Retrouvailles [COMPLETA]

Από demislangford

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+18 || Emery Young Scott e Nick Harris Reed se conheceram quando crianças, criando uma conexão instantânea. E... Περισσότερα

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Από demislangford

NICK




Sabe quais são os sintomas de ansiedade? Suor, tremor, boca seca, náuseas, fraqueza, cansados ao mesmo tempo que você está muito agitado...

Com anos sentindo isso, acabei aprendendo a lidar com todas essas sensações desconfortáveis quando estou preste a fazer algo importante ou quando alguma coisa desastrosa acabou de acontecer.

Minha última crise de ansiedade foi quando meus avós morreram em um acidente de carro. Passei uma série de sessões de terapias e medicamentos até que eu finalmente tivesse bem novamente.

Última vez que estava tomando remédio foi no início do ano quando estava em temporada de jogo de lacrosse na escola.

Meu corpo está receoso por ter voltar a tomar por conta do dia de hoje. Estou esperando o treinador do Ice Leons me chamar para nossa "reunião". Não faço ideia do que eu vou ouvir ou do que ele quer comigo.

Afinal, eu fui aceito ou não?

— Reed? — Ele aparece na porta.

— Eu. — Levanto da cadeira, limpando minhas mãos suadas na calça jeans.

— Desculpa a demora, estava em uma ligação. — Ele faz sinal para que eu entre. — Sou o treinador Jared.

— Você que montou o time? — Pergunto curioso.

— Não... — Ele faz um sinal para que eu me sente. — Bom, mais ou menos. — Ri. — Eu fui chamado pra ajudar a montar, mas não sou quem comanda.

— Ah... — Fico mais confuso ainda. — Posso saber quem é que comanda?

— Na verdade, é meio confidencial. É só um grupo de empresários viciados em hockey que resolveram financiar um time. — Explica. — Eu só recebi uma proposta e aceitei.

— Entendi. — Digo, balançando minhas pernas.

— Você foi a primeira pessoa interessada a saber disso. — Comenta.

— Só gosto de saber onde estou me enfiando. — Rio baixo. — Então, o que eu estou fazendo aqui exatamente? Achei que não tinha passado.

— Sério? — Ele arqueia a sobrancelha. — Por que achou isso?

— Meu amigo foi aceito e eu não. — Respondo. — Apesar de eu não entender muito bem o motivo.

— Talvez seria porque você foi mal no teste? — Ele me encara.

Meu músculos ficam rígidos com a... ofensa? Seria ofensa isso?

— Mas eu sei que não fui. — Dou de ombros.

— Não? — Arqueia a sobrancelha. — Por que?

— Eu sou bom no gelo, sei o que fazer quando estou em um rinque, dei os passes certos, fiz gol, ajudei meus outros colegas... — Começo a listar.

— Realmente. — Ele diz um sorriso ao me interromper. — Você não foi só bem no teste, foi o melhor.

Arregalo meus olhos sem saber o que falar. Obrigado, talvez?

— Não entendi... — Respiro frustrado. — Por que não fui chamado?

— Porque estávamos analisando algumas opções para ter certeza. — Me responde. — Queremos te colocar como capitão do Ice Leons.

— O que? — Gaguejo. — Está brincando, né?

Porra, como assim? Eu vim aqui esperando, no máximo, ser aceito pra ficar como substituto em um jogo e descubro que eles me querem como capitão?

— Não. — Ele diz sério. — Como eu disse, você foi o melhor. Ajudou o time e inconscientemente fez o papel de um capitão durante os teste. — Explica. — Então, o que me diz? Pode escolher o seu vice.

— Posso pensar? — Pergunto com meu coração na boca. — Ainda não conheço os jogadores, não sei exatamente como vai funcionar o time. Posso assumir o cargo temporariamente até ter certeza se estou pronto pra assumir tal responsabilidade.

Não posso negar minha empolgação ao receber uma proposta foda como essa, mas eu realmente não quero aceitar um cargo sem ter certeza se estou apto para assumi-lo. Hockey é a minha vida, sem dúvida e assumir uma responsabilidade assim requer um conhecido e experiência. Ric sempre pedia minha opinião nos jogos da escola, porém é totalmente diferente.

— Imaginei que iria querer isso. — Ele diz. — Por mim tudo bem.

— Ótimo! — Suspiro aliviado.

— Tem uma reunião agora com todos os jogadores. — Ele conta. — Uma boa oportunidade para te apresentar pro pessoal.

— Agora? — Pergunto confuso. Gustavo não comentou nada comigo sobre vir aqui hoje.

— Sim. — Jared levanta da sua cadeira. — Marcamos de última hora.

— Ah, sim. — Levanto atrás dele. — Quando começa os treinos?

— Segunda feira. — Responde. — Eu preciso montar a escala certinha, você poderia me ajudar com isso.

— Claro. — Sigo atrás dele por uma escadinha que eu imagino que leve até o rinque. — Você disse que estavam na dúvida ao me escolher como capitão. Quem era o meu concorrente?

— Por que você acha que teve um concorrente? — Jared pergunta com um sorriso de lado no rosto.

— Se não tivesse vocês não teriam dúvida. — Respondo.

— Henry Sanders. — Jared conta.

Fico tentando lembrar quem é até o treinador me dar algumas dicas de sua aparência.

Ah, claro.

Henry.

O cara é bom, tenho que admitir. Mas joga por conta própria e foda se o resto do time. Lembro que no dia do teste ele não moveu um dedo pra ajudar o resto da galera que estava um pouco perdido na hora da entrada. Simplesmente passou por todo mundo sem se preocupar em alertar.

Não era obrigação de ninguém ajudar, mas isso é uma questão de senso e empatia. Ele não iria perder nada ajudando quem precisava. E isso pra mim já diz muito sobre uma pessoa.

Quando Jared e eu caminhamos pelo corredor escuro que leva ao rinque, reconheço o rosto de todo mundo que estava no dia em que vim fazer o teste e principalmente do meu melhor amigo. Gustavo leva um susto ao me ver, mas logo abre um sorriso que eu imagino que também abri ao vê-lo.

Nosso sonho sempre foi jogarmos juntos em um time profissional, e aqui estamos nós. Estou com a língua coçando pra contar para a Emery.

— Vocês chegaram cedo. — O treinador bate palma para chamar atenção de todo mundo. — Tenho uma novidade!!



Emery

Nick: Minha casa? Tenho novidades.

Fico olhando pra tela meu celular por minutos, pensando se vou ou não. Estou tentando evitá-lo nesses últimos dois dias, mas é impossível. Ele manda mensagem e dez minutos depois eu já estou entrando no apartamento dele.

— Preciso contar uma coisa pra vocês. — Alisha começa a falar, mas estou tão tensa pra responder a mensagem do Nick que não dou muita bola.

— O que? — Sam pergunta.

Nick: Para de visualizar minha mensagem e não responder.

Tenho que soltar uma risadinha quando leio isso.

Eu: Estou pensando... Meus pais vão brigar por eu viver dentro da sua casa agora.

Nick: Talvez esteja na hora de você vir morar comigo.

Eu: Tenho 18 anos e não terminei o ensino médio. Aguenta ai.

Nick: Eu peço pizza.

Reviro os olhos ao considerar que estou sendo besta em não ir depois dessa ultima mensagem. Ele sabe como me ganhar.

— EMERY! — Minhas melhores amigas me gritam.

— OI? — Bloqueio o celular e jogo pro lado.

— Ouviu o que eu falei? — Alisha pergunta.

— Que você precisava contar alguma coisa. — Digo.

— E...? — Arqueia a sobrancelha.

— Não escutei o resto, desculpa. —  Suspiro. — Nick me mandou mensagem e eu estou tentando evitá-lo.

— Por que? — Sam franze o cenho.

— Uhm... — Engulo seco sem ter certeza se conto.

— Conta logo. — Alisha me encara com um olhar mortal. — Brigaram novamente?

— Não. — Respondo rápido. — É que... achoqueestougrávida.

— O que? — As duas me encaram confusa.

— Fala devagar, porra. — A ruiva manda.

— Eu.Acho.Que.Estou.Grávida. — Falo devagar.

— REPETE. — Sam dá um pulo na cama.

— MENTIRA! — Allie arregala os olhos.

— Você não usa camisinha ou sei lá? Anticoncepcional? — Ela me encara incrédula.

— Claro que eu uso. — Coço a cabeça. — Isso não é garantia de nada. Eu não sei o que eu faço.

— Um teste de gravidez? — Alisha pergunta óbvia. — Meu Deus, você está tão fudida.

— Eu sei... — Suspiro. — Sabe o que é o pior? Nick aparentemente quer ter filho algum dia, mas eu não me vejo tendo um tipo... Nunca.

— Puts. — Allie senta na cama. — Já falou com ele?

— Não. — Mordo o cantinho da boca. — Por isso estou querendo evitar.

— Qual o problema de falar? — Sam pergunta.

— Porque não quero brigar. — Encaro as duas. — Estamos tão bem, ele está feliz, eu estou feliz e segunda começa as aulas. Não estou querendo dor de cabeça para o nosso relacionamento.

— Mas acontece que você pode estar grávida. — Sam me encara. — Você precisa conversar sobre isso.

— Aborta. — Allie fala.

— Isso não é uma escolha só minha...

— Lógico que é. — Ela diz firme. — Seu corpo e sua vida. O Nick não vai ser prejudicado em praticamente nada se resolver ter esse filho, já você...

— Eu sei. — Respondo. — Mas acontece que filho também não se faz sozinha e eu quero a opinião dele. Se eu resolver abortar, ok. Minha escolha. Mas também quero que ele tenha uma oportunidade nessa escolha.

— Tem razão. — Ela suspira.

— Vamos falar de outra coisa. — Balanço a cabeça. — Qual é a novidade?

— Nem um pouco boa... ou é. Não sei. — Ela diz tensa. — O Charles me mandou mensagem.

— E isso é ruim? — Pergunto na dúvida.

— Não. — Ela deita no meio de mim e da Sam. — Eu sinto falta dele.

— O que diz a mensagem? — Sam pergunta. — Achei que vocês sempre se falavam.

— As vezes... — Ela morde o lábio. — Decidimos não manter muito contato porque... sabe como é, só vamos nos machucar mais ainda.

— Você se arrepende? — Pergunto.

— De que? — Ela me encara confusa.

— De ter se apaixonado por ele. — Respondo.

— Não. — Diz olhando pro teto. — Tudo começou como algo casual, mas se tornou muito mais profundo que apenas sexo. Chegou uma hora que estávamos falando "eu te amo" um pro outro sem nem perceber.

Abro um sorriso ao escutar ela contar isso. — E o que tinha na mensagem? — Sam pergunta.

— Um texto. — Suspira. — Sobre nós dois...

— Você leu? — Pergunto.

— Ainda não tive coragem. — Responde.

— Quer que a gente leia com você? — Sam pergunta.

— Preciso fazer isso sozinha. — Ela sorri fraco. — Obrigada!

— Estamos aqui pra isso. — Sorrio.



Passei a tarde conversando com as meninas sobre diversos assuntos aleatórios. A faculdade da Sam vai começar segunda também, ela vai fazer design interiores enquanto eu e a Alisha seguimos para o terceiro ano.

Depois do Nick ficar me ligando a cada dois minutos porque eu tinha visualizado sua mensagem e não tinha respondido, eu decidi vir pra sua casa. Ele chegou tem tempo e me contou sobre seu dia no time e a proposta que recebeu. Fiquei tão feliz em ver aquele sorriso gigante em seu rosto que meu coração ficou saltitante por ele.

Nick sempre foi pé no chão e faz as coisas que tem certeza que é pra ele, por isso pediu um tempo para pensar na proposta.

Agora ele foi jogar a caixa de pizza no lixo e fiquei deitada nessa cama gigante dele, isso aqui é literalmente um paraíso. Melhor cama do mundo.

Estou nervosa sobre não contar minha suposta gravidez, primeiro vou fazer o teste e depois conversar com ele. Preciso estar com a cabeça preparada psicologicamente para nossa briga porque honestamente... vai ter uma.

É impossível não brigar com seu namorado quando ele quer um filho e você não, principalmente quando esse filho pode estar a caminho.

— O japa estava gostoso. — Ele diz ao entrar no quarto novamente.

Está usando só uma bermuda curta e sem camisa. Seu cabelo está todo bagunçado porque estava deitado quando eu cheguei com comida.

— Estava mesmo. — Sorrio.

— A verdade... — Ele deita do meu lado. — Estava preocupado com outro tipo de comida. — Nick se aconchega perto do meu corpo e morde meu pescoço.

Sua mordida não me deixa entender o que ele realmente quis dizer com "outro tipo de comida", mas quando me dou conta, arregalo meus olhos.

— NICK! — Dou um tapinha em seu ombro. — Eu sou a comida agora, é?

— Eu não disse isso. — Ela dá uma risada irônica.

— E o que você quis dizer, então? — Levanto seu rosto para encara-lo.

Ele fica me encarando por tempo demais e um pouco confuso, provavelmente pensando na sua resposta. — Bom, eu quis dizer isso. — Ri.

Dou risada. — Eu sabia! — Acaricio sua bochecha. — Quer me comer agora? — Mordo meus lábios.

Percebo ele engolir um gemido e seu amigão crescer contra minha coxa. Abro um sorriso convencido em como eu tenho o poder em deixá-lo duro só com palavras.

— Você ainda pergunta? — Ele tira minha blusa antes de deitar em cima de mim. Seus beijos na região do meu pescoço, causa arrepios por todo o meu corpo.

Puxo seu rosto e começo a beija-lo desesperadamente, deixo sua língua se encontrar com a minha e arfo, sentindo ele explorar minha boca com tanta vontade. Posso sentir seu pau duro contra o pano da minha calcinha e isso me faz ficar molhada.

— Você está tão duro. — Sussurro contra os seus lábios, descendo minhas mãos pelo seu pescoço, braços, barriga até que um delas chegue dentro da sua bermuda.

Apalpo seu pau por cima da cueca, sentindo ele ficar rígido com o pouco contato. Só de imaginar aquele membro enorme e rosinha, chego a salivar de vontade.

— Preciso te sentir logo. — Nick diz contra minha boca, tentando se esfregar na minha mão.

Desço sua bermuda junto com a cueca e termino de tirar as peças de roupas com meus pés. — Eu também. — Começo a masturbar-ló devagarinho.

Nick geme arrastado e toma a atitude de abrir minhas pernas com seu joelho. Ele tira minha mão do seu pau e o leva até o meu clitóris. Arfo querendo senti-lo mais. — Por favor. — Gemo manhosa. Involuntariamente mexo meus quadris querendo mais atrito. — Que delícia...

— Porra, Emery. — Ele apoia seu braço na cama quando me movo mais um pouco. — Mais.

— Calma, babe. — Abro um sorrisinho. Pego seu pau novamente e esfrego o mesmo no meu ponto sensível. Puta que pariu. — Você está muito apressado.

Me delicio ao ver sua expressão de tortura. Posso jurar que ele está perdendo o controle e eu adoro isso. Desço seu pau para minha entrada e ameaço a enfia-lo em mim. Minha buceta fica encharcada e se contrai, pedindo mais.

— Quando se trata de você, eu sempre sou apressado. — Ele murmura, mordendo os lábios. — Você sabe muito bem que eu posso tomar o controle rapidinho. — E é o que ele faz.

Com um único movimento do seu quadril, seu pau desliza mais um pouco pra dentro de mim. Sua voz rouca me faz estremecer, levo minha mão ate sua bunda durinha e o empurro pra dentro de mim. — Porra.

— Cacete. — Ele geme quando eu contraio na sua pele. Nick apressado do jeito que é, começa a meter com força dentro de mim.

E puta merda, é a coisa mais gostosa do mundo. Ele é grande, grosso o suficiente para me preencher e me levar ao delírio só com suas investidas precisas. Espalmo minhas mãos nas suas costas e arranho ela inteirinha. — Mais rápido, Nick. — Imploro.

— Não. — Ele nega. — Quero sentir cada pedacinho seu deslizar por mim. — Seus olhos cheios de luxúrias me encaram com intensidade.

Posso gozar só com esse olhar.

Fecho meus olhos sentindo ele me torturar com suas estocadas lentas, mas tão fortes que eu perco o controle total do meu corpo. — Meu Deus!

Entrelaço minhas pernas na sua cintura, desejando senti-lo por inteiro. Quero que ele dentro de mim por completo. Meu corpo necessita tanto tê-lo pra mim que eu só um pouco não é o suficiente.

Sou levada ao paraíso quando ele me fode de forma tão bruta e gostosa. Posso sentir seu membro em cada cantinho meu e porra... Quando ele encostada naquele pontinho tão sensível, o grito que eu dou é capaz de acordar esse prédio inteiro.

— Não para. — Arqueio meu corpo na cama. — Isso, Nick. Puta que pariu, você me fode tão bem.

Nick prende meus pulsos na cama, metendo sem dó nenhuma. — Você é tão apertada. — Ele diz arrastado. — Porra, posso sentir sua buceta apertando meu pau cada vez que eu meto dentro de você.

Abro meus olhos para ver seu rosto cheio de prazer. Sua boca suja me faz ficar tão excitada quanto já estou. — Você é tão grande... Eu amo te sentir assim.

Sua boca desce pelo meu pescoço e logo ele está chupando meu mamilo com pressão e provocando o bico. — Ah, Nick... — Me contorço embaixo do seu corpo quando ele solta uma das minha mãos e massageia meu outro seio.

Ele belisca enquanto chupa, morde um enquanto aperta o bico de outro. Me provocando de todos os jeitos. Meu corpo começa a ficar trêmulo com seus inúmeros contatos.

— Eu vou gozar. — Aviso, agarrando o lençol da cama e levantando meu quadril ao sentir uma onda de prazer deliciosa percorrer por todo meu corpo antes de eu explodir em um orgasmo extremamente intenso junto com ele.

Ficamos recuperando nossa respiração ofegante até adormecemos agarrado um no outro.

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