Adentro nos nocturnos umbrais;
Horrendos Locus Nocturnais,
Onde o viver, serenamente desfalece,
E a poética melancolia alvorece.
Lírios, Crisântemos... Algo mais?
Ardendo na face, algo em prece;
Uma dor e uma paixão, orvalhece;
São estes meus penares aluviais!
Digo aos infindos prantos,
Que parasiteiam meu corpo.
Grito - EU MORRO -. Eu morro...?
Meus gritos tornam em acalantos...
Coração já não há em meu corpo.
Percebo. A muito já estou morto!