Motel 6 [Niall Horan] (Traduç...

By British_Cinderella

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Motel 6 - Onde tu podes encontrar baratas nos chuveiros, comida duvidosa nas máquinas de venda, e talvez, pos... More

Motel 6 [Niall Horan] (tradução em português)
[1] Escape
[2] Danger
[3] First Impressions
[NOTA IMPORTANTE]
[4] 5 Star Restaurant
[5] Lakepoint View
[6] Liar, Liar
[7] Safe Haven
[8] The Whale & The Shark
[9] Tracker
[10] Conflicts
[11] Build-A-Bear
[12] New York City
[13] M&M World
[14] Reunion
[15] Suspicions
[16] Asthma Attack
[Desculpem-me]
[17] The Date
[18] The Truth
[19] Telling Harry
[20] Sick
[21] Fight
[22] Trouble
[23] Darcy's Arrival
[24] Relocating
[25] Late Night Bus Talks
[26] Road To Recovery
[27] Nevada
[28] Reunion
[29] Little Talks
[30] California
[31] Doctor
[32] Discovered
[33] Police Station
[34] Bathtub Adventures
[35] Trouble In Paradise
[36] Mistakes
[37] Temporary Separation
[38] Together Again
[39] Date
[40] Brave
[41] Confusion
[42] Realisation
[43] Missing
[44] So Close
[45] Finally
[46] Airplane Ride
[47] Happily
[49] Hospital
[50] On The Road Again
[Problema]
[51] Finally Back
[52] Drunk
[53] Surprise
[54] Visiting Marcus
[55] The Magazine
[Vossa Opinião (?)]
[56] Forgivness
[57] 4th Of July
[58] Watching
[59] Telling Avery
[60] The Plan
[61] It's Time
[62] Unexpected
[63] The Forest
[64] Safe and Sound
[65] Mullingar
[66] Meeting The Family
[67] House Hunters
[68] Final
[Muito obrigada]
Nova tradução!

[48] Late Night Talks

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By British_Cinderella

Antes de mais nada, MUITO OBRIGADA pelas mais de 50500 leituras, são imensas e eu vejo-as a aumentar todos os dias, graças a V O C Ê S! Quero também agradecer pelos mais de 4500 votos, também são imensos, e a fic parece todos os dias subir mais um pouco nos rankings. AH, e não nos vamos esquecer dos mais de 850 comentário, do tipo: OH DEUS! São tantos, e eu nem consigo acreditar que já temos tantos comentários nesta tradução.

TUDO ISTO SE DEVE A VOCÊS!

TODO O SUCESSO QUE ESTA TRADUÇÃO TEM, PODE VIR A TER E TEVE, SE DEVE A VOCÊS.

MUITO OBRIGADA.

 

Já podem continuar a ler, boa leitura!

P.s.: AMANHÃ O NIALL FAZ ANOS! O NOSSO IRISH MAN! ^^ WE LOVE YOU!!!

_____________________________

 

 

Avery Holmes

 

 

 

 

Eu acordei com o som de gritos. Não eram os gritos de qualquer pessoa, eram os meus próprios gritos.

Eu rapidamente me silenciei, o meu peito a subir e a descer rapidamente. O meu quarto estava escuro e assustador e eu não queria estar sozinha. Eu só percebi uns momentos depois, quando o Niall se apressou para o meu lado, que eu não estava sozinha.

“Amor.” Ele tartamudeou, deslizando para o meu lado na cama. “Shh, eu estou aqui.” Eu encostei-me para o lado para lhe dar mais espaço, as minhas mãos a tremer. Eu nem sequer sabia com certezas porque é que eu estava a chorar daquela forma, parecia que tudo era enevoado e confuso.

“Eu agora estou aqui.” O Niall disse, pressionando os seus lábios na minha testa fria. Eu podia-o sentir a puxar-me para mais perto e eu suspirei, relaxando contra o seu peito. Ele cheirava mesmo bem, algo de que eu tinha sentido a falta enquanto estive raptada pelo Jake e pela sua comitiva.

“Onde está a Aimee e os outros?” eu perguntei, sentando-me melhor. O Niall tentou puxar-me para baixo, de forma gentil, para que eu permanecesse deitada ao seu lado, e eu assim fiz.

“Do outro lado da estrada tem um hotel e eles estão lá.” O Niall informou-me, correndo os seus dedos pelo meu cabelo cheio de nós. Devíamos de estar a meio da noite, porque tudo o que eu conseguia ver era escuridão, e isso assustou-me agora, mais do que nunca.

“Durante mais quanto tempo?” perguntei. “Durante mais quanto tempo tenho de permanecer aqui?”

“Bem.” Eu podia vê-lo a lamber os seus lábios. “Visto que tu estiveste aqui por tecnicamente dois dias inteiros, agora, os médicos não devem pensar que esteja algo errado se tu puderes ir embora.” Eu senti uma festinha na minha cabeça. “Eu vou tentar puxar uns cordelinhos e tirar-nos daqui hoje.”

“Que horas são agora?”

“Quatro da manhã.” O Niall disse. “E tu precisas de descansar. Amanhã vai ser um grande dia.” Eu elevei o meu sobrolho, agora um pouco mais acordada que antes. De facto, eu nem estava com certezas se seria capaz de voltar a adormecer, agora.

“Porquê?”

“Porque,” Mesmo nesta escuridão, eu pude vê-lo a mostrar um sorriso gigante e selvagem. “Nós vamos numa viagem.” Eu gemi, deixando-me cair novamente na minha almofada, o estúpido apitar do meu monitor cardíaco a variar um pouco. O Niall olhou para o ecrã um pouco preocupado, mas isso foi porque ele é super cuidadoso acerca de tudo.

“Eu não quero ir numa viagem.” Eu queixei-me. “Vamos voltar para aquele autocarro?”

“Um parecido. É preto e tem um design interior que é diferente. Eles quiseram que nós usássemos um diferente porque as pessoas descobriram de alguma maneira que nós estávamos no antigo.” Ele sacudiu a sua cabeça. “Mas eu prometo que vais ser uma viagem divertida.” Eu elevei novamente uma sobrancelha para ele.

“Como podes ter tantas certezas disso, Horan?” eu ri-me, as minhas lágrimas já a começar a secar na minha cara.

“Porque.” Ele veio com um sorriso gigante e maroto novamente. “Nós vamos voltar para o Motel 6.”

Eu ri-me, abraçando-o pertinho de mim. O Motel 6 era o único sítio onde eu me sentia verdadeiramente a salvo agora, o local onde eu conheci o rapaz que eu amo. Eu podia estar a ser estranha, porque o Motel 6 era um local rasca e tu nunca irias esperar que fosse um refúgio para a vida. Mas, como eles dizem, o destino tomou as rédeas e decidiu que o Motel 6 era o local para onde poderíamos ir para amar.

“Então a Kate e o Jake nunca encontraram o Motel 6, na realidade.” Eu sorri. “Eu estou feliz por isso.”

“Eu também.” O Niall assentiu. “Os rapazes não percebem porque é que eu o amo tanto, mas existem lá tantas memórias, sabes?” eu assenti, aconchegando-me novamente ao seu peito, demasiado desperta para sequer pensar em dormir.

“Vai ser bom ver novamente a Shirley.” Eu pensei alto.

“E lembras-te daquela mesa de petiscos nojenta?” o Niall fez uma careta. “Com as sandes de dedos?”

“A Aimee amou as bolachas, de qualquer forma.” Eu relembrei-o. “Não sei exatamente porque. E a máquina dos prémios!” o Niall começou-se a rir enquanto as memórias fluíam novamente para as nossas mentes.

“O que pensaste de mim, naquela altura?” eu perguntei, sustendo-me no meu lado para que o estivesse a encarar. Ele fez o mesmo, os nossos corpos encadeados um no outro. Eu senti-o alcançar-me e traçar algumas figuras na minha cara, como ele já tinha feito antes. Por alguma razão, isso deixava-me mais calma.

“Primeiro, eu pensei que tu eras linda. Boa com crianças. Cuidadosa. Engraçada. Adorável.”  Ele continuou até eu começar a rir-me.

“Tu apanhas-te tudo isso de uma primeira impressão?” eu piquei-o.

“Do primeiro dia, sim.” Ele sorriu. “Eu sabia que algo estava errado logo no início, também. Eu conseguia ver uma pequena pisadura no teu braço e no teu pescoço, e algo me disse que eu precisava de estar ali para ti e de te proteger.” As suas palavras trouxeram calor para as minhas bochechas.

“E quanto a mim?” ele perguntou.

“Honestamente?” eu ri-me. “Eu queria manter distância de ti. Eu pensei que assim que descobrisses que eu tinha uma criança, me irias afastar. Mas aqui estás tu, a ajudar-me a criá-la.” Eu dei-lhe um sorriso aberto.

“Eu não sou esse tipo de pessoa.” Ele sussurrou na minha orelha. “Tu sabes disso.” O seu hálito quente fez-me arrepiar e eu instantaneamente senti saudades de me enrolar em beijos com ele. Eu sabia que agora, ele estava só a ser hesitante.

“Onde estão os meus pais?” eu perguntei, carrancando.

“Eles vão chegar amanhã com o Sam.” O Niall disse. “Eles têm feito muitas festas de procura, tipo imensas mesmo, Ave. Tu tens mesmo uns pais fantásticos.” Ele enrolou os seus braços à minha volta, com toda a medicação para as dores, eu mal sentia desconforto.

“Eu tenho.” Eu sorri. “E quanto a ti? Eu nunca ouvi nada sobre a tua família.”

“Bem.” O Niall começou. “Existe a minha mãe, que é uma mulher muito atenciosa. E o meu pai, que me introduziu ao futebol. E depois o Greg, o meu irmão mais velho. Ele é casado e tem o Theo, que é o miúdo mais adorável do mundo para além da Aimee.” Eu sorri. Era bom ouvir coisas acerca da sua família.

“Eu desejava ter um irmão. A minha mãe teve problemas com todo o processo de ter uma criança, por isso eu fui a sua única.” Eu suspirei. “Eu adorava conhecê-los um dia.” O Niall sorriu.

“Claro.” Ele disso. “de facto, e que tal se quando isto acabar, eles podem vir visitar-nos e isso não terá de ser um segredo.”

Eu encontrei-me a carrancar. Eu ainda não tinha descoberto uma maneira de contar ao Niall acerca da Kate ainda estar atrás dele. Há um dia atrás eu tinha explicado tudo, mas tinha deixado essa parte de fora. Tudo o que ele sabia, era que a Kate não vinha atrás dele e que toda esta coisa iria terminar em breve. Mas a não ser que os polícias apanhassem a Kate e o Jake, nós ainda estaríamos em grandes trabalhos.

“Amor?” o Niall perguntou, segurando os meus pulsos. “Que se passa?”

Como é que era suposto eu contar ao meu namorado que a sua assassina está atrás dele?

“Foi contado ao Marcus o que tinha de fazer o tempo todo.” Eu comecei, exalando de forma audível. “Nada disto é culpa dele. Claro, ele podia ter prevenido isto, mas ele estava a ser enganado. Ele disse-me que se eu fosse com ele de volta para o Jake, a Kate iria parar de te perseguir.”

“Tu já me disseste isso.” O Niall riu-se nervosamente.

“Eu posso ter deixado algo de fora.” Eu mordi o meu lábio, não encontrando o seu olhar. “Eu descobri uns minutos antes de o Marcus me deixar ir embora, que a Kate ainda te quer. Ela é uma assassina a soldo, Niall, ela não vai parar até que alguém a pare fisicamente.” Eu engoli em seco.

O Niall estava em silêncio, o seu aperto nos meus pulso a desaparecer. Os meus ombros caíram enquanto eu o ouvi fungar. Eu sabia que tudo o que ele queria era que isto acabasse, mas eu sabia que nós ainda estávamos numa jornada mais longa do que a quer era esperada.

“Mas hey,” Eu adicionei. “A polícia pode já os ter apanhado, a esta altura.” Eu tentei animá-lo.

“Eles ainda não apanharam.” O Niall disse, um pouco de amargura na sua voz. Eu sabia que não era dirigida a mim, de qualquer forma. “Eles verificaram todos os quarto do estúpido hotel e eles já tinham partido. Honestamente, quando é que isto vai acabar? Estou farto de ter pessoas em perigo!”

Ele levantou-se, as suas mãos curvadas em punhos, esmurrando uma das lâmpadas que estavam acesas. Não estava muito claro ali, de qualquer maneira, por isso eu não me demorei muito a acostumar. Eu mordi o meu lábio e observei enquanto ele caminhava pelo quarto do hospital, insegura do que dizer.

“Niall.” Eu tentei. “Niall, ouve-me. Eu sei que toda esta situação é uma confusão, mas nós vamos ultrapassar isto porque eu te tenho, e tu me tens a mim, e isso não é tudo o que nós precisamos?” eu sentei-me na cama agora, ajeitando a minha bata do hospital.

Ele limpou os seus olhos e depois pausou, fixando-se em mim.

“Eu quero tanto beijar-te, mas eu tenho medo de te magoar. Eu tenho medo de te agarrar. Eu tenho medo que eu vá fazer algo que estrague tudo.” Ele chorou. “Eu tenho medo que tu percebas que eu sou só um rapaz estúpido que não te conseguiu salvar todo este tempo, e tenho medo de te perder. Tenho medo de estar novamente sem ti. Eu não o consigo fazer novamente, eu não consigo sobreviver.

“O quão cobarde é isto? O Jake fez-te passar por tanto, Ave, tanto, e eu sou quem está a chorar. Eu sou quem não consegue ser forte, porque eu não sou nada para além de um garoto estúpido que não estava lá para ti. Cada vez que eu vejo as pisaduras eu relembro-me do quão ridículo e desprezível eu sou por ti.”

Eu permaneci ali, ficando sem palavras para ele às quatro da manhã no quarto no topo do New York General Hospital, vestindo uma irritante bata de hospital, querendo nada para ele do que saber o quando eu o amava.

“Niall,” eu arranquei um tubo ao qual eu estava presa e silenciosamente rezei para que não precisasse dele. “James,” eu levantei-me e coloquei-me em frente a ele. “Horan.”

Ele baixou o olhar para mim, os seus ombros descaídos.

“Tu não fizeste nada de errado. O que eu fiz foi a minha escolha e não havia nada acerca disso que tu pudesses fazer. Uma coisa que eu aprendi depois de tudo o que já se passou é que tu nunca me vais perder. De facto, eu não acho que nós alguma vez nos iremos perder um ao outro, mesmo que o quiséssemos. E por fim, tu não és um cobarde. Tu és o Niall e eu estou tão apaixonada por ti.”

Assim que as palavras abandonaram os meus lábios, nós estávamo-nos a beijar. As suas mãos estavam enlaçadas pelo meu cabeço, e as minhas mãos estava a agarrar a sua t-shirt engelhada. Eu podia sentir um sorriso a formar-se nos seus lábios enquanto nós permanecíamos ali a curtir no pequeno quarto de hospital. Eu esperei que as enfermeiras não entrassem aqui agora, porque isso seria embaraçoso.

Quando nós finalmente nos afastámos, nós estávamos ambos sem fôlego. Ele riu-se e aproximou-se mais uma vez, bicando-me nos lábios. Eu olhei pela grande janela para ver que o céu negro estava agora a ficar num tom azul escuro. Eu espreitei para baixo e vi que haviam algumas fãs que estavam ali ainda à espera na rua.

“Elas não desistem, pois não?” eu ri-me.

“Mas eu amo-as.” Ele sorriu. “Olha para mim, continuando paciente quando ela já devia estar a dormir.” Ele pegou na minha mão suavemente e puxou-me novamente para a cama, a qual não era um sítio muito confortável para dormir, mas eu não me iria queixar.

Eu vi-o caminhar para o sofá e carranquei.

“Deita-te comigo?” eu perguntei.

“Até tu adormeceres.” O Niall assentiu, caminhando para junto da cama e deitando-se. Eu toquei numa pisadura no meu pescoço e tremi. Eu olhei para o Niall e vi que ele tinha reparado. Ele aproximou-se e beijou-me a pisadura, segurando-me nos seus braços.

“Vês?” eu sorri. “Tu não tens medo de me agarrar.”

“Porque tu tens medicação para as dores, por isso eu estou um pouco menos preocupado.” Ele disse. “Diz-me logo se tu sentires algo que te magoe e eu vou chamar uma enfermeira por ti, okay?” eu assenti e fechei os meus olhos, enroscando-me nele novamente. A cama que outrora fora não-tão-confortável era na realidade bem boa, se ele estivesse por perto.

Nós permanecemos em silêncio, ambos a ouvir o silêncio e a apreciá-lo, porque de manhã quando as enfermeiras viessem colocar novamente os tubos em mim, nós iríamos novamente ouvir o irritante apito do meu monitor cardíaco. Eu ouvi o som da sua respiração, encontrando-me dorminhoca por o ouvir.

“Hey, Ave?” eu ouvi um sussurro.

“Hmm?” eu perguntei, um sorriso a brincar nos meus lábios.

“Eu estou mesmo apaixonado por ti.”

E com isso, eu adormeci nos seus braços.

.

.

.

De manhã, eu acordei sozinha.

Isso assustava-me sempre, no primeiro instante. Eu estava sempre assustada por puder encontrar o Jake escondido atrás de alguma esquina mesmo que eu tivesse seguranças de alto calibre a vigiar o hospital. Eu olhei em volta do quarto e vi que o Niall não estava em lugar nenhum para ser encontrado.

Eu levantei-me, caminhando para a casa de banho e lavando a minha cara. A rapariga no espelho ainda era eu, simplesmente coberta com algumas pisaduras aqui e ali. Ainda era uma vergonha o facto de o Jake ter feito estas coisas e não ter tido consequências. Talvez algum dia eu não tenha de pagar pelas suas ações.

Eu voltei para a minha cama, decidindo procurar uma repetição de Friends. Uma vez que eu encontrei o canal correto, eu puxei os cobertores até ao meu queixo e comecei a ver o meu episódio.

Subitamente, o Niall apareceu pela porta. Os seus olhos esbugalhados e ele vestia um tank top e umas calças de moletom. Eu podia dizer que o seu cabelo ainda não tinha sido penteado, e algo pela forma como ele olhava para mim, deu-me a impressão de que algo não estava correto.

“Estás bem?” eu perguntei, silenciando a televisão. O Niall olhou para o chão de depois novamente para mim, aproximando-se do lado da minha cama e sentando-se. Eu carranquei, um pouco preocupada. Era algo com a Aimee? Ela passou a noite bem, sem mim mais uma vez?

“Eu tenho que te contar algo.” O Niall admitiu, coçando a parte de trás do seu pescoço. Isso foi quando eu percebi que quais quer que as notícias que eu iria receber dele fossem, não iriam ser boas coisas.

“S-Sim?” eu perguntei, hesitante. Será que eu queria mesmo ouvir mais más notícias?

“Eles encontraram o Marcus espancado num beco.”

.

.

.

[A/N & T/N:

MAS PELO MENOS O MARCUS ESTÁ VIVO, CERTO?

Bem, eu ontem quase chorei, mas foi de alegria. Vocês foram fantásticas. Deram-me imenso apoio, quando eu mais precisei dele, foram uma verdadeira família para mim.

Eu nem tenho palavras suficientes para agradecer toda a vossa preocupação.

Vocês apoiaram-me pelos comentários, por mensagens privadas, por SMS, e eu nem consigo agradecer.

Eu simplesmente amo-vos muito, e quero que saibam que sempre que precisarem, SEMPRE, podem mandar-me uma mensagem privada, ou dizer no meu quadro de mensagens que precisamd e desabafar, porque eu quero também conseguir ajudar-vos.

Eu posso demorar a responder, mas respondo-vos sempre.

Podem sempre contar com o meu apoio e o meu ombro, sempre que precisarem, está bem?

Eu não estou aqui só para traduzir uma história, para escrever outra ou para ler, eu estou aqui para criar amizades, para ouvir-vos e para vos ajudar. Eu quero ser próxima das minhas leitoras, está bem?

Por isso, qualquer problema, não hesitem!

 

Votem/comentem/divulguem ]

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