A Vampira foi até seu membro e colocou-o na boca. Fazendo um pouco de pressão ao chupar, ela o masturbava fazendo esse ficar duro aos poucos. Ela lambia desde a cabeça até a parte do fim, acariciando suas bolas e ele a observava com prazer deitado na cama. Depois de um bom oral, ela arranhou de leve o interior de suas coxas, deixando ele apreensivo. Ela gostou disso.
Subiu em cima dele, colocando seu membro bem durinho dentro da sua entrada que ansiava por ele. Sentando devagarinho, ela se acostumava com o movimento enquanto ele gemia. Inclinou-se por cima de seu peito musculoso e chupou seu mamilo, deixando ele durinho. Stevan riu, aquilo era ele que geralmente fazia. Beijou-a enquanto essa ainda estava sentando no seu pau duro dentro dela.
Foi intensificando o movimento, tirando o pau dele algumas vezes e o deixando na vontade. Ria enquanto brincava, sentando de volta no membro bem duro. Assim fez algum tempo, até que ela intensificou a sentada, o fazendo quase gozar. Ele deu um tapa forte na sua bunda, a deixando dolorida. Ela gostou e ao mesmo tempo torceu um pouco o mamilo dele, fazendo esse dar outras tantas palmadas no mesmo lado da bunda dela. Rindo e sentindo um pouco de dor, ela acabou saindo de cima e consequentemente o pau dele saiu de dentro dela. Ele a beijou e trocaram de posições.
- Agora eu vou te pegar de jeito. - Provocava ele dando outro tapa na bunda avermelhada dela, mas esse ele deu mais de leve.
- Ai! Adoro quando você tenta se vingar... - Ela provocava, mesmo sabendo que ele podia acabar sendo um pouco rude com ela. Mas sabia que se pedisse, ele pararia.
- Posso? - Perguntou ele, pegando na bunda dela enquanto masturbava seu membro.
- Pode. - Ela consentiu, sabendo o que ele queria.
- Sei que é uma vampira, mas não precisa bancar a durona. - Ele piscou para ela, deixando-a sem jeito e excitada também.
- Tudo bem.
- Vou comer essa bunda gostosa, se doer ou quiser que pare, só pedir. - Ele disse, acariciando seu traseiro.
- Humrum. - Gemeu ela, ficando de quatro para ele.
Gentilmente, o humano abriu mais as pernas dela, inclinando sua bunda redondinha mais para ele. Segurou seu membro que estava bem firme e foi colocando dentro dela. Filipha gemeu sentindo todo o tamanho e grossura dele dentro dela, mas se sentiu melhor quando ele começou a investir nela. A cada movimento lento, a dorzinha chata ia sumindo, dando espaço a outro tipo de sensação, o prazer. Em algum momento, não havia mais dor, apenas prazer. Ela inclinava-se mais ainda, sentindo tesão com o sexo anal.
- Mais rápido amor... - Ele pedia gemendo e ele assim fez, com gosto.
Ele segurava sua cintura e empurrava seu pau para dentro dela, sentindo todo prazer que proporcionava aquela sensação. Foi ficando mais rápido, e tirando algumas vezes até que ele colocou por último e sentiu que ele iria gozar. Enquanto Filipha gemia, Stevan a penetrava mais intensamente, levando a vampira a loucura. Suas mãos acariciavam os seios dela e quando ela gozou, ele se permitiu gozar também, acelerando as investidas na bundinha dela. Quando chegou ao êxtase, tirou com cuidado seu membro de dentro dela, fazendo sua noiva suspirar. Beijou-a abraçando lhe e dizendo que a amava muito.
- Foi muito bom. Você faz gostoso sabia... - Provocou ela, subindo a moral dele, embora ela estivesse sendo cem por cento sincera apesar disso.
- Que bom que gostou. Foi ótimo mesmo. Você é gostosa, linda e muito sexy. - Ele a beijou com possessão, agarrando-a na cama.
- Está com fome? - Ele perguntou quando pararam de se beijar.
- Com sede na verdade... - Ela riu, passando a língua entre os lábios.
- Vou pedir comida e bebida. O que quer?
- Qualquer coisa. Pode ser fruta, champanhe e algo doce. Tipo chocolate e também leite condensado. Vai bem com morango. - Ela disse ficando com vontade de comer coisa doce.
- Ok, vou pedir pizza também. - Disse ele se sentando na cama, pegando o telefone na cabeceira.
Enquanto ele ligava, Filipha fazia uma massagem em seus ombros. Eles se deitaram, enrolados nos lençóis esperando o pedido que viria dali alguns minutos. Eles se beijavam e conversavam, mas os beijos e caricias não eram tão desesperadas ou urgentes.
- Obrigado pela massagem, caiu bem. - Disse ele, lembrando.
- De nada, que bom que ajudou. Precisa relaxar porque temos dias longos de muito amor e sexo. - Ela provocou, beijando seu pescoço.
- Por você amor, eu crio energia do universo.
Ele fumou outro cigarro e compartilhou com ela, mesmo ela não sendo uma fumante, as vezes dava uma tragada no cigarro dele. A porta tocou, era a comida. Ele vestiu a boxer preta que ficava bem nele. Filipha tapou sua nudez com o lençol, não por vergonha mas porque ele pediu. Ela achava engraçado aquele ciúme bobo e humano. Ele foi até a porta e deu uma gorjeta, pegando a bandeja com o rapaz do hotel. A vampira apreciava a vista de sua bunda, ele era um homem, mas sua bundinha também era apetitosa.
- Chegou! - Disse ele animadinho.
- Oba! - Disse ela, dando espaço para ele se sentar na cama com a bandeja.
O casal comia a refeição, conversando, rindo e falando bobagem. Stevan tinha comido quase toda pizza, mas deixou três fatias para ela provar, mesmo essa recusando. Enquanto ela comia morango com o chocolate, ele pegou uma colher e mergulhou no leite condensado. Lambeu essa, sensualizando o máximo que conseguia. Ele tinha conseguido a atenção dela.
- Quer brincar? Então vamos! - Provocou ela, levantando rápida.
Usou sua velocidade sobrenatural para tirar a bandeja da cama, deita-lo e então tirou sua cueca. Pegou seu membro que se recusava em trabalhar.
- Acho que ele está cansado. - Riu ele da tentativa dela fazê-lo ficar duro.
- Nada disso, eu tenho uns truques.
Filipha despejou um pouco de leite condensado nos próprios seios e esfregou-os na cara dele. Surpreso e deliciado, Stevan lambeu com gosto os seios dela, apalpando-os depois. Seu pau já estava ficando firme de novo e para felicidade da vampira que sorria maliciosamente, voltou até ele. Derramou um pouco de calda de chocolate, mas estava frio. Ele gemeu assim que ela o sugou todinho. Seus movimentos mudavam enquanto ela o chupava, fazendo esse gozar um pouco na sua boca. Ela chupou-o e antes de sentar nele, ele pediu:
- Me morde. Por favor, amor.
A Vampira não resistiu. Ela foi até seu pescoço e o mordeu, cravando suas presas no pescoço dele. Sugando seu sangue quente e adocicado, ela estava em êxtase. Stevan estava em uma onda de prazer e conforme ela continuava ele ficava mais zonzo. Por fim ela o beijou, tomando uma decisão de um pedido que ele fez a ela há um mês atrás. Fez um corte pequeno no peito e disse a ele:
- Quer ser um vampiro? Só me chupar amor.
- Você vai ficar comigo para sempre? - Ele perguntou, olhando o sangue dela escorrer um pouco.
- Se você quiser, sim.
Então ele a beijou. Tomou sua boca como se fosse o último beijo de sua vida e depois parou. Lambeu seu sangue e ela fez mais alguns cortes, fazendo ele chupar o sangue dela. Stevan não entendia a razão daquilo, mas não sentia repulsa, só não sentia o prazer que ela sentia, pois ele ainda era humano.
- Agora, eu tenho que te matar. - Ela disse, achando que ele a levaria a sério.
- Sua maluca. - Ele riu, achando que era brincadeira.
- É sério. Se não, não vai ter como se transformar. - Ela disse bem séria, o fazendo entender.
- Ok. Como vai ser?
- Posso te sufocar. O que acha?
- Beleza, mas primeiro, quero morrer trepando. - Ele disse com uma cara de sério. A fazendo rir para caramba.
- Qual a graça? - Ele perguntou.
- Sério mesmo? - Ela perguntou achando que ele estava doido.
- Sim. Você me sufoca, sentando no meu pau. Vai ser uma morte do caralho! - Ele disse empolgado.
- Literalmente. - Ela falou espantada.
- Te amo, agora, senta bem gostoso minha linda. E depois, me mata. - Ele pediu, beijando-a calando sua risada.
- Como queira. - Ela provocou, mordendo forte o lábio dele, rasgando um pouco e causando dor.
Filipha colocou o membro dele que já estava duro dentro de sua intimidade e começou a cavalgar. Quase se deixou levar pelo prazer, mas a tosse falsa dele a relembrou o que estavam fazendo. Então eles se beijaram enquanto ela sentava nele. Assim que terminou de beija-lo, apertou com força seu pescoço, intensificando o movimento que fazia ao sentar em seu pau. Stevan começou a ficar roxo, mas ela sabia que ele ainda estava vivo, ouvia seu coração batendo a mil. Sufocando ele e cavalgando no seu membro, ela gozou.
Deixando-se levar, ela o matou esquecendo-se de dar a ele seu sangue. Assustada, fez um corte fundo com as unhas e encharcou a boca dele começando a chorar de nervoso. Ela o matou.
Ele estava quente, mas seu coração não batia mais, ele não respirava. Sua boca estava cheia do sangue vivo dela que essa insistia em abrir os lábios dele para fazer o sangue cair pela sua garganta. Sentindo-se perdida ela implorava para ele voltar para ela. Chorando, toda nua em cima dele, ela se sentia péssima. Ela o amava. Droga, ela o amava e o matou!