Você se importa demais com ela e...

— Não Luke. Eu. Não. Me. Importo. — Sua irritação estoura — Ela não significa nada.
Está bem longe daqui. Então se eu sou descartável ela também é. E é o que venho tentando fazer esses meses todos. Esquecer. — dizia com tanta firmeza que seu amigo se cala — Isso é assunto encerrado. Eu não quero mais falar sobre ela novamente. E muito menos "com" ela. — Suspirava fundo, aliviado por ter colocado tudo aquilo para fora. — Tudo isso vai passar. Alexia não é... — Hesitava por alguns segundos — Mais importante pra mim.

— Não sei se concordo, mas... — se apressava em completar antes que Ryan se levante irritado e vá embora — Tem algo que sei que concordamos. Cara. A Lauren é muito gostosa. — Indicava com o queixo a loira de cabelos acima dos ombros expostos pela alça fina do vestido verde.

— Sim. Ela é mesmo. — Coloca a garrafa vazia no chão ao lado do banco. — Luke isso aqui está um velório.

— Com toda razão. Já que sua festa de formatura foi ofuscada pela competição assídua de quem lambe mais o saco do seu irmão... — dizia já de pé.

— Acredito que sua irmã é quem mais faz isso.

— Ahh... Cara que merda. Que nojo. Agora essa imagem vai ficar na minha cabeça.
Argh... — dizia fazendo careta — Anda. Vamos sair daqui antes que eu vomite.

​Quase sem fôlego de tanto rir, Ryan se levanta e bate no ombro do amigo.

— Sabe aquele pub que te falei que te falei semana passada? Ele inaugura hoje. — Luke terminava de beber sua cerveja.

— Ótimo.

— Vai chamar a Lauren pra ir?

— Porra cara. Claro que não.

​Com uma conversa animada eles se afastam de onde ela estava e somem na multidão.
​Tudo o que ela achou que seria possível. O que imaginou que faria, simplesmente não acontece. Ela apenas fica lá. Paralisada.

​Ele não se importava mais. Não queria nunca mais vê-la. O Ryan que amava não estava mais lá. Sabia que devia segui-lo, mas suas pernas não se moviam. Lágrimas se represavam em seus olhos. Ele era sua única esperança, a única pessoa que pensara que um dia a protegeria.

​Ela não era ninguém. Não significava nada para ninguém. Mais uma vez estava sendo rejeitada.

— Eu disse a você. — Uma voz atrás de si surge — Apenas queria poupá-la dos detalhes por conta de seu estado.

​Aquele homem horrível vira toda cena, para completar sua humilhação.

​Tentava se recompor. Enxugava suas lágrimas inutilmente e sem dizer nada apenas segue o caminho de volta o caminho que fizera.

​Quando estava próxima da saída ele a interrompe mais uma vez:

— Espera. — Retirava outro cheque do bolso e lhe estendia — Última chance. — Sorria de maneira convencida, como se tivesse conseguido o que queria.

​Irritada ela o pega o enfiando no fundo da bolsa. Aquele seria seu lembrete de como não pertencia a aquele mundo, e de que, não importasse como, seu filho jamais passaria por uma rejeição. O amaria incondicionalmente, mas o faria sozinha. Não precisava de um homem para ser feliz. Não queria seu filho no meio daquelas pessoas.
​Ela se senta calada no banco traseiro do carro.

— Então... O que houve lá? — Ethan lhe perguntava.

— Acho que não sou tão importante quanto imaginei. — ela responde.

— Está brincando, não é? Ele lhe disse isso? — dizia sua amiga exaltada. — Eu vou até lá. Vou socar a sacar dele.

— Ele não está lá.

— Então vamos até ele. — sua amiga insistia.

— Não Mi. — a chamava pelo apelido — Por favor. Não.

— Ethan diga algo pelo amor de Deus. — Batia no braço do marido.

— Se é importante ou não, não é o foco agora. Você contou a verdade? — O casal a fitava apreensivo.

— Para que? O pai dele me ofereceu dinheiro para ir embora. E Ryan... Bem... Ele. — Fitava a casa pela janela. — Ele não precisa saber.

— O QUE? — Sarah praticamente grita.

— Alexia ele precisa saber. Você não pode fazer isso sozinha... — Ethan lhe dizia.

— Posso e vou. — Cruzava os braços na frente do peito em teimosia.

​Ethan suspirava irritado.

— Isso é muito errado. — lhe dizia.

— Ele é meu filho.

— É dele também. — Ethan rebate.

— Não vou vê-lo nunca mais mesmo. — Não fitava os amigos.

— Lexi isso... — Sarah começava, mas é interrompida.

— Mi. Eu não sou como você. Não encontrei o amor como em um filme ou livro. Ryan não é como Ethan. Ele não vem me salvar ou ficar ao lado da minha cama no hospital segurando minha mão. Não vai ler poemas pra mim e nem me fazer macarrão. Eu já devia estar acostumada com a rejeição. Meu filho nunca vai saber como é isso. Aquela família é horrível.

​Ainda irritado, Ethan ligava o carro.

— Estamos do seu lado, Lexi. Não importa a sua decisão. — Sarah colocava a mão sobre a sua e a apertava de leve — Somos suas família. — Lhe oferecia um sorriso acolhedor. — Não é mesmo, Ethan?

​Mesmo sabendo o quanto Ethan achava sua escolha muito errada ela o vê balançando a cabeça em confirmação. Não iria contra a esposa, temia pela sua vida.

​As gotas de chuva se tornam constantes no vidro da janela e em silêncio Alexia chorava enquanto deixavam Liverpool para trás.

***

Bom é isso! Espero que tenham gostado! Feliz dia dos namorados e até a próxima semana!

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