Devil Eyes • jjk&pjm

By Astraeaphia

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[CONCLUÍDA] [NÃO ACEITO ADAPTAÇÕES DESTA OBRA] Olhos nos olhos dele: diabólicos, provocantes, do tipo que sab... More

BDSM
Book trailer
Cast + avisos
Mídia
🔥 playlist ❄️
[00] Prologue
[01] Bratty?
[02] Fated souls
[03] What if I fall in love?
[04] On your feet
[05] It's good for me
[06] Good boy
[07] Bad and exciting boy
[08] Initial experience
[09] Rules of worship, game
[10] Doctor hope
[11] Go back in time
[12] A snack and some information
[13] With self esteem, jikook
[14] Honey + spittle = paradise
[15] Young forever
[16] Through warmer eyes
17 [ Revelations ]
18 [ O pedido ]
Instagram's jikook
19 [ My love? ]
21 [ Eudaimonia ]
22 [ Flogger and paddles and amour ]
23 [ Love is not random, we are chosen ]
24 [ Inverter? ]
25 [ #pensei_que_ia_casar ]
26 [ Aceita, meu bem? ]
27 [ Waxplay, Safeword, Exibicionism ]
Grupo de leitores
28 [ Je vais te baiser comme un chaton ]
29 [ A good kitten ]
Epilogue: Jungkook & Jimin
Q&A
livro físico de DE

20 [ Baise moi, daddy ]

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By Astraeaphia


❄️

Pasmo, eu olho para cima na intenção de enxergar seu semblante.

Suave e inocente como nunca o vi antes, Jungkook permanece sóbrio enquanto respira devagar, esperando uma resposta minha. Os olhos, fechados em uma linha tão tênue de delicadeza e inocência.

Eu me sinto privilegiado por ver o lado indefeso e humano de Jun, o qual tenho certeza que muitas pessoas não têm o deleite de presenciar.

Sua mente pode ser um pouquinho pervertida, mas ele é tão puro... Seu coração é puro.

ㅡ Eu adoraria. ㅡ Respondo, por fim. ㅡ Na verdade, eu amaria, assim como se também pudesse te chamar assim em público. Seria incrível mostrar para todo mundo que eu namoro uma pessoa tão bonita. ㅡ Brinco, recebendo seu riso fraquinho de volta, enquanto ele ainda está com os olhos fechados e seus dedos, deslizando em círculos, desta vez por minha cintura.

ㅡ E eu, quero te apresentar para todos meus familiares e amigos, para que eles morram de inveja da criaturinha adorável que me denomina por namorado. ㅡ É sua vez de fazer meu coração palpitar forte mais uma vez.

Nem comento, porque não me existem palavras para descrever o quão magnífico meu namorado é.

ㅡ Jun ㅡ de repente, uma dúvida me surge na cabeça. Ele diz um "Hm" preguiçoso. ㅡ Sua família sabe que você é gay? ㅡ Indago, curioso.

Depois de um tempinho em silêncio, ele responde: ㅡ Eu sou bissexual. E sim, eles sabem. Na verdade, sempre souberam, mas nunca se importaram. Para eles o importante é que eu goste pelo menos um pouco de mulheres para _eventualmente manter aparências caso precise. ㅡ Ele solta um riso nasal pelo que fala, tipo quando Tae debocha das palavras de alguém.

Podem não ser irmãos de sangue, mas de qualquer forma ainda são irmãos.

ㅡ Eu também sou bi. Na verdade nunca me importei se alguém aceitaria ou não, ou se acharia que eu estava confuso ou indeciso. Para mim, minha opinião basta e contanto que alguém me ame pelo que eu sou de verdade, pra mim é tudo. ㅡ Eu conto, arrancando um sorriso seu no momento seguinte.

ㅡ É que na verdade nem todo mundo está pronto para aceitar o que você é, por ter convivido em uma sociedade que os influenciaram a pensar de um só modo desde cedo. É por isso que não culpo aqueles que têm uma mente fechada. Mas tudo bem que não entendam, porque a vida é sua e não deles. ㅡ Completa, e então, desliza sua mão de minha cintura até minha costas e acaricia ali, abaixo do tecido.

ㅡ Eu gostaria de ter te conhecido de verdade bem antes. O seu eu real me faz te admirar mais ainda. ㅡ Nada sem noção do que estou dizendo, eu comento, para ver um sorriso aflorar em seu rosto perpetuosamente lindo.

Ele continua assim, me acariciando em silêncio. Mas alguns segundos depois, eu sinto a temperatura de seus dedos se tornar um pouco mais quente e o toque, um nível mais pesado.

Eu sorrio, com um frio ansioso na barriga, e então olho para cima para captar seu olhar sobre mim, que finalmente aberto para me analisar como de costume, carrega algo um pouco mais forte que apenas carinho.

Nada sem noção do que estou pensando, sorrio de canto para Jun, que ao notar o gesto, questiona: ㅡ O que você quer, amor? ㅡ Sua voz está moldada por um tom cuidadoso. E muito, mas muito excitante.

Talvez seja só fogo no meu rabo por influência do comportamento de Jeon comigo, mas tem algo que eu quero.

Sem hesitar, eu estou prestes a lhe contar o que estou pensando e antes que o faça, me lembro de um detalhe; Tae me contou que Jungkook é fluente em alguns idiomas, e dentre eles estão o Inglês, Latim, Espanhol, Chinês (o Hanja) e Francês.

Eu, sei Japonês, o Hanja, Inglês e, também, o Francês.

Por isso, eu chego bem pertinho de seu ouvido, o vendo não tirar seus olhos atentos dos meus quando, em um sussurro e através de um sorriso safado, eu digo: ㅡ Baise moi (Me foda).

Neste momento, eu percebo seu peito liberar algum ar e um suspiro fugir por seus lábios entreabertos. Em seguida, ele se mexe até que repousa a cabeça em seu braço que está apoiado pelo cotovelo para então deslizar uma das mãos em meus fios de cabelo, depois em meu pescoço, ombros e peito.

Quando sua mão está espalmada em meu peito, ele aperta e puxa a gola de minha camisa fortemente antes de ordenar em tom provocativo: ㅡ Beg, cher (Implore, querido) ㅡ empinando o queixo em direção ao meu sorriso, ele sorri sadicamente perigoso.

A epinefrina invade minhas veias e eu aproximo meu rosto mais ainda do seu, para suplicar, desta vez no idioma onde essas palavras soam bem mais claras e pecaminosas, no tom mais manhoso que consigo: ㅡ Please fuck me, daddy (Por favor, me foda, papai).

E é nesse momento que ele segura em meu ombro e me empurra contra a cama, logo montando em mim, para depois começar a espalhar beijos em meu pescoço que ele sabe ser o ponto mais sensível de meu corpo além dos países baixos.

Como se toda minha audácia de provocá-lo se retesasse em apenas redenção, eu levo minhas mãos para cima de minha cabeça e cruzo os pulsos, o olhando nos olhos escuros de desejo.

ㅡ Você pode me amarrar, senhor. Eu serei um bom garoto. ㅡ Soei provocativo ao sinalizar em um gesto as minhas mãos prontas para serem amarradas.

ㅡ Não precisam ser amarradas por enquanto. E já que você disse verdadeiramente que vai ser um bom garoto, eu vou te dar uma recompensa. ㅡ Informa, no instante seguinte voltando a me beijar profundamente no momento em que segura meus pulsos cruzados, com uma de suas mãos, e a outra usa ao adentrar minha camisa levinha para acariciar minha barriga.

ㅡ Já faz um tempo que eu queria te falar que eu amo essa barriga macia e gostosa ㅡ apertando minha cintura contra a cama quando investe uma vez a sua virilha contra a minha, me mostrando o quanto está excitado por mim, ele comenta de uma forma que me deixa mais rendido ainda, tanto emocional como fisicamente.

Todavia, apenas resfolego contra sua boca que está mordendo deliciosamente o meu lábio inferior, o chupando para depois voltar a me devorar em um beijo, como se demonstrasse fome.

Necessitado de mais, eu tento me remexer e encontrar nossas ereções mais uma vez, entretanto, no ato, eu recebo um tapa na coxa.

Levo um susto por isso, mas logo a dor se transforma em um tesão irrefreável e, pior ainda, Jungkook determina, para o aumento dele: ㅡ Você disse que seria um bom garoto. ㅡ E me empurra mais uma vez contra a cama ao simular uma penetração contra meu volume.

Eu adoro quando ele faz essas simulações.

Eu deixo de cruzar os pulsos para segurar no travesseiro, afetado pelo toque preciso.

ㅡ Me desculpe, senhor. ㅡ Choramingo, com tesão demais para abrir os olhos.

E por fechá-los, eu levo um aperto forte no lugar onde o tapa foi desferido.

ㅡ Eu já disse que deve olhar para mim, caralho. ㅡ Se empurra mais uma vez contra minha virilha, rosnando ao sentir o que eu senti.

ㅡ Porra... ㅡ Sem controle da minha boca, eu sussurro.

Quando ele me olha daquele jeito como se tivesse atingido seu objetivo, determina: ㅡ Parece que vou ter que ocupar sua boca para que não diga palavrões, não é? ㅡ E sorri sádico, saindo de cima mim no instante seguinte, para que então eu fique atordoado ao observá-lo ir até a geladeira do outro lado do quarto.

Quando ele chega lá, eu me viro de bruços sobre o colchão, sem me tocar e com as mãos ainda para cima, mas tento aliviar um pouco da tensão contra o colchão, me expremendo ali, o que parece um absurdo para Jun, que ao voltar e me observar pressionando meu corpo contra o tecido liso de cetim, ele me segura pelo quadril e em um giro brusco me puxa para a ponta da cama, de modo que eu fique de pernas abertas para ele.

Assim, eu noto um pirulito vermelho entre seus dedos, e não posso deixar de perceber também o seu sorriso de canto de lábio.

Ele tira o embrulho, depois, desliza o pirulito por sua língua e eu vejo como ela se torna gradativamente vermelha.

Engulo em seco.

Acho que nem preciso dizer que é pelos pensamentos que passaram por minha mente.

Meu namorado, então, aproxima o doce de minha boca, e sem demorar muito mais, ordena: ㅡ Chupa.

Eu me sento na beira da cama e entreabo meus lábios, pronto para receber o pirulito quando ele o desliza pela carne farta, pelo canto de meus lábios e finalmente o enfia em minha boca, com cuidado.

Ao olhar para ele, debaixo, eu sinto seu sorriso crescente quando começo a simular algo que ele sabe o que é.

Passo minha língua por toda extensão do pirulito, em seguida a deslizo na superfície e, depois, faço um movimento de sucção ao enfiar todo o doce em minha boca, sabendo que mais uma vez estamos praticando food play.

O pomo-de-Adão de Jun se move, mas ele não está mais sorrindo, porque seu maxilar está travado e eu sei que é porque a excitação é maior que seu instinto de controlar sua vontade de que eu o chupe.

Mas é claro que Jungkook é duro na queda.

Em um estalo ele puxa o pirulito de minha boca, para então deslizar seu polegar em meus lábios de modo que fique vermelho, e lambê-lo quando me deixa sentado ali, ainda com as roupas quando ele está se despindo.

Primeiro ele tira a camisa, deixando todo seu perfil de peitoral e costas exposto para mim, e enquanto o faz eu penso em algo que quero ver mais que tudo, mas ele não me dá esse privilégio, porque tira apenas a calça e não a boxer.

No entanto, quando ele se aproxima com uma ereção abaixo do tecido preto, eu observo como o pré-gozo está molhando-o e choramingo pela vontade que sinto de novamente saborear o seu gosto.

ㅡ O pirulito foi um treino. Agora está na hora da aula prática. ㅡ Me provoca, sorrindo em mesmo tom quando se aproxima um pouco mais, de modo que sua ereção fique frente à minha boca.

Quando ele está perto, eu anseio acariciar ali e por isso levo minhas mãos, mas ao me lembrar de dois detalhes importante eu as coloco para trás, e só percebo que Jungkook viu quando olho em seus olhos preocupados.

ㅡ Desculpa ㅡ peço, com os olhos baixos. ㅡ Não se sinta culpado por isso, e além do que eu prometi ser um bom garoto. ㅡMeu tom carrega apenas cuidado e algum tipo de tonalidade que o ajude a se reconfortar e me entender ao mesmo tempo, o que parece funcionar, porque seu sorriso orgulhoso é exibido assim que começa a acariciar meus fios como se eu fosse um bom garoto.

Todo bobo pelo gesto, só falta eu ronronar.

Enquanto eu recebo seu afago gostoso, Jun desliza a mão para dentro da boxer, e quando menos espero, sem cerimônias ele tira seu pau para fora, o fazendo saltar livre em direção ao seu umbigo.

Eu engulo em seco, e não é só pelo tamanho, mas pela gotinha de pré-gozo que desliza desde a ponta de sua ereção até a base dele, onde se encontra com os testículos.

Ansioso e excitado, eu comprimo minhas pernas para tentar aliviar o _meu tesão.

Então, sem hesitar, Jun aproxima seu membro de minha boca e quando acho que vai ordenar que eu o chupe, ele segura meus fios e os puxa para trás, fazendo com que eu o olhe nos olhos.

ㅡ Uma palavra de segurança. Já devíamos ter estabelecido já faz um tempo. ㅡ Ele ordena, com seu pau sendo bombeado vagarosamente na outra mão.

Rapidamente eu tento pensar, e não demora muito com a possibilidade que passa por minha cabeça.

ㅡ Lírio ㅡ eu respondo, recebendo um sorriso orgulhoso de Jun em confirmação, este que é substituído por uma expressão séria assim que ele volta minha cabeça para baixo e ordena ao estender seu pau em minha direção:

ㅡ Faz como naquele pirulito.

Sem pestanejar nem mais um segundo, eu aproximo minha boca de seu falo rijo e quando vejo que mais uma gotinha está escapando pela fenda, eu levo minha língua ali e a puxo para trás quando capturo o líquido, vendo um fio dele se estender no espaço entre meus lábios e a ponta de seu pau.

Jungkook, por sua vez, engole a saliva e ordena: ㅡ Ande logo com isso se quiser que eu te foda, garoto.

Sorrindo mais que satisfeito pela adoração que tenho quando Jungkook me dá ordens, eu volto minha língua para sua ereção quente, desta vez mais para baixo, a deslizando devagar desde a base até a ponta uma vez, arrancando um morder de lábio de Jungkook.

Deslizo a ponta de minha língua pela superfície de sua fenda, que faz um barulhinho gostoso quando a saliva se choca com o pré-gozo, e eu apenas me sinto induzido a sugar aquela pontinha para sentir melhor o gosto do meu dom.

Quando o faço, também aproveito para simular movimentos de sucção, logo em seguida afundando seu membro até minha garganta para então sentir as veias saltadas e o quanto está quente.

Aos poucos, começo a repetir os movimentos, com Jun ainda enterrando seus dedos entre meus fios até que ele os puxa na direção oposta e faz com que seu pau salte de minha boca em um estalo.

Com um frio na barriga e uma boca úmida, eu olho em seus olhos, tentando entender o que houve, mas ele não diz nada senão: ㅡ Sua boquinha é gostosa, meu bem. Mas eu não vou gozar senão dentro de você. ㅡ E no instante seguinte me levanta rápido para deixar um tapa estalado em minha bunda e me jogar de bruços ao pé da cama.

Eu fico ali, propriamente de quatro para ele. Minha ereção está sendo pressionada contra o colchão e eu sinto meu corpo sensível como nunca, como se tivesse ficado meses sem um toque de Jun.

Então, quando menos espero, eu sinto sua mão no meu quadril. Ele a desliza ali, de modo que sua seus dedos fiquem cheios pelo tecido adiposo e o aperte, me fazendo resfolegar baixo, quase que inaudível.

Jungkook finalmente começa a abaixar minha calça, mas então para no momento em que segura minhas pernas e literalmente me deixa de quatro, me fazendo suspirar em um susto gostoso e repentino.

Quando ele me deixa assim, volta a me despir até que deixa a calça em meus joelhos e eu levanto um deles para que ele a tire, depois o outro, e então a peça de roupa está jogada no chão assim que ele a dispensa.

Eu poderia sentir vergonha ali, porque realmente não gosto tanto de minha estrias e de como minha bunda é avantajada, mas é Jun ali e ele provou me amar como eu sou.

Ultimamente tenho até pensado bastante sobre o que ele me disse naquele dia do espelho, e constantemente também tenho chegado à conclusão de que não importa se não sou contente com meu corpo; eu não tenho que amar meus defeitos, mas sim aceitá-los, porque sou humano e não um boneco como a sociedade quer que eu pense que devo ser.

ㅡ Está tudo bem, amor? Você parece tenso. ㅡ Jungkook questiona, totalmente preocupado.

Eu esfrego meu rosto contra o colchão, saindo de meu devaneio.

ㅡ Está, sim. ㅡ Digo naturalmente, porque realmente estou bem, nada tenso, e bastante confortável. Na verdade... ㅡ Aliás, eu estou realmente tenso, mas é de tesão ㅡ confesso, com um sorriso em divertimento em meus lábios.

Eu não vejo, mas posso sentir o sorriso satisfeito de meu dom, ainda mais porque o modo que ele desliza suas mãos pelas minhas nádegas no instante seguinte o entrega.

Desta forma, o movimento na cama faz com que eu perceba que seu corpo está sendo abaixado.

Sem entender nada, eu estou quase questionando o que Jun vai fazer quando sinto algo; O seu hálito quente fazendo com que minha entrada se contraia.

Ansioso, eu agarro o colchão quando sinto mais algo.

A língua de Jungkook em minha ali, na pele enrugada, ameaçando ser enfiada para dentro.

Eu resfolego baixinho contra o edredom, quase choramingando. E como se isso não bastasse, Jeon começa a distribuir beijinhos nas laterais de minha fenda, que várias vezes se contrai com o toque quente de seus lábios.

Eu quero me afundar nesse colchão e me tornar parte de sua matéria, mas quero mais ainda que Jungkook faça o que estou pensando que ele vai fazer, e por isso começo a rebolar devagar em sua direção, pedindo por mais.

Como se esse fosse o gatilho para o início, Jungkook deixa um tapa em minha nádega direita de modo que eu resfolegue com a dor e pare o que estou fazendo, mas logo me contorço de prazer quando ele deixa sua mão a apertando e rodeie sua língua por todo redor de minha entrada, mais uma vez.

Sendo assim, ele continua os movimentos, até que desliza o órgão molhado por toda o local e distribui alguns beijos para em seguida começar a me chupar como se estivesse beijando minha boca.

E eu me remexo sobre a cama, tensionado demais para não delirar de prazer quando ele me penetra com a língua, testando as paredes e as preparando para o que vem a seguir.

Ele beija ali, me penetra mais uma vez, lambe, chupa e, depois, repete o processo até que meu corpo esteja tão fraco que pede por mais que sua língua.

Quando Jun percebe o quanto preciso dele em mim, ele cessa tudo e diz: ㅡ Vem, meu bem.

E assim que olho para trás, Jungkook acaba de deslizar pelo cetim e está apoiando um travesseiro atrás de suas costas.

Eu paro para olhar aquilo.

Jungkook sem roupa, sentado à cabeceira da cama, apoiado em travesseiros enquanto segura o nosso lubrificante nas mãos e me chama com dois dedos, sorrindo sádico para mim.

Sem hesitar eu vou, como um gatinho manhoso vai para seu dono.

Paro ao lado de seu corpo, ele deixa o lubrificante de lado para me ajudar a apoiar minha pernas uma de cada lado de seu corpo, e depois que estou sentado ali, quase cedendo ao impulso de lhe beijar com fome e tocar nossas ereções, Jeon termina de despejar alguma quantidade de lubrificante de maçã em seu dedo do meio e fechar a embalagem para em seguida me puxar para perto em um movimento rápido.

ㅡ Tire a blusa ㅡ ordena.

Eu o faço, obediente.

Deslizo o tecido fino por meus braços, e enquanto estou o fazendo, sinto o dedo lubrificado de Jun ser rodeado em minha entrada, que se contrai com o toque assim como todo meu corpo enquanto mordo meu lábio, excitado demais.

Ele, por outro lado, apenas ri de meu sofrimento depois que jogo minha blusa longe.

Então ele observa todo meu corpo, como se analisasse e venerasse casa detalhe.

Eu não digo nada, nem o cubro com meus braços, porque embora eu ainda esteja inseguro com ele quando o exponho em ocasiões sexuais como essa, Jun o adora e isso basta para que eu me sinta confortável.

Então ele fica assim por um instante, me observando enquanto me lubrifica com o dedo, sem me penetrar. E quando acho que ele vai fazê-lo, seu dedo é retirado de lá e Jeon volta a pegar o lubrificante, desta vez deramando uma boa quantidade em seu pau.

Minha atenção está presa ali, em seu membro com as veias saltadas e na pele sensível que parece implorar para estar dentro de mim.

Eu engulo em seco ao me imaginar cavalgando em Jun. Mas como se isso fosse uma dádiva do universo, assim que meu dom volta tapar e deixar o lubrificante de lado, ele começa a bombear seu membro com a mão e isso é a deixa para que eu choramingue.

ㅡ Eu sei o que você quer ㅡ sorri, então, segurando meu queixo para que eu olhe em seus olhos e não para onde instintivamente quero. ㅡ E eu vou te dar o que você quer, meu bem. Porque você foi um bom garoto, não é? ㅡ Sorri, me induzindo a fazer o mesmo no instante em que suspiro porque sua mão que estava em meu queixo vai direto ao meu pau, o segurando.

Em tombo minha cabeça para trás, sentindo um turbilhão de sensações prazerosas naquele instante em que sinto todos seus dedos envolverem meu pau.

ㅡ Sim, senhor ㅡ lembro-me de responder, a voz meio roupa e esganiçada pelo modo que meu pescoço está curvado em prazer.

Então ele bombeia minha ereção bem devagar, para cima e para baixo, com sua mão um pouco lubrificada pelo fato de ele ter tocado seu pau com ela.

Mais uma vez eu volto minha atenção para baixo no instante em que me arrisco aproximar, buscando algo que me satisfaça mais, entretanto, o que Jun faz a seguir parece me satisfazer mais ainda.

Ele me puxa até que eu fique acima de seu pau. E eu, quase fico sem pulmões quando ele rodeia a ponta na pele ao redor de minha fenda, me provocando.

Em uma sequência de contrações, eu seguro na madeira da cabeceira da cama, tentando não descer antes que ele mande.

Jungkook continua a repetir os movimentos, me provocando de modo quase insuportável e fodidamente gostoso para enfim ordenar: ㅡ Senta devagarinho.

Sim, daddy ㅡ confirmo, rendido como nunca.

Sem hesitar, eu comprimo ainda mais meus dedos na madeira da cama enquanto testo minha resistência no momento em que me movo de modo que deixe Jun entrar dentro de mim.

Aos poucos eu o sinto entrando, testando as paredes enquanto percebo a típica dor, até que eu o aceito por inteiro e meu corpo peça por mais ainda assim que Jun diz, com uma expressão em sofrimento pelo prazer: ㅡ Caralho, amor.

E essa é a deixa para que eu volte para cima, quase o tirando de mim quando volto a sentar devagar, à ponto de quebrar a madeira entre meus dedos com a tensão que me é causada.

Eu saio e entro, ouvindo um barulho de lubrificação ecoar pelo quarto quando começo a intensificar suas penetrações, e outros típicos que amo tanto; os sons de nossos sussurros desconexos e a respiração ofegante.

Nossas peles se chocam de modo explícito, gerando um ambiente que parece conter apenas nossas vidas e nada mais.

Quando abro os olhos e olho nos de Jeon, as pupilas dilatadas e a boca entreaberta entregam sua redenção por meu corpo, por mim e pelo que eu sou.

É impossível não notar como ele me ama nos instantes em que deslizou suas mãos por minha cintura, juntou nossos peitos para unir seus lábios aos meus em atos de pura falta de controle, e ainda sob o prazer tanto carnal como sentimental que tivemos.

E é neste momento que percebo que não há nada mais bonito e satisfatório no mundo que amar alguém, que o amor seja recíproco e que o tempo gasto fodendo é o mais bem aproveitado possível.

Entre sorrisos entorpecidos pela satisfação física e moral, enquanto revezamos de posições sobre a cama e dizemos frases desconexas em idiomas diferentes que só nós entenderiamos, prolongamos nosso ósculo prazeroso por horas.

Por fim, depois de três intensos orgasmos, nós caímos em um sono tão profundo que nem percebemos que pela primeira vez Jeon dormiu em uma mesma cama com um submisso, um amigo e um namorado.

E não foi só disso que não nos demos conta. Também só fomos perceber no dia seguinte que, eu e Jungkook, dois homens orgulhosa e perdidamente apaixonados, fizemos amor pela primeira vez.

🐥

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