• NIKOLAI • 1º Livro da série...

By only-anggel

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Algo deve ter dado errado em meu cérebro, tenho todas as suas químicas em minhas veias e estou entindo toda a... More

• Apresentação •
Prólogo
Voltarei para casa?
Casar?
Seja Perfeita.
Ledi Yevandrovisck
Lua de mel || Part I
Lua de Mel || Part II
Castigo
Respostas
Jantar
Aumente a voz!
Um outro lado
Feliz Aniversário, Sky.
Olá, Califórnia!
Isso se chama "Química"
Voltando a Rússia
Nossa guerra
Pecadora
Chapada
Viciado em você, amor
Vem comigo
Descobrirei sua verdade
Sou só eu agora?
Mãe.
Não vou abaixar minha cabeça.
Como adultos.
Cartas sobre a mesa
Raiva
Abra os olhos!
Dois extremos.
Confia em mim.
O ataque.
Enterro
Capítulo Bônus: Welcome, Darling!
O passado retorna || Parte I
O passado retorna || Parte II
Minha.
Epílogo
Nota

Eu amo você, Króchka.

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By only-anggel

Se você não é a escolhido para mim,

Então como consegue me deixar de joelhos?

Se eu não sou o escolhido para você,

Por que você odeio a ideia de ser livre?

Water Under The Bridge - Adele

Nikolai Yevandrovisck

06, May — 2018

— Na verdade, todos os comerciais de perfume não fazem sentido. — ela torceu o nariz e eu respirei fundo.

— Já está tarde vou pedir para alguém te deixar em casa. — deixei a cama procurando minha calça, assim que a encontrei tirei o cigarro do bolso da frente.

— Você sabe que eu não sou uma boneca inflável, não é? 

— Não começa. — acendi o cigarro e peguei o roupão pendurado na maçaneta para me vestir.

— Eu nem sei porque ainda estou aqui, eu deveria tomar vergonha na minha cara, isso sim! — ela se levantou pegando suas roupas do chão.

— Que porra você espera de mim? Que eu passe horas abraçado com você enquanto falamos sobre nós? Você sabe que isso não vai acontecer. — franzi o cenho soprando o restante da fumaça enquanto abria as portas da sacada.

— Eu espero, no mínimo que você não me expulse depois de sete minutos que nós transamos, Nikolai! Toda vez a mesma coisa! Sabe, você pelo menos poderia não me chamar de Scarlett e achar que está tudo bem. — ela encarou seu corpo e rosnou. — Vou tomar banho, ou eu não posso fazer nem mesmo isso? — dei mais um trago e me virei para ela.

— Você está me dizendo isso porque quer que eu te de banho ou você só está querendo chamar atenção? — ela jogou alguma coisa em mim, mas eu não vi o que era porque desviei e o objeto caiu no jardim.

— Você é um otário! A Scarlett estava certa de ir embora! — e então ela virou as costas e saiu batendo a porta irritada. Respirei fundo terminando meu cigarro antes de ir tomar banho.

A campainha tocou e eu decidi ignorar, eu dispensei quase todos os seguranças e absolutamente todos os empregados essa semana. Minha mãe e Branka estavam em algum evento de mulheres ou sei lá, Branka se envolveu muito com isso nas últimas semanas e ela estava longe de ser como Scarlett, em tão pouco tempo ela se desenvolveu com uma personalidade que me tira do sério. Os psicólogos dizem que é um método de defesa, ela se reflete em qualquer figura que acha forte para se transformar em uma porque não aguenta a ideia de ser vuneravel da maneira que é.

A campainha insistiu mais 3 vezes e eu respirei fundo torcendo para não ser alguém apenas a fim de me tirar do sério porque eu realmente estava sem paciência nenhuma hoje, desliguei o chuveiro e enrolei uma toalha na cintura. Desci as escadas enquanto a campainha ecoava mais uma vez pela casa. Abri a porta e encontrei Tasha parada em minha frente.

— Que caralho você está fazendo aqui pelo amor de Deus? — questionei irritado e ela estremeceu dividindo a atenção entre meu peito descoberto e meu rosto.

— Sua... Sua irmã disse que você estaria sozinho hoje... Então eu achei que seria legal te visitar. — ela entrelaçou as próprias mãos a fim de esconder seu nervosismo.

— Quantos anos você tem, Tasha? — questionei cruzando os braços, ela ajeitou a postura.

— V-vinte três. M-mas você sabe que isso não me impede de foder bem. — se retratou e eu ri.

— Não, você fode como uma adolescente. Mas, eu achei que isso fosse o pior de tudo, mas não é. Sua cabeça também funciona como o de uma. Presta atenção, nós transamos uma vez. E foi só isso. Você não tem direito de vir até a minha casa. Já pensou se minha mulher estivesse aqui? Ficou maluca? Vai embora Tasha. — ela abriu e fechou a boca sem uma resposta enquanto eu me afastava para fechar a porta.

— Aproveita e me dá uma carona. — a morena passou por mim, fechei os olhos e respirei fundo enquanto observava a cena que ela estava fazendo. A mulher de Marcus tinha os olhos arregalados enquanto encarava a mim e a ela. Os nossos cabelos molhados já sendo o suficiente para criar muitas teorias.

Não fiquei para ver o resto, bati a porta e me virei para ir para a cozinha. Precisava de um copo de água.

Assim que servi meu copo, ouvi a campainha outra vez.

Será que todo esse movimento existia quando minha equipe estava trabalhando normalmente? Puta merda.

Abri a porta, Tasha tinha uma feição irritada, os braços cruzados.

— Eu não mandei você ir embora? — estava definitivamente ficando sem paciência.

— Você ficou com a minha calcinha na outra noite. Pode me devolver? — revirei os olhos e troquei o peso de uma perna para a outra.

— Você acha que eu vou usar a porra da sua calcinha pra que? Colecionar? Não tenho nem espaço na minha casa pra isso! Eu joguei fora, mas que porra! — quando ia fechar a porta ela segurou se aproximando de mim.

— Eu tenho certeza que está com você e era a minha favorita! Se me deixar subir eu posso... — no mesmo momento que entendi o que ela queria a empurrei para fora sem ser bruto e respirei fundo.

— Nós não vamos transar. Para de ser maluca ou eu vou pedir para o seu marido vir te buscar. Pode ser? — ergui ambas as sobrancelhas e ela deu um passo para trás com uma feição surpresa, fechei a porta e voltei para a cozinha para beber a água que já estava no copo.

Quando já estava no meio das escadas a campainha tocou outra vez. Pelo amor de Deus, não faz nem mesmo 15 minutos! Decidi ignorar, mas a campainha começou a ser pressionada de maneira constante. Eu juro que vou arrancar o dedo das duas. A ideia de ser outras mulheres passou por minha cabeça, mas puta que pariu, seria muito azar nessa porra!

Desci as escadas e abri a porta de maneira bruta sem paciência nenhuma para lidar com nada.

Porém, mesmo que eu estivesse com uma porrada de xingamentos ensaiados em minha garganta, eu não seria capaz de citar nenhum deles para ela. O cabelo estava pingando, as roupas ensopadas, as bolsas que carregava com rodinhas uma em cada mão e atrás dela um outro homem que carregava outras duas enormes bolsas.

Eu senti minha pele aquecer, meu coração deu um salto e uma sensação esquisita invadiu meu corpo inteiro, algo que eu nunca havia sentido antes. Ela não havia mudado nada. Por algum motivo eu esperava que ela surgisse em minha porta com os cabelos curtos, ou descoloridos. Mais velha ou pelo menos diferente de alguma forma, mas ela continuava com a mesma feição, seus olhos brilhavam com as lágrimas acumuladas e logo eu que tenho uma resposta pra tudo, não conseguia abrir minha boca pra falar qualquer porra.

Mas não foi preciso dizer nada, ela simplesmente quebrou nosso silêncio me beijando. Eu tinha plena consciência das mãos geladas em meu pescoço, nos cabelos molhados em meu peito, do homem com as malas atrás dela. A afastei e limpei a garganta.

— Entra. — murmurei encarando o homem atrás dela que desviou a atenção no mesmo momento. Ela abaixou a cabeça e entrou enquanto eu pegava as malas que ela havia deixado para fora. Coloquei as duas para dentro e peguei as outras duas com o homem. Sem esperar muito bati a porta em sua casa e me virei para a morena que abraçava o próprio corpo. 

E que puta corpo.

— Nikolai... — ela tentou se pronunciar, eu molhei os lábios e não a deixei começar, apenas a puxei para mim e a beijei enquanto a erguia. Sua boca era tão faminta quanto a minha, seus lábios eram tão deliciosos quanto eu me lembrava. Meu corpo vibrava com a volta dela, eu a estava devorando. A empurrei contra a parede da sala e apenas me afastei porque estava sem ar. — Eu te amo, amo muito. — ela resmungou com os olhos fechados e a voz embargada, mordisquei seu lábio antes de beijar seu queixo, sua bochecha e pescoço. O cheiro de roupa limpa e creme ainda era o mesmo, eu me sentia em casa e isso estava me deixando eufórico. Ouvir ela dizendo aquelas coisas foi como a porra de um estimulante, eu tinha vontade de rir, mas tinha vontade de a foder, ao mesmo tempo que queria fazer amor. Eu só queria estar com ela e a sentir da maneira mais intensa que eu poderia sentir e de todos os jeitos possíveis. Suas mãos estavam perdidas entre meus cabelos enquanto eu puxei sua regata de gola alta irritado com o tecido para cima, ela se afastou e eu consegui finalmente tirar.

Sua respiração estava desregulada, seus peitos subiam e desciam com velocidade enquanto eu admirava o quão gostosa ela era. Eu tenho certeza que seus seios estão maiores. Sem muita paciência puxei o tecido de renda vermelho ouvindo os estralou ao rasga-lo e abocanhei o seu seio a fazendo rir nervosa e gemer ao mesmo tempo.

Senti a toalha cair sobre meus pés e suas pernas de apertaram mais ao meu redor ao sentir meu pênis em sua bunda.

— Você gosta muito dessa sua saia? — questionei procurando com uma das mãos o botão da sala e ela rapidamente apoiou as mãos sobre a minha enquanto eu observava o quanto ela era linda ela simplesmente desabotoou os botões e sumiu a saia um pouco. Então ela segurou minha mão que estava em sua coxa e olhou em meus olhos, olhos mais lindos do que eu me lembrava, a sobrancelha levemente levantada e os lábios vermelhos e cheios enquanto ela guiou minha mão para entre suas pernas.

— Viu, a saia continua inteira. — respondeu me fazendo sorrir e voltar a beijar enquanto eu passei o dedo por sua boceta constatando o que eu já imaginei; Ela estava encharcada.

Massageei seu clitóris com a ponta dos dois dedos do meio, ele gemeu contra meus lábios e eu já busquei pelo meu pau, ela estava muito sensível, nós não íamos durar muito. Me guiei para dentro dela devagar, ela cravou suas unhas em minhas costas e apertou os olhos batendo a cabeça contra a parede atrás dela.

Um barulho na porta e risadas foi o suficiente para que ela me abraçasse escondendo os seios em meu peito, apertei a cintura dela enquanto encaravamos minha mãe e Branka passando pela porta.

— Aí meu Deus! — Petya virou de costas tampando os olhos, mas Branka ainda nos encarava confusa, Scarlett escondeu o rosto em meu pescoço.

— As duas, saiam. — Scarlett Apertou suas pernas em minha cintura e Petya arrastou Branka para fora.

— Nós não queríamos atrapalhar, é muito bom te ver de novo Scarlett!

— Mãe, tchau! — rosnei e ela assentiu fechando a porta.

— Já estou indo, vou pedir para não deixar ninguém vir hoje. Boa noite, crianças! — e então a porta fechou e eu ri.

— Scarlett? — chamei rindo e seu corpo tremeu rindo.

— Isso foi terrível. — ela murmurou abafado em meu pescoço. Andei com ela até a mesa de centro onde empurrei o vaso que tinha em cima com os pés. — O que você vai... — ela interrompeu a própria frase em um urro de susto quando eu a joguei para frente. — Elas podem voltar, isso não é uma boa ideia. — reclamou enquanto eu me encaixava entre suas pernas.

— Sabe o que não é uma boa ideia? Eu não te foder nesse exato momento porque minha mãe passou por aquela porta. — eu a penetrei a fazendo apertar os olhos e envolver os próprios seios com as mãos.

Era a mais cena mais deliciosa que eu poderia ver.

— Precisa ser aqui? — questionou baixo e com a respiração entrecortada. Eu ri me inclinando sobre ela enquanto tirava meu pênis devagar para uma nova investida. Toquei seus lábios devagar e mordisquei sua orelha.

— Precisa ser em todos os lugares até que eu tenha certeza de que você está mesmo aqui. — sussurrei voltando a beija-la ferozmente enquanto aumentava os ritmos de minhas investidas, ao sentir as reações de meu corpo, eu diminui os movimentos e tombei a cabeça para trás apertando os olhos e me concentrando para manter o controle.

— Goza pra mim, amor. — praticamente supliquei e como se atendesse meu pedido, assim que aumentei as investidas, uma de suas mãos agarraram meu braço, onde ela fincou as unhas e apertou com toda a sua força enquanto seu corpo estremecia com o orgasmo. Mais algumas estocadas e eu tive que morder o lábio e depositei um tapa em sua coxa antes de finalmente gozar.

Minha respiração estava descompassada, e consequentemente meus cabelos um caos, seus olhos brilhavam enquanto seu peito descia e subia. Nós ficamos em silêncio nos encarando, esperando nossa respiração normalizar. Eu não sabia o que dizer, e sinceramente não queria precisar dizer alguma coisa.

Passei a mão jogando meus cabelos para trás, meu corpo estava cansado, mas minha mente não. Eu precisava dela.

— Como você está? — ela questionou tampando os seios com os braços e apertando os joelhos em minhas coxas.

— Com vontade de terminar o que nós começamos. — ergui uma das sobrancelhas, ela riu genuinamente e esticou uma das mãos para que eu a ajudasse a levantar. Ela olhou ao redor procurando mudanças, mas nada estava diferente por ali. Algo dentro de mim estava gritando por ela, e eu não esperei, apenas a puxei para mim e beijei seus lábios com calma, sentindo o gosto que eu já conhecia. Apertei sua bunda e mordisquei seu lábios a fazendo rir durante o beijo, transformando tudo em selinhos.

— Vou beber água, me espera lá em cima? — avisei e ela assentiu. Fui beber água e quando voltei não a encontrei. — Scarlett? — peguei minha toalha sobre o chão perto da porta e enrolei em meu quadril.

— Aqui em cima! — gritou e eu olhei para cima, sentindo um leve alívio me atingir e só então percebi que havia ficado tenso. Que porra de sentimento é esse? Puta que pariu! Suspirei e segui escadas a cima, lá estava ela, enrolada em um roupão. — Acho que nós deveríamos conversar.

— Você vai embora? — ela franziu o cenho se aproximando.

— Não, mas...

— Então vamos conversar sobre isso depois. — respondi e segurei o seu cabelo a puxando para mim enquanto a beijava outra vez. — Vem. — ela entrelaçou nossos dedos e eu a guiei para a minha sala de jogos. Soltei sua mão para ir buscar uma bebida e antes que eu servisse dois copos uma música ecoou pelo cômodo. Virei o meu copo antes de enchê-lo outra vez e levar até ela um deles.

Assim que me virei tive que encostar na mesa de pingue e pongue para a observar, ela estava inclinada sobre a mesa concentrada em acertar uma bola amarela sobre a mesa de bilhar. Eu até queria rir do fato dela não saber que a única bola que se mira é a branca, mas meu foco estava todinho em sua bunda.

O roupão branco não era muito grande, a forma como estava o fez subir e eu tinha uma bela visão de sua buceta e bunda. Puta que pariu, deixei os dois copos cheios sobre a mesa e me aproximei dela, minhas mãos contornaram suas coxas por dentro do roupão e eu as desci até passar por sua boceta. Desci minhas mão lentamente por sua pele enquanto também me agachava. Abri sua vagina com os dedos e passei a lingua por toda sua extensão.

Ela se remexeu, então eu segurei suas pernas e comecei a trabalhar em sua intimidade com a minha língua, chupando, lambendo e sugando enquanto ela rebolava levemente sobre minha boca. Percebi que seu ápice estava chegando e me afastei, ela tombou a cabeça frustrada enquanto eu me levantava, tirei seu roupão com calma distribuindo beijos por seu ombro e sugando a pele descoberta de seu pescoço.

Me masturbei lentamente enquanto procurava com a mão livre sua entrada, ela estava tão molhada quanto deveria estar. Subi o dedo por sua bunda e ela riu negando com a cabeça e se virou para mim, sua boca devorou a minha enquanto sua mão tomava meu pau, me masturbando com sua pequena mão. Me preparando para ela.

Antes que nós fossemos capazes de raciocinar, eu já estava a virando sobre a mesa e a fodendo de costas até que gozassemos outra vez.

Em algum momento durante aquela madrugada, nós fomos parar em nossa cama, onde os lençóis estavam intocados desde que ela partiu.

Ela estava debruçada sobre meu peito, contornando todas as minhas tatuagens com as pontas dos dedos, meus braços estavam jogados atrás de minha cabeça e meus olhos fechados. Eu estava exausto, o céu lá fora clareava aos poucos. Eu sentia seus cabelos molhados em meu peito, mas senti-la ao meu lado era algo bom, mesmo que eu odiasse a porra do cabelo gelado dela tocando mim.

— Como foram os seus últimos meses?

— Como todos os outros antes de você aparecer na minha vida. — senti suas mãos pararem sobre meu peito. Ela não disse nada, mas sabia que ela não havia gostado da resposta o que me fez segurar um riso. — Um porre. — ela se moveu para me olhar, mas eu permaneci de olhos fechados. Ficamos em silêncio por algum tempo.

— E você... Hm... — eu respirei fundo sabendo onde ela queria chegar.

— Você não quer a resposta para essa pergunta. — respondi curto e ela voltou para a posição anterior me fazendo reclamar pelo cabelo dela está me incomodando.

— Eu acho que deveríamos conversar sobre o que houve nos últimos meses. Esclarecer tudo para não haver segredos.

— Amor, eu sei que você ficou com outro cara e pra mim já foi o suficiente para matá-lo. Eu prefiro não saber sobre os seus meses como solteira e tenho certeza absoluta que você não quer saber sobre os meus também, confia em mim. Agora, isso não nos impede de sermos sinceros um com o outro daqui para frente, sem segredos ou mentiras.

— Hm... — murmurou baixo e eu abri o olhos e joguei um braço sobre suas costas a fazendo me olhar. — Promete mesmo não me esconder nada? — ela questionou baixo e eu assenti — Foi Andrei quem te contou sobre... Hm... Isso? — neguei com a cabeça.

— Malfoy. — respondi sincero e ela respirou aliviada.

— Posso perguntar apenas uma coisa sobre os últimos meses e eu prometo que não falarei mais no assunto? — eu assenti com um sorriso mínimo, eu a conhecia bem o suficiente para saber que isso não ia acontecer. Ela se ergueu para me olhar melhor — Você sentiu a minha falta? — ficamos em silêncio enquanto eu pensava sobre sua pergunta.

— Sim. — ela mordeu o canto dos lábio e eu estiquei o braço para esconder a mecha de seu cabelo atrás de sua orelha. — O que te fez voltar? — questionei a pegando de surpresa. Ela abriu e fechou a boca algumas vezes antes de finalmente me responder com as bochechas rosadas.

— Porque eu percebi o quanto eu te amo e o quanto eu sentia sua falta. — eu deixei um riso escapar e a puxei para mim a abraçando.

— Eu também amo você, Króchka.

---

HEY

Eu não corrigi, desculpem os erros.

Eu não vou falar muito, eu tenho duas perguntas, vamos ver o que vocês acham!

Na opinião de vocês:

1. Esse negócio de esquecer o passado vai dar certo?

2. Quem é a garota do inicio do capítulo? 

#pas

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