O que Acontece nos Bastidores

By CFernandes_

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♥ História completa ♥ Você já teve a curiosidade de saber o que acontece quando as câmeras do seu programa fa... More

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Conhecendo os Personagens
Episódio 0 - Antes da Cortina Subir
Episódio 0 - Antes da Cortina Subir : Parte 2
Episódio Especial - E as 10 candidatas são...
Episódio 1 - Nos Bastidores
Episódio 1 - Nos Bastidores : Parte 2
Episódio 2 - A Primeira Eliminação
Episódio 2 - A Primeira Eliminação : Parte 2
Episódio 2 - A Primeira Eliminação : Parte 3
Episódio 3 - Na Sombra de Nove Garotas
Episódio 3 - Na Sombra de Nove Garotas : Parte 2
Episódio 3 - Na Sombra de Nove Garotas : Parte 3
Episódio Especial - Sobre as Duas
Episódio 4 - Descobrindo Algumas Coisas...
Episódio 4 - Descobrindo Algumas Coisas... : Parte 2
Episódio 4 - Descobrindo Algumas Coisas... : Parte 3
Episódio 5 - Uma Eliminação Surpresa
Episódio 5 - Uma Eliminação Surpresa : Parte 2
Episódio 5 - Uma Eliminação Surpresa : Parte 3
Maratona O Que Acontece Nos Bastidores!
Episódio 6 - Um Pedido
Episódio 6 - Um Pedido : Parte 2
Episódio 6 - Um Pedido : Parte 3
Episódio 7 - Hoje, a Meia-Noite
Episódio 7 - Hoje, a Meia-Noite : Parte 3
Episódio 8 - Consequências & Aulas
Episódio 8 - Consequências & Aulas : Parte 2
Episódio 8 - Consequências & Aulas : Parte 3
Episódio 9 - Uma Visita
Episódio 9 - Uma Visita : Parte 2
Episódio 10 - E Restam Apenas 3
Episódio 10 - E Restam Apenas 3 : Parte 2
Episódio 10 - E Restam Apenas 3 : Parte 3
Episódio 11 - Beijos que machucam...
Episódio 11 - Beijos que machucam... : Parte 2
Episódio 11 - Beijos que machucam... : Parte 3
Episódio 12 - Finalmente!
Episódio 12 - Finalmente! : Parte 2
Maratona final - O que Acontece nos Bastidores!
Episódio 13 - E quando chega o ao-vivo
Episódio 13 - E quando chega o ao-vivo : Parte 2
Episódio Especial - Na visão de um certo baixista...
Episódio Especial - Na visão de um certo baixista... : Parte 2
Episódio final - Quando as Cortinas Fecham...
Créditos
Cena Pós-Crédito
E na próxima temporada...

Episódio 7 - Hoje, a Meia-Noite : Parte 2

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By CFernandes_

Dez minutos para meia noite e finalmente estou descendo as escadas. Estava pronta desde as onze, só que ele nunca saberia sobre isso. Estou descendo de escada, já que não queria chamar atenção por conta do barulho do elevador.

Queria sair sem chamar a atenção de ninguém.

Fico tão feliz por ter colocado um vestido bonito na minha mala. Não queria ter que pegar algo dos figurinos compartilhados, quis algo meu. E aquele era um dos meus vestidos favoritos. Seu tom roxo escuro ficava bem em mim, e os detalhes prateados na costura e borda inferior dele o tornavam bonito. E o melhor de tudo, ele tinha bolsos, e como não tinha levado nenhuma bolsa tiracolo, ele seria útil. Simples, mas com um toque especial.

Só que para prevenir, coloco uma sapatilha. Não quero arriscar num salto, por menor que ele seja, e os meus tênis de trabalho não dá!

Tinha demorado um pouco mais arrumando o meu cabelo, tentando domar as ondas do meu cabelo. E até o momento, ele estava calmo, mas resolvi colocar um elástico no bolso, já que nunca se sabe quando ele vai revoltar.

Minha habilidade com maquiagem não era muita coisa, mas eu já tinha pegado alguns truques com o pessoal profissional, então conseguia fazer algo bem decente, e que combinava comigo.

Só quando estou lá embaixo que percebo que talvez seria melhor ter trago um casaco. A noite não estava particularmente fria, mas era melhor prevenir do que remediar.

Mas assim que eu coloco os pés pra fora, meus olhos são atraídos pelo exemplar moço encostado em um carrinho de golfe. Ele estava meio escondido, mas mesmo assim não tinha como eu perdê-lo.

Logo a noite não parece fria e meu corpo aquece apenas de excitação. E ele percebe a minha presença, pois ele endireita o corpo e abre um sorriso brilhante. Então começa a se aproximar de mim. A cada passo que ele dá, vou apenas bebendo sua imagem linda e me sentindo uma mulher sortuda.

Ele está usando uma jaqueta de coura marrom claro aberta por cima de uma camisa branca simples e bem passada. Aquela calça jeans meio clara, com design despojado marcava de leve suas pernas. Nos pés, algo que era preto e tinha um brilho discreto, acho que era uma bota, sei lá. Quando eu subi o olhar e vi aquele rosto que fazia até homem feito questionar sua sexualidade, acho que perdi um pouco a linha de raciocínio.

Essa noite vou precisar de todo o meu autocontrole e um pouco mais para não me jogar em cima desse homem. Sequestrar e nunca mais deixá-lo sair da minha visão era até que um plano razoável.

— Boa noite Catarina... — ele diz assim que ficamos frente a frente.

— Boa noite.

— Tenho que dizer que gostei muito da sua pontualidade... Quer dizer, eu sei que você sempre cumpre no horário os seus compromissos de trabalho... Mas isso é diferente. Nem sei porque eu tinha pensado que você fosse uma daquelas mulheres que fazem o namorado esperar para sair... Erro meu.

Certeza que o meu cérebro derreteu um pouco quando escutei a palavra namorado. Sei que o modo que ele usou é bem diferente da que eu estava pensando. Ele nem tinha se referido a nós dois nesse modo... Mas não dá pra frear a minha cabeça e como ela gostou do modo como a boca dele se moveu quando ele disse a palavra.

Não sei bem como continuar a conversa depois disso, então apenas sorri e torci para que ele continuasse.

— Você está linda — ele diz subindo o olhar pelo meu corpo e me olhando com profundidade nos olhos para que eu não duvidasse das suas palavras. Em vez de me sentir envergonhada ou desconfortável, eu apenas me senti isso mesmo.

Linda.

— Obrigada. Você também é muito lindo...

Bem... As palavras não saíram exatamente do jeito que eu queria, mas não foi uma mentira. Ele sabe que é lindo... Mas mesmo assim espero que ele não tenha entendido direito e esse pequeno momento de entrega tenha passado desapercebido.

— Obrigado. Mas e então Cat, você está preparada pro nosso encontro?

— Não faço a menor ideia do que você preparou, mas não vou negar. Pensei nas possibilidades e estou quase preparada para tudo.

— Esse é o espírito! Você me acompanha? A nossa noite está apenas começando.

Ele me oferece o braço e aceito de bom grado. Andamos poucos passos até o carrinho de golfe, e mesmo sem precisar, ele segura minha mão e me ajuda a subir. Ele é bem atencioso.

— Então temos que ir de carro até lá?

— Nem é tão distante assim, mas achei que se economizássemos a caminhada, podemos aproveitar melhor.

— E eu posso saber pra onde a gente vai?

— Ainda não. Olha, minhas opções foram bem limitadas. Então não se espante se talvez não seja uma coisa muito tradicional... — ele sorri e continua a dedicar a sua atenção para o caminho.

— O não-tradicional começa logo com o horário do encontro... Meia-noite não é o horário que eu costumo sair com alguém.

— Já não posso dizer a mesma coisa. É um horário normal pra mim. Shows estendidos e em diversos locais... Eu já tive encontros até mesmo ao nascer do Sol. Não é um dos meus horários favoritos, mas trabalho com o que tenho.

— Vamos ver se o amanhecer é atrativo... — sorrio e olho para cima. A noite, mesmo com algumas nuvens encobrindo o céu, ainda tinha seu brilho e a temperatura estava agradável.

— Assim espero — ele morde o lábio de uma maneira bem fofa, quase como se estivesse inseguro. Eu não tenho estruturas.

Poucos momentos de silêncio depois ele começa a diminuir a velocidade, parecendo procurar por algo. E então ele para. Olho ao redor sem saber ao certo onde estava, mas sei que ainda estávamos na propriedade. Nada ao meu redor me chamava muita atenção, e então a minha curiosidade aumenta.

Ele levanta e eu o sigo.

— Tem certeza que estamos no lugar certo? — brinco com ele, mostrando o que nos rodeava.

— Mas é claro que sim! Quer dizer, acho que uns noventa e cinco por cento de certeza... No mínimo uns noventa por cento... — ele também brinca, mas por um momento eu fico preocupada que ele esteja enganado.

— Olha, pelo menos eu me conformo em não ficar perdida sozinha! — sorrio da melhor maneira que consigo.

— Vem logo... — ele ri e segura a minha mão, entrelaçando nossos dedos. Eu fico encantada olhando apenas para aquele ponto de conexão. Meus pés se movem sozinho.

Estou tão concentrada, que só percebo que ele parou de andar quando acabo me chocando contra as suas costas. Chuck se vira rapidamente e segura o meu rosto entre as mãos, erguendo um pouco.

— Ei, você está bem?

— Claro...

— E então, o que acha? — ele aponta com a cabeça para trás, mas sem desviar o seu olhar do meu. Como é que eu olho pra onde ele está apontando assim?!

Mas eu consigo e fico impressionada. Uma pequena clareira, com o que parece ser um pequeno parque está ali. Uma mesa de madeira enorme, estilo de piquenique estava a poucos passos. Uma fonte baixa e de pedra iluminava o ambiente. Algumas tochas apagadas rodeavam a clareira. Tinha até um poste de luz, mas esse não estava ligado.

— Me dá um minuto — Chuck diz e se afasta, nem vi que ele tinha um isqueiro, mas ele vai acendendo as tochas e ali vai ficando melhor iluminado, e de alguma maneira mais romântico. Agora consigo ver que em cima da mesa tem uma cesta, taças e uma toalha bonita e quadriculada.

O impressionamento virou encanto.

— Era pra esse ponto de iluminação estar funcionando, mas como gostei demais daqui e não tinha como ajustar, tive que fazer uma pequena adaptação... — ele explica as tochas.

— Está incrível Chuck. Você não estava brincando quando disse que poderia se virar... Realmente, você encontrou um jeito.

— Um cara com a motivação certa sabe como se virar... — ele me oferece o braço mais uma vez, me conduzindo até os bancos longos de madeira.

— Melhor nem perguntar quais foram os seus métodos...

— Nem adianta perguntar mesmo. Não vou falar — ele dá de ombros, e como um perfeito cavalheiro, me indica o lugar para sentar. — Sei que não o assento mais confortável, mas a vista tende a compensar...

— Está ótimo. E ainda bem que eu não vou perguntar, assim nem corro o risco de ficar na curiosidade.

— Melhor mesmo... E na falta de uma cozinha e na minha incapacidade até mesmo de ferver água, aqui nessa cesta tenho algumas opções de frutas, e alguns pratos mornos pra você! — ele abre a cesta e dali começa a tirar alguns potes, juntamente com talheres, pratos e taças. — Você está com fome?

— Não muita — meu estômago estava nervoso demais pra comer algo. — Mas o que você tem aí pra beber?

— Não sabia ao certo o que trazer, então resolvi ficar no básico. Vinho e água. Aceita algum?

— Vou ficar na água por enquanto... — ele me entrega uma garrafa de água e abre um vinho, se servindo de uma taça.

Depois de ajustar tudo o mais próximo da gente, ele senta no mesmo banco que eu, do meu lado. Ele toma todo o conteúdo da taça que tinha enchido e então quando reabastece sua taça, coloca apenas metade.

Ele abre e fecha a boca algumas vezes, e quando eu penso que ele vai desistir de falar, ele dá uma risada.

— Faz um bom tempo que eu não tenho um encontro... — ele diz dando de ombros, como se estivesse justificando a risada nervosa. — Talvez tenha perdido um pouco o jeito.

— Olha Chuck, não é querendo já te contradizer, mas eu tenho boas horas de gravação que provam exatamente o contrário... — tento não soar muito amargurada enquanto falo, mas é difícil lembrar dos encontros. — O programa te proporcionou muitos deles.

— Verdade isso. Mas fui eu que me expressei mal. E esqueci das entrelinhas. Deixe-me reformular a frase. Tinha um bom tempo que eu não tenho um encontro onde eu realmente queria estar nele. Faz um bom tempo que eu não chamava ninguém para sair...

— Oh... — tento esconder o meu sorriso atrás do gargalo da garrafa. Nem sei ao certo o que poderia falar depois disso. Eu gosto da sinceridade dele, mas não sei se minha cabeça está pronta.

— Mas e você Catarina? Muitos encontros? Muitos caras por aí esperando a grande chance com você? — Ah Chuck meu querido... Como se algum outro cara tivesse a força pra competir com você agora.

— Na verdade não. Nunca fui muito de sair. E agora com a produção desse programa, minha vida social foi meio que sugada. Então sem namoros ou encontros por aqui, faz um bom tempo — sou sincera com ele.

— Entendo... — ele dá um sorriso.

— Fazia um bom tempo também que eu não queria arrumar um tempo para sair com alguém. Mas se bem que antes eu sequer tinha a opção de negar.

—Fico feliz por você arrumar um tempo pra mim. Mas essa coisa de sem opção... O que era? Encontro às cegas arrumadas por amigos?

— Antes fosse por amigos. Pense pior. Minha mãe que é a responsável — as palavras saem da minha boca antes que eu possa freá-las.

Boa Catarina! Super interessante você falar pro cara que você está saindo que é incapaz de arrumar uma pessoa e é a sua mãe que tem que te arrumar com outros...

— Sua mãe?

— Sim! Ela tem essa mania de me arrumar com os caras mais aleatórios da cidade. Nunca vou saber onde é que ela arruma eles, mas é cada um que me aparece... — é, já que eu tinha começado a falar, vou logo desabafar tudo.

Só que eu não sou obrigada a ficar olhando pra ele enquanto o meu rosto vai assumindo um tom envergonhado e escarlate. Então desvio o olhar e espero que a iluminação indireta esconda. Seus dedos tocam levemente os meus quando ele volta a falar.

— Sabe, meu pai fazia exatamente a mesma coisa... Me arrumar com alguém. Agora tenta imaginar o meu desespero. Eu mal tinha completado 18 anos, e a banda ainda estava dando os seus primeiros passos. Meu pai sempre foi um apoiador, então acompanhava a gente de perto, sempre buscando uma futura nora.

Olho pra ele e dou um sorriso mostrando que entendo parcialmente o que ele passou.

— Todo show ele tentava nos empurrar alguém. Ele chegava a fazer amizade com elas, contar coisas sobre a gente.

— Talvez você esteja uns passos na minha frente quando se trata de pais se envolvendo em questões amorosas — tento reprimir uma gargalhada.

— Eu nem tenho dúvida que ganho de você nesse departamento... Não sei se você já chegou a ver algumas fotos ou vídeos dos nossos primeiros shows. Logo no começo da banda...

— No princípio?

Lembro das fotos que vi em uma homenagem que os meninos receberam ao completar dez anos de carreira. Mesmo diferentes, eles ainda arrasavam corações.

Fontanza deveria ter um terço da massa muscular que ele tem hoje. O Fred tinha o cabelo raspado e usava óculos com a armação grossa e preta, bem mais franzino. Bart usava o seu cabelo bem mais curto, com bastante gel para que ficassem de pé e lápis preto carregado nos olhos. Já o Chuck tinha um cabelão enorme, preto e brilhoso, pelo menos uns vinte centímetros a menos e nem de longe tinha esse corpo esguio e bonito.

— Olha, só por esse sorrisinho que você acabou de abrir, vou supor que você sabe bem como a gente era quando mais novo... — ele toma um gole de vinho para continuar a falar. — E meu pai sempre estava lá. Hoje o coroa ainda consegue arrastar uns olhares... E dez anos atrás então... O cara era um sucesso entre a mulherada.

— Quer dizer então que no começo, mesmo com o seu pai tentando arrumar alguém pra vocês, era por ele que as meninas suspiravam?!

— Sim! Era bem desestimulador... Nem tenho motivo pra negar. No começo, a gente estava bem animado para montar a banda e fazer sucesso... Principalmente com a mulherada. Só que não foi bem como aconteceu... Então passamos a colocar ele nos bastidores, foi melhor pra todo mundo.

— Antes não deu muito certo, mas agora...

— A quantidade é quase assustadora. Mas a qualidade começou a incomodar. E outra, pensei que fosse ficar feliz com a pegação desenfreada que pode acontecer sempre entre os shows, mas isso não me agrada mais. Pode me chamar de maluco, mas eu só quero achar alguém interessante e me apaixonar.

— Maluco.

Entre nossas conversas, brincadeiras e toques suaves, acabamos ficando com fome. Começamos a comer e eu já tinha visto ele diversas vezes sob as câmeras. Mas estar ali com ele, cara a cara era diferente.

Correndo o risco de soar completamente ridícula, até mesmo pra mim mesma, eu admito que estou hipnotizada pelo modo de como os dedos dele se movem ao se alimentar. Os dedos e o destino final deles eram fascinantes.

O modo como eles se esticam para pegar um pedaço de queijo e como as pontas roçavam levemente nos seus lábios sempre que ele abocanhava a comida. Como seus dedos rodeavam firme o cabo da faca.

Impressionante como tudo com ele ganha um quê de sensualidade. Como é que vou suportar isso não sei.

Com o passar das horas, a temperatura cai e eu passo a tomar vinho em vez de água. Claro que a minha mente tem maneiras bem mais interessantes para se esquentar, só que no momento me esfregar no Chuck não parece uma opção, mesmo sendo uma bem tentadora.

Quem sabe...

Penúltimo dia de maratona, e o encontro começou! E então, o que acharam desse começo? Amanhã, com o final da nossa maratona, temos um encerramento digno.

Como bem disse Catarina agora: Quem sabe...

Até amanhã com o encerramento desse episódio! Beijos :*

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