Zane.

By PatriciaRossiAutora

4.5M 36.1K 2.3K

HISTÓRIA COM APENAS 10 CAPÍTULOS PARA DEGUSTAÇÃO. ESTÁ OBRA ESTÁ REGISTRADA NA BIBLIOTECA NACIONAL. PLÁGIO... More

3º Capítulo.
4º Capítulo.
5º Capítulo.
Agradecimento.
6º Capítulo.
7º Capítulo.
8º Capítulo.
9º Capítulo.
10º Capítulo
INDICAÇÃO @VFabri
PRÉ VENDA DE ZANE ABERTA!!!!

1ª Capítulo.

328K 5.1K 525
By PatriciaRossiAutora

MEUS AMORES, O LIVRO ESTARÁ COMPLETO SOMENTE ATÉ O DIA 11/07

DEPOIS SERÁ APENAS ALGUNS CAPÍTULOS PARA DEGUSTAÇÃO.

PARA MAIORES E 18 ANOS!!!!!

1º Capítulo. 

"É oficial!", pensava Quinn. "Eu vou matar o Blane!".

Por conta de seu empregado e amigo, se encontrava do outro lado da cidade, num bar que era frequentado por na grande maioria por homens. As poucas mulheres que ali estavam, lhe lançavam olhares... no mínimo curiosos. Claro, obviamente que seu belo vestido azul escuro e seu tailleur no mesmo tom, feitos sob medida, seu altíssimo scarpin e sua enorme bolsa de grife não combinavam com o lugar. O jeans predominava ali, tanto nas calças como nas jaquetas.

Mas ela estava irritada demais para também se aborrecer com aquilo. Até para notar que era o centro das atenções também para os homens.

- Blane, Blane! Cadê você? – murmurou, mais para si mesma, consultando o relógio caro e relanceando outro olhar para a porta.

Ele estava quase meia hora atrasado. E ele sabia que ela não gostava de atrasos!

Havia pedido somente uma agua, acreditando que sua espera não seria longa.  Cruzou as pernas, balançando um pé, nervosamente.

De repente, Tito e Tarantula começou a soar deliciosamente pelo ambiente, com Back to the House. Procurou sua oru=igem e notou que vinha de uma antiga Juke Box. Amava aquela música. Sorriu suavemente. Ao menos algo de bom naquela tarde! Havia tempos que não ouvia aquela música!

Então uma risada ao fundo lhe chamou a atenção. Era máscula, crua e arrogante. E foi quando ela o viu. A primeira coisa que notou era que ele era muito alto, talvez 1, 90, 1 e 95. Largo, ele era largo também. Era moreno ou bronzeado de sol, não podia dizer. Vestia uma camiseta branca, com um decote v e apesar de solta, não lhe escondia o peitoral poderoso, ou seus braços extremamente bem definidos e colossais. O jeans claro, lhe moldavam as coxas fortes... que braços, que pernas! Uma tatuagem surgia de seu braço esquerdo, de sob a camiseta , num emaranhado negro. Ela não entendia de tatuagens e nunca se interessara por elas. Mas aquela parecia feita para talhar aquele homem em especial.

Quinn aproveitou que seu lugar era privilegiado, junto a janela e assim ficando mais afastada das outras mesas e o sujeito estava distraído no jogo de sinuca, para examiná-lo. Com aquela música, que ela considerava extremamente sexy de fundo, começou sua apreciação. Seu rosto era extremamente anguloso, maxilares bem acentuados, cobertos por uma sombra escura que era sua barba por fazer. Seus cabelos eram raspados, deixando sua cabeça também com uma sombra escura, muito suave. Adorou como o trapézio dele se destaca nos ombros.

Quando ele ergueu seus braços para comemorar um ponto, ela teve um vislumbre de seu abdome, como não poderia deixar de ser, trincado. Assim como notou também o cós da boxer dele, pouco acima da cintura de sua calça e que ele tinha outra tatuagem no quadril esquerdo que subia até quase suas costelas. E sem poder se deter, seus olhos continuaram a descer... um homem daquele tamanho, devia ser bem dotado também.

Percebendo que estava despindo o homem mentalmente, e também imaginando sua grossura e circunferência, e sim, sentido que ficava molhada, Quinn engoliu uma respiração e fechou os olhos por um segundo. Com os diabos, era só um homem!

Para sua salvação, o garçom chegou naquele instante:

- Deseja beber mais alguma coisa, senhorita?

 Ela lhe sorriu, esperando que não estivesse rubra como a bandeira de um toureiro:

- Chá gelado com limão, por favor. – ela até queria algo mais forte, para aplacar um pouco o calor que agora a dominava, mas ainda tinha de trabalhar.

- Trago num minuto. – rapaz lhe disse, endereçando uma... piscadela?

Quando já sozinha de novo na mesa, ela sorriu para si mesma. O rapaz até era bonitinho. Mas não era seu número. Assim como aquele enorme, viril, sexy como o inferno, homem tatuado na mesa de sinuca ao fundo era menos ainda.

Não que fosse preconceituosa, mas no mundo em que vivia, homens como ele não eram... aceitáveis. A alta sociedade tinha regras idiotas, mas se tinha de viver nela, tinha de conviver com elas...

Mas mesmo com isso em mente, seus olhos voltaram a procurar por ele no fundo do salão. E ficou decepcionada ao não encontra-lo. Enrolando um dedo em uma mecha de seu cabelo bem cuidado, que estavam presos um rabo de cavalo, Quinn começou a vaguear o lugar, discretamente, tentando acha-lo. Sua busca não foi muito longa. Deu com olhos penetrantes a encará-la por sobre um copo que lhe parecia ser de uísque, do outro lado do balcão.

Por segundos, se esqueceu de como se respirava. Se viu presa naquele olhar, que mesmo a distancia, tinha um magnetismo implacável. Teria ele a visto examiná-lo com afinco? Não, não devia. Estava distraído. Mas então porque seus olhos não deixavam os dela, nem por um instante? Oh, Deus, ela o havia examinado... com um pouco mais de afinco! Se houvesse sido flagrada, voaria porta afora. Sabia que podia estar parecendo um belo pimentão no momento, mas o que fazer?

Teve até a impressão de que ele até lhe endereçou um leve meneio de cabeça. Seus lábios se entreabriram e só então ela soltou o ar... e foi salva de novo pelo garçom oportuno que voltava.

Ele se posicionou entre os dois e ela quase lamentou quando o contato visual foi quebrado... O que é isso, Quinn?, se repreendia. Você não é de flertar com homens num bar de reputação duvidável!

Tentou prestar atenção no rapaz, que parecia querer ser percebido, pelo jeito doce que se dirigia a ela.

 - Sua bebida, madame. – lhe sorriu, o que ela achava que ele considerava seu sorriso sexy, meio de lado, curvando-se com reverencia frente à mesa.

- Obrigado... – buscou pelo nome dele em seu crachá. – Adam. Você é muito gentil. – e já que estavam trocando sorrisos, lhe retribuiu com seu melhor, mostrando sua fileira de dentes branco e brilhantes.

Achou que deixou o jovem sem ar por um instante. Aquilo fez muito bem a seu ego.

- Ah... – ele pareceu perder também a voz, mas se recompôs logo, sem jeito. – Se precisar, é só chamar, por favor.

- Eu chamo. – ok, pensava, assim que o rapaz partiu. Flertar com um garçom já é demais.

Você precisa sair mais, Quinn! Socialmente. E ter um bom sexo, coisa que há muito não tem...

Coisa que ela não tinha desde que rompera seu longo noivado com Ashton Dawson III. Se bem que bom sexo, ela não tivera nem mesmo durante essa relação. Seu ex. era do tipo... egoísta, por assim dizer. 

Falando, ou melhor, pensando em sexo seus olhos lentamente voltaram para o bar, onde aquele belo exemplar masculino ainda a encarava, agora recostado em sua cadeira, preguiçosamente. Seus braços poderosos cruzados, fazendo seu olhar deslizar por sua tatuagem, seus músculos definidos...

Teve de baixar seus olhos. Estava ficando acalorada. De novo! E muito mais importante, não queria que o sujeito pensasse que flertava e decidisse tomar a iniciativa de uma aproximação.

Fingiu examinar suas mensagens no celular, para não mais ter de fita-lo. E foi quando realmente encontrou uma mensagem de Gwen, sua secretária.

"Blane me ligou e disse que não poderá encontrá-la."

Simples assim. Ela quase deixou escapar uma praga bem feia. Ela não era de palavrões, mas desejou esbravejar um, bem naquele momento.

Estava ali, há quase quarenta minutos a espera dele! Ele era uma espécie de caça tesouros. Quinn Armentrouth tinha uma loja conceituosa que vendia artigos raros e de luxo. Blane dissera ter encontrado uma família que havia herdado um Monet e que queriam vende-lo. Ficara de se encontrar com ela naquele bar, para levava a casa dos possíveis vendedores... E nem tivera a dignidade de ligar para ela e avisar que não viria! Sabia que enfrentaria sua ira, por isso não o fizera. Ela era uma mulher muito ocupada para perder aquele precioso tempo daquele jeito.

Bufando de raiva e frustração, provou enfim do chá, que até era muito bom, considerando o lugar. Foi então que notou números anotados no guardanapo sob o copo. Não pode evitar um novo sorriso. Adam havia deixado seu número de telefone. Probrezinho! Era óbvio que ela nunca ligaria. Já se fosse o número do bonitão... aí menos ainda devia ligar, mas ficaria tentada. Muito tentada.

Contendo o desejo de novamente examinar o tatuado, guardou o pedaço de papel na bolsa, deixou uma nota graúda sobre a mesa e levantou-se para deixar o local.

Mas antes de se voltar e sair, seus olhos, puxados por uma força maior, pousaram de novo no moreno. Agora ele tinha os dois braços apoiados no balcão, fitando-a com uma expressão séria, que lhe fez gelar os ossos. Perigoso. Essa era a definição para ele.

Baixando seu olhar, rumou para a porta e então estava na calçada. O lugar era um bairro de classe média e tivera muito receio de deixar seu belo corvete vermelho na rua, assim optara por uma garagem, dois quarteirões dali.

Já estava escurecendo e ver a rua praticamente deserta àquela hora a deixou receosa. Mas colocou-se a caminho, com passos firmes. Seus saltos ecoavam sobre a calçada.

Não havia alcançado nem mesmo meia quadra, quando teve a impressão de que alguém a seguia. O medo se apossou dela. Ao virar-se para contornar a esquina, arriscou uma olhar para trás e viu quando alguém se escondeu sob a sombra de uma arvore. Agora ela estava aterrorizada. Aumentou ainda mais seus passos e já quase corria.

Meu DeusNão me deixe ser assaltada... ou pior, estuprada e morta aqui!, rogava.

Outro olhar e constatou que seu perseguidor vinha muito próximo. Quando alcançou a garagem, ela já corria a passos desesperados. E para seu total desalento, não havia ninguém na portaria. Tocou a sineta inúmeras vezes, mas ninguém apareceu.

Quando ouviu sons de alguém se aproximando da entrada, correu para os fundos, onde os carros ficavam. Pensou que talvez pudesse se esconder lá...

Entrou no meio dos carros e pretendia se abaixar entre eles, quando ouviu o chamado:

- Hey!

Virou-se abruptamente, seus olhos arregalados de terror. Seu coração disparado de tal maneira, que mal conseguia respirar, pensar. E seu pânico foi ainda maior, ao reconhecer seu perseguidor. Não era outro senão o belo moreno tatuado! A decepção e vergonha se apossou dela. Ele deve ter entendido seus olhares como flertes, enfim.

- Senhorita... – ele avançou um passo em sua direção.

- Não, por favor! Não me machuque! – suplicou, encolhendo-se no canto, agarrando-se a bolsa, como se disso lhe dependesse a vida.

Ele franziu o cenho e estacou:

- Porque acha que vou machuca-la? – parecia realmente surpreso pela acusação.

- Você estava me olhando... lá no bar. – acusou.

Ele sorriu de canto de lábios, torcendo a cabeça para um lado:

- Bom, você também estava me olhando.

Quinn engoliu em seco, ainda não se sentindo segura:

- Mas você estava me perseguindo!

- Não, eu corri até aqui por que você deixou isso na mesa. – ele lhe estendia o celular.

Ela realmente não havia dado por falta dele. Não fez qualquer gesto em direção ao aparelho. Podia ser algum truque para fazê-la baixar a guarda. Podia até mesmo não ser seu aparelho.

- Mas como sabia onde me encontrar?

- Porque seu ticket do estacionamento estava grudado a ele... – mostrou também o pequeno pedaço de papel.

Mas então ele se interrompeu por um momento, voltando a franzir o cenho:

 – Espera, disse que estava sendo perseguida?

- Si-sim...

- Tem certeza?

- Tenho. Eu vi... vi alguém se esconder, quando me virei para olhar.

Cauteloso, depositou o celular e o ticket sobre o carro ao lado dela e lhe disse:

- Fique aqui, está bem? Não saia daqui! – ordenou. – Ok? – insistiu, quando ela não respondeu.

Ela se abraçou, meneando a cabeça rapidamente. Então o estranho retrocedeu alguns passos. Sem conseguir segurar sua curiosidade, Quinn foi até a traseira do carro, ver o que acontecia.

- Hey! – o tatuado então gritava.

Logo na entrada, ela pode vislumbrar a silhueta de um homem que parecia observá-los. Vestia um agasalho de moletom e com a cabeça escondida sob o capuz.

- Perdeu alguma coisa, amigo?  

Ao que percebeu que o moreno se dirigia a ele, o sujeito se colocou a correr freneticamente, sendo perseguido pelo outro.

Ao que se viu sozinha naquele lugar imenso e deserto de novo, Quinn gemeu, tremendo até a alma.

Teve de admitir que ficou aliviada ao ver o belo moreno voltar até ela. Primeiro por se sentir em segurança e depois... bom, saber que não era ele quem queria lhe fazer mal... ela estava aliviada.

Quando ele parou diante dela, Quinn tinha uma mão sobre o peito, onde seu coração ainda batia descompassado e engoliu, sentindo a garganta extremamente seca.

- Bom, o que quer que o cara desejava, ele não quis parar para explicar... – brincava o sujeito, parecendo querer acalma-la.

- Eu imagino! – ela bufou.

- Você está bem? Quer uma agua?

Ela até queria, mas o desejo de sair daquele lugar o mais rápido possível era maior:

- Não, tudo bem. E muito obrigado! Eu acho que o senhor acaba de salvar minha vida!

Ele riu tenuamente, suas mãos enfiadas nos bolsos de um casaco de moletom escuro. Também tinha um gorro preto em sua cabeça. Possivelmente para proteger sua cabeça do ar fresco da noite.

- Não acho que seja para tanto.

- Sabe-se lá o que aconteceria se você não aparecesse! Eu poderia estar sendo assaltada... ou coisa pior, nesse momento! – ela estremeceu diante da ideia.

- Acho que era só um viciado em busca de um pouco de dinheiro. E a sorte foi ter esquecido suas coisas no bar. – ele apontou o celular e o ticket, ainda sobre o carro.

Olhando para as peças, ela gemeu baixinho, agora muito envergonhada:

- Me desculpe te acusar daquele jeito!

- Tudo bem. Você estava sendo seguida e aí eu apareci. É lógico.

Então, como não havia de se evitar, o momento de constrangedor silêncio se instalou. E como também não dava para evitar, eles se examinavam. No ambiente mal iluminado do estacionamento, ela não pode ver a cor dos olhos dele. Mas pode reafirmar sua primeira impressão, de que o rosto dele era anguloso, com maxilar largo e queixo quadrado e bem destacado. Um nariz largo e proeminente. Seus lábios eram finos, mas bem desenhados. E por que não dizer, convidativos.

Antes que seu pensamento tomasse um rumo indevido, estendeu a mão, tentando quebrar o clima:

- Sou Quinn Armentrouth.

Por um instante ele a fitou, tanto seu rosto, quanto sua mão estendida, como se não a compreendesse. Mas então retribuía o contato.

Ela teve de disfarçar um arrepio, ao encontro com a pele dele. Sua mão era enorme e o pensamento dela correndo por suas curvas, tomando um seio em sua palma se materializou na mente como se fosse a coisa mais natural do mundo. Agradeceu aos céus por ele não poder ler pensamentos...

- Zane. – ele dizia, ao mesmo tempo muito quieto. – Zane Hudson.

- Zane... – ela saboreou seu nome, involuntariamente. – Bom, obrigado novamente por salvar minha vida, Zane! – emendou, para que situação não se tornasse mais constrangedora para ela, que se sentia como uma adolescente diante do capitão do time da escola!

Ele riu suavemente de novo, correndo uma mão sobre a nuca, enquanto enfiava a outra no bolso do jeans:

- Não foi nada, senhorita Armentrouth...

- Quinn, por favor!

- Ok... Quinn.

Oh, Deus, a forma como ele pronunciava seu nome... limpando a garganta, segurou um arrepio que ameaçou percorrer seu corpo.

- É seu carro?

- O que? – só então percebia que ele apontava para o veículo ao lado deles. – Oh, não... eu tenho ainda de pegar as chaves.

- Ok, então aguarde aqui. – ele pegava o ticket e rumava para a portaria do lugar.

Antes que pudesse dizer qualquer coisa, ele já se afastara. Ela aproveitou para continuar a examiná-lo. Sim, ele tinha um lindo bumbum também, como não poderia deixar de ser!

Num ímpeto de rir, pensou que agora era ele quem corria o risco de ser atacado... por ela!

Observou quando ele parou na portaria, tocando a mesma sineta que ela havia tocado, insistentemente. Ao notar que não era atendido, ele levou dois dedos aos lábios e deixou um agudo assovio escapar. Tão rústico, tão cru e másculo.

Quando enfim alguém apareceu, ele abriu os braços, de forma arrogante, como se pedindo explicações e dando uma bela bronca. Não houve discussão de volta. Também, quem, em são consciência, iria enfrentar aquela montanha de músculos e cara brava?

Quinn assistia, encantada, aquele show de testosterona, algo que parecia tão natural nele. Até meio primitivo.

Mordendo o lábio, ela teve de esfregar as coxas, uma contra a outra, para aliviar um leve formigamento que se apossou de suas entranhas. De repente, estava muito consciente de ter uma vagina... Que não recebia a visita de um membro oposto fazia tempos! Tudo o que ela podia pensar que era que seu belo vibrador verde teria trabalho a fazer naquela noite!

Mal conteve um suspiro frustrado, ao que ele se aproximava com suas chaves. O que não daria para trocar aquele pedaço de borracha pelo homem de carne e osso, que se encaminhava para ela.

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