Vamp: O INÍCIO - Livro 1

KatlinRonckys

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Mortes horripilantes, assassinatos sem explicação e quase sempre era uma vítima masculina. Filipha é uma... Еще

Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capitulo 15
Capítulo 16
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Créditos

Capítulo 17

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KatlinRonckys

        A Vamp preparava-se para dar um golpe, quando reconheceu seu cheiro e tom de voz. Seu toque também lhe era familiar. Sim, era ele. O humano pelo qual ela desejava reencontrar. Sorriu expondo seus belos dentes, ao contrário do que a maioria pensa, as presas só surgem na hora que o vampiro morde.

         Stevan era bonito, elegante usando um terno sem gravata, jovem e sabia como agrada-la. Ele sentou-se ao seu lado, deu um beijo em sua bochecha e pediu um drinque para ambos. Se Megan já não gostava dela ali, agora mesmo que ela estava em saltos.

      Contudo ela serviu normalmente os clientes que ela considerava indesejados, mas ficou feliz quando o humano deu uma bela olhada para seu decote. Percebeu que Filipha tinha notado o olhar de seu amante para ela, isso só fez com que ela ficasse mais à vontade para irritar a vampira.

- Olá Stevan, como vai? - Perguntou ela, dando em cima dele, debruçando-se sobre o balcão, rosando os peitos provocadora.

- Olá Megan, vou bem. - Disse ele indiferente, pois apesar de acha-la interessante, ele queria estar com a mulher ao seu lado.

- Bem, vou indo. - Disse a Vamp contendo a vontade de arrancar a cabeça do demônio e furar os olhos daquele humano idiota.

- Espera, vou com você. - Disse ele, tirando uma nota de cinquenta apressadamente da carteira.

- Não é necessário, sei o caminho. - Respondeu ela fria, sentindo raiva, ou seria ciúmes?

- Ei, espera! - Chamava ele, correndo atrás dela que andava tão rápido, mas ao mesmo tempo tinha um andar tão sensual.

         Enquanto Filipha continuava ignorando o humano, ele tentava alcança-la. Saiu da boate Padlux sem vontade de falar com ele. Afinal, quem ele pensa que é? Um mero Sepht querendo ficar com ela, de repente já está interessado naquele demônio. Ela sentia uma vontade de chutar o balde e voltar lá, para uma briga com aquela vadia. Mas sinceramente, não estava afim. Só queria sair dali o mais rápido possível.

- O que eu fiz afinal? - Perguntou ele, sem entender o motivo dela agir daquele jeito ríspido.

- Homens e suas manias idiotas de quererem que as mulheres expliquem tudo, porque não são capazes de perceber o quanto são babacas. - Respondeu ela parando de andar, indo até ele com sua super velocidade.


       Stevan ficou impressionado com o que viu, imaginava que ela teria muitos segredos porque aquilo com certeza não era normal em uma pessoa. Pelo menos que ele soubesse. Filipha o encarava, de braços cruzados enquanto ele se explicava.

- Por favor, desculpe. Fui idiota, mas afinal tenho olhos para ver. - Disse ele, sem saber que a vontade que ela tinha era de justamente arranca-los fora.

- Isso não está adiantando... - Falou ela impaciente.

- Só deixa eu te acompanhar. Dar-te uma carona ao menos. - Pediu tentando recuperar o erro.

- Você nem sabe para onde eu vou. - Bufou a Vamp.

- Por você, vou até ao inferno. - Brincou ele, sorrindo e conseguindo faze-la rir também.

- Você não sabe nada, eu sou literalmente o inferno.

- Tudo bem, eu aguento se tiver todo seu calor. - Provocou ele, puxando-a pela cintura, esperando um gesto ou olhar de que ela queria o mesmo que ele.

- Humano besta. - Riu ela, fitando aqueles olhos verdes como limões.


       Tomou-a em seu abraço, beijando-lhe com todo desejo que vinha contendo. Seus lábios ansiavam um pelo outro. A vampira não podia negar que também queria beija-lo, ou melhor, bem mais do que só beijar.

      Sua mão desceu pelas costas dela, indo até sua bunda. Apertou um pouco, sentindo seu membro ficar firme. Aquela mulher estava deixando ele louco há dias. Precisava tê-la, mas também não seria ingênuo de deixa-la ir outra vez. Faria o que fosse preciso para poder estar mais vezes com ela, afinal era isso que ele mais queria desde a noite em que a viu.

      Convidou-a para entrar em seu carro que estava há duas esquinas dali. Ela aceitou, perguntando para onde iriam. Stevan a pegou pela mão, caminhando pela rua movimentada perto do horário de almoço.

       Uma extensa fila se aglomerava para entrar na Padlux, enquanto eles se distanciavam mais e mais. Deviam ser por volta de 11e 30  da manhã, contudo era inverno e o dia durava pouco. Filipha ouvia o som das músicas nos bares, carros circulando e o ar frio soprar seu rosto pálido.

Contudo, para ela o dia estava começando a ficar bom,mesmo não tendo tido uma noite tão maravilhosa. Estava se sentindo afeiçoada pelo sol fraco, porém agradável. E isso lhe fazia bem. Não só pela companhia que estava no momento, mas pelo seu lado místico em si.

     O humano destravou o carro e abriu a porta para ela entrar. Sentiu que ele queria impressiona-la. Não pretendia hipnotiza-lo, mas sua curiosidade era maior do que sua vontade de estar com alguém sem precisar ser controlado. Entrou no carro e esperou ele dar a volta e entrar no lado do motorista. Assim que ele entrou, ela fitou bem seus olhos verdes e hipnotizou lhe, perguntando:

- Me diga a verdade, o que quer de mim essa noite?

- Quero você. Quero sentir você. Mas também quero conhece-la. - Falou ele sob hipnose.

- Conhecer como? - Perguntou ela, sem entender.

- Acho você incrível e misteriosa. Quero fazer parte dos seus mistérios. - Respondeu Stevan, parado por completo.

- Interessante. O que você faz? É casado?

- Sou dono de um laboratório e centro de saúde. Sou solteiro. - Respondeu a verdade, sobre hipnose.

- Tudo bem, considere isso como uma conversa casual. - Disse ela, deixando de hipnotiza-lo.

- O que houve? - Perguntou ele, acordando do transe.

- Nada. - Brincou ela, beijando-lhe com bastante excitação.

- Para sua casa? - Perguntou ele, pegando-a pelo pescoço, mexendo no seu cabelo.

- Não. – Deixando claro que estava fora de cogitação.

- Por quê? – Achou estranho o jeito de ela dizer não tão abruptamente.

- Não levo ninguém para minha casa. Nunca. – Ela parecia prestes a comê-lo se insistisse mais.

- Tudo bem, quer ir para onde?

- Para a cama, com você. - Sorriu ela maliciosamente, abrindo o cinto da calça dele.

- Então vamos. - Falou ele animado e excitado, ligando o carro.


      Enquanto dirigia no sentido de sua casa, a Vampira tocava seu membro enrijecido. Ele gemia com seu toque frio e ao mesmo tempo quente. Sua vontade de estar com essa mulher era grande demais, ele não iria aguentar todo o caminho.

         Parou numa vaga de hotel no caminho, desligando o carro e beijando-a. Enquanto sua língua explorava toda sua boca, as mãos dele acariciavam os mamilos dela.

         A vampira se divertia com toda euforia do humano, mas não negava que também sentia atração tanto quanto ele. Fechou a calça dele, depois de guardar seu membro, brincando que eles iriam entrar logo.

        O Sepht saiu do carro levando seus únicos pertences no bolso e a chave na mão. Filipha desceu do carro, não quis esperar ele abrir a porta para ela. Francamente, ela nunca foi esse tipo de mulherzinha. Ela era uma mulher com M maiúscula, bem decidida e crescida.

        Com ela não havia amor ou tempo desperdiçado com romance. Era só tesão sexual. Ela encontrou com ele na entrada do hotel, ele insistia em pegar em sua mão, como se ele não quisesse que ela fugisse. Aquele pensamento a fez rir para si mesma, mas também achou fofo da parte dele.

       Na recepção, ele pagou a noite e algo mais. Assinou o livro de registros e com a chave na mão pegou Filipha com a outra mão e seguiu pelo corredor rumo ao elevador. Quando entraram, ele esperou esse fechar para pega-la no colo. Beijava-lhe com vontade, com desejo, saudades.

       A vampira deixava de lado os joguinhos e só se jogou com ele. Quando o elevador abriu no quinto andar, eles saíram com ela ainda no colo dele. Ele abriu a porta do quarto a sua frente e entraram fechando a porta ao entrar.

       Do lado de dentro, era imenso e de luxo. Ele não economizava quando o assunto era conforto e sexo. Ainda mais quando estava com uma mulher que queria tanto. Jogou-a na cama, com pressa. Tirou seu vestido azul de uma só vez, deliciando-se com a visão daquele corpo. Filipha deitava-se na cama king size, esperando que ele acabasse de apreciar a vista. Ele tirou seus saltos, beijando seus pés, subindo devagar.

       Beijou suas pernas e o interior das coxas, chegando em sua intimidade. Tirou sua calcinha de oncinha, que ficava tão bem nela, mas queria seu sexo exposto. Olhava-a intensamente, esperando um sinal de permissão e essa assim o fez. Ele a tocou, demoradamente enquanto continuava beijando seu corpo. Sua barriga lisa, seus seios fartos e arredondados.

      Tirou sua mão do sexo dela que já estava molhado, esperando que ele voltasse logo. Tirou seu sutiã deixando-a totalmente nua. Agarrou seus seios, abocanhando seu mamilo direito, depois o esquerdo. Enquanto ela se deliciava com as sensações.

       Beijou seu pescoço esbranquiçado, subindo até sua boca. Ela o beijou com vontade, tirando o blazer dele, depois a camisa, parando de beija-lo para tirar o resto da roupa. Mas Stevan queria tê-la, depois ela o satisfaria se quisesse. Nus, ele deitou-se por cima desta, masturbando seu sexo que estava esperando por seu toque.

      Sentindo que ela estava gostando, desceu até lá, beijando sua entrada. Chupou, mordiscou e passou a língua de tantas maneiras que a fez gozar em pouco tempo. Satisfeita, Filipha tomou conta da situação.

       De repente ela estava em cima, chupando seu membro ereto. Era grande, firme, grosso e delicioso. A cada toque com sua boca, língua ou dedos, sentia que ele se contorcia puxando seus cabelos. Cansada de esperar, sentou sobre seu membro, cavalgando. Seu sexo estava quente, úmido e receptivo para ele.

        O Sepht gemia enquanto admirava a bela mulher mexendo-se em cima dele. Com o tempo as investidas ficaram mais rápidas, fazendo com que ambos trocassem de posições algumas vezes. Por fim, ambos chegaram o ápice juntos, quando ele a penetrou forte de quatro em sua bunda firme, tocando seu sexo com agilidade nas mãos.

          Assim que terminaram, ele deitou ao seu lado, beijando-a. Filipha tentou evitar, mas acabou cedendo. Assim ficaram por um longo tempo, agarrados, suados e beijando-se sem toda aquela agitação. E pior, com sentimento, carinho e sem pressa. 

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