Amores Pelo Mundo - Série Lou...

By thaynamunizabreu

41.9K 4K 145

Valentina Morais só queria conhecer o mundo, mas graças a suas amigas e um site maluco, ela acabou conhecendo... More

Prólogo
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33 - bônus
Capítulo 34
Epílogo

Capítulo 30

1.1K 115 7
By thaynamunizabreu

Um beijo não era para ser desse jeito, não era para significar tanto para duas pessoas que se conheceram a menos de uma semana.

Mas significa. O toque da sua boca na minha me arrebata, tira tudo da minha mente que não seja sobre ele. Desestrutura minha vida e ele nem parece notar.

O beijo é longo, é o beijo mais longo da minha vida. E o melhor também. Andrei sabe beijar e ele tem uma pegada incrível. É ele que me beija, ele que comanda o beijo, mas em nenhum momento eu não me aproveito disso.

Ele afasta sua boca da minha quando o ar se faz necessário, mas ele distribui beijos pelo meu rosto e pescoço, até chegar a minha orelha, aonde ele morde.

"Desse jeito vocês não vão jantar, vão direto pro quarto do Dei." - a voz da Mia me desperta do meu torpor, meu corpo enrijece e escuto a risada rouca do Andrei.

"Você não sabe a hora de ficar quieta, né Mia?" - ela ri e ele volta a me olhar - "Não liga pra ela." - ele beija a ponta do meu nariz.

Eu devo estar toda borrada, depois de um beijo desse quem não ficaria? Ele continua a me olhar, ele pega minha mão e leva até sua boca e deixa um beijo carinhoso.

"Vamos?" - eu confirmo e ele levanta a sobrancelha pra mim

"Sim." - ele disse que gosta que eu fale, então falarei.

Ele sorri e entrelaça nossos dedos, acena para a Mia e vamos para o elevador.

Minha neste está um turbilhão, quem pode me culpar? O homem mais lindo de todo o mundo me dá um beijo capaz de matar qualquer um.

No elevador, ele me puxa pra ele e fica beijando meu pescoço até chegarmos na garagem.

"Eu queria que fosse só nós dois, mas eu sei que não vou conseguir tirar minhas mãos de você. Por isso, vamos com um motorista, ok?" - ele me indica uma SUV grande, que o careca que apontou a arma pra mim, mantém a porta aberta

"Claro." - ele me ajuda a subir no carro e a me sentar no banco traseiro e ele se senta ao meu lado.

"Vamos para o restaurante favorito da minha mãe, ok? Espero que você goste de comida italiana." - ele me sorri

"Eu gosto, é uma das comidas que mais parecem com a brasileira." - ele sorri e beija minha mão

"Bom, então você vai gostar desse restaurante." - ele me sorri e eu retribuo o sorriso

O carro para pouco tempo depois, Andrei sai do carro primeiro e estende a mão para me ajudar a sair.

Em todo momento ele é agradável, cavalheiro e gentil. Ele me leva por um prédio elegante e fino, todo de vidro.

"O restaurante é no décimo terceiro andar." - ele me diz quando entramos no elevador

Ele mantém sua mão na minha coluna e sinto meu corpo formigar a partir desse ponto.

Quando o elevador para dois andares depois, duas mulheres altas entram e sorriem para o Andrei.

Ele mantém sua expressão fechada e sua mão em mim, mas eu me irrito com o olhar das mulheres sobre ele.

Eles o olham e cochicham, elas nem disfarçam que estão falando dele. Parece que eu sou invisível, elas nem me notem aos lado dele.

Quando elas abrem um sorriso predador e se aproximam mais do Andrei, eu não sei o que fazer, mas me afasto do seu toque.

Ele me olha e enruga o nariz, mas antes dele falar alguma coisa, elas o cercam. Uma fica na sua frente e a outra ao seu lado, o oposto do que estou. Andrei, ainda com o rosto franzido, as olha.

"Oi Andrei, não sabia que estava na Rússia."  uma das duas loiras fala passando a mão no peito dele

"Faz muito tempo que a gente não sai junto." - a outra diz e eu odeio as duas com tudo que há em mim.

Andrei olha para elas como se tentasse lembrar quem são, ele ficam intercalando o olhar entre as duas.

Parece que eu fui esquecida e isso me chateia. Cruzo meus braços e encaro o painel que marca os andares.

Estamos entre o nono e o décimo, aposto que elas se machucar iam bastante se eu as jogasse pelo poço do elevador.

Dez andares pode ser fatal.

Pela visão panorâmica vejo Andrei retirar a mão da loira de farmácia do seu peito, elas o olham como se ele fosse um pedaço de carne e eu quero arrancar os olhos delas com minhas unhas.

"Não sei de que lugar vocês acham que me conhecem, mas eu não conheço vocês." - ele diz com a voz rouca e isso arrepia minha pele

"A gente se encontrou num jantar uma vez." - a loira que tocou seu peito diz tentando tocá-lo outra vez, mas ele segura sua mão antes de encostar em seu peito

"Eu não me importo se vocês acham que me conhecem, mas vocês não conhecem. Vocês estão atrapalhando meu tempo com minha mulher e me irritando por estarem me tocando, então parem. Apenas parem." - elas abrem seus olhos no máximo que conseguem e logo dao um passo para trás.

Meus olhos também estão arregalados, mas não por medo, mas porque ele disse que sou a mulher dele.

Sério isso?

Meu coração está tão acelerado que parece que vai sair do meu peito a qualquer momento.

Quando Andrei me olha, eu não consigo evitar mostrar meu sorriso para ele. Ele estica seu braço e me puxa para perto dele.

"Nunca mais se afaste de mim. Isso dói." - ele fala baixinho no meu ouvido e afunda o nariz nos meus cabelos

"Eu sei como é." - ele me encara franzindo a testa - "Quando você me mandou sair do seu quarto, você se afastou quando eu tentei te tocar. Doeu. Muito."

Ele me olha nos olhos e consigo ver o arrependimento transbordando ali. Ele me beija nos lábios levemente, depois faz um carinho na minha bochecha.

"Me desculpa, eu não sabia que tinha te machucado desse jeito. Me desculpa de verdade." - o elevador se abre e ele me puxa para ele nos levando para o restaurante.

Ele abraça meu corpo e eu passo meu braço pela sua cintura. Entramos no restaurante desse jeito e todos nos olham meio assustados.

Andrei parece não notar ou talvez não liga, porque ele segue andando até chegar numa mesa ao sul do restaurante, com uma visão perfeita sobre a cidade de Moscou.

Ele me solta e puxa a cadeira para mim, eu sorrio ao sentar. Ele dá a volta na mesa e se senta a minha frente.

Um garçom chega a mesa e se apresenta, ele nos oferece o meu de vinhos e Andrei pede sem ao menos olhar para o menu. 

"Quero o melhor vinho. O mais raro." - o garçom assente e se vai.

"Você nem olhou o menu." - eu comento e Andrei sorri

"O melhor para a melhor." - ele diz e eu sorrio - "Eu já disse que você está linda? Está não, você é linda."

"Obrigado." - sinto minhas bochechas queimarem e dou um sorriso tímido para ele

"Aqui está, senhor. O vinho mais raro da casa e, se me permitir comentar, o mais raro de todos os vinhos. Um legítimo Di Marttino." - o garçom nos interrompe e mostra a garrafa de vinho

"Pietra. Eu pensei que esse vinho não se comercializasse." - Andrei se surpreende

"E não faz, senhor. Conseguimos essa preciosidade num leilão na Toscana. Quase perdemos para o próprio dono da Di Marttino, mas o gerente conseguiu por uma boa fortuna." - o garçom explica e eu fico olhando de um parava outro

"Deve valer cada centavo. Por favor, pode nos servir." - Andrei tem um sorriso no rosto quando no garçom serve nossas taças, ele pega a taça e a cheira - "Divino." - ele sorri, me olha e ergue sua taça - "Um brinde. À nós. A história que se inicia agora e que durará para sempre." - pego minha taça e a esgoto também

"À nós e a nosso história." - toco minha taça na dele e tomo um gole do vinho. Sem dúvida esse é o melhor vinho que já experimentei.

"Perfeito. Assim como a companhia." - sorrio e olho para o restaurante

"É lindo aqui."

"Sim, é lindo." - ele diz olhando diretamente para mim e eu sorrio

"Você é lindo também." - ele sorri e toma mais um gole de seu vinho

"Apenas um rosto bonito." - ele dá de ombros

"Sustentado por um corpo gostoso." - penso alto e ele sorri.

O garçom volta e trás o menu principal, Andrei escolhe nosso prato enquanto eu beberico o vinho.

Fico encarando Andrei até que o garçom se vai e ele volte a me olhar. Ele tem uma coisa sobre ele que me cativa, me hipnotiza, me faz necessitada dele.

"O que você está olhando?" - ele me encara bebendo seu vinho

"Você. Em como você é lindo." - ele me sorri e pisca pra mim

"Você que é. Eu estou louco para o jantar acabar."

"Mas a comida nem chegou."

"Eu sei. Eu só estou ansioso pela sobremesa." - ele diz como se eu fosse a sobremesa e isso me excita.

"Você está se mostrando ser um problema, hein." - sorri o para ele e ele pisca outra vez para mim

"Só para pais e irmãos mais velhos." - ele ri

"Sim, aposto que meus irmãos adorariam conversar com você."

"Você tem quatro irmãos, certo?"

"Sim. Ciúmentos, possessivos, mandões. Tudo multiplicado por quatro." - eu sorrio lembrando dos meus Joãos.

"Eu gostaria de conhecê-los." - isso seria engraçado

"Aposto que vocês se dariam bem. Lógico, depois que eu conseguir explicar de onde te conheço."

"Eles não sabem da sua viagem?" - ele franze a testa

"Eles sabem que eu estou viajando, mas acham que é uma especialização em oncologia." - dou de ombros

"Como assim? Você não contou para seus irmãos?" - ele levanta a sobrancelha

"Se eu contasse eu não estaria aqui." - dou de ombros

"Tão ruim assim?" - ele ergue a sobrancelha

"Não, eles são maravilhosos. Eles que me criaram, sabe? Eles são o meu exemplo de homem não são perfeitos, mas são os melhores irmãos que eu poderia ter." - ele me sorri e logo nossos pratos chegam.

A noite se passa leve, mas a nossa atração ainda está no ar. Ele me conta da vida dele, como ele se tornou CEO da empresa do pai dele, entre outras coisas.

A garrafa de vinho se acaba e eu não sei como o tempo passou tão rápido. As pessoas, que estavam a nossa volta, já se foram, só estamos nos dois, trocando sorrisos e olhares.

"Deveríamos ir, somos os únicos aqui." - digo colocando o copo de água em cima da mesa

"Você tem razão." - ele se levanta e me ajuda a levantar da cadeira, entrelaça nossos dedos e me leva para fora do restaurante.

Andamos de mãos dadas até o carro, e depois, Andrei né ajuda a entrar nele.

Trocamos sorrisos, carinhos e beijos pelo caminho até a mansão do Novikov. Andrei me puxa para ele, me fazendo sentar no seu colo, com as pernas uma de cada lado.

Eu só estive assim uma vez e era eu que comandava o que acontecia mas, agora, Andrei que comanda. Ele coloca meu corpo como ele quer e eu só me aproveito disso.

"Eu quero você." - ele me encara acariciando meu rosto

"Eu estou bem aqui." - eu não tenho medo do que pode acontecer, mesmo nunca tendo feito nada a mais que isso. Ele me passa uma confiança inédita, o que nenhum outro me passou.

"Eu não sei se vou ser capaz de te deixar ir depois que eu te ter pela primeira vez." - ele passa seu polegar pelo meu lábio inferior o puxando. - "Não quero te ter hoje e amanhã você ir embora."

"Eu não posso mudar isso. Meu contrato acaba amanhã."

"Você disse que era sete dias em... cada... hã, país. Você não está aqui a sete dias." - a voz dele falha no início, mas depois volta ao normal

"Eu sei, mas Mia atrasou minha chegada aqui na Rússia. Eu só pude chegar naquele dia que a gente se conheceu." - eu me ajeito no seu colo e afundo meus dedos pelo seu cabelo

"Eu cheguei naquele dia também." - ele me sorri - "Ela queria que chegássemos no mesmo dia."

"Sim, parece que sim." - sua mão desse pelo meu corpo até chegar na minha bunda

"Se eu soubesse tinha chegado antes." - ele aperta minha bunda e me chega mais perto do seu corpo e eu posso sentir seu membro duro.

Isso não pode ser o pau dele, isso é outra perna.

"Você fica linda corada desse jeito." - ele leva sua mão esquerda até meu pescoço e o acaricia

"Tenho certeza que não fico, não." - eu estou encarando seus olhos, que agora estão num verde profundo

"Parece uma garotinha inocente." - eu já ouvi isso antes - "Eu não sei muito bem o porque, mas eu acredito nisso."

"Talvez, porque, seja a verdade." - minha voz sai baixinha, mas ele escuta bem, porque ele levanta seus olhos e os travam nos meus

"Você...? Eu acho que entendi errado. O que você quer dizer com isso?" - ele franze o rosto em confusão e eu me ajeito em seu colo antes de o responder, mas o carro para e vejo a garagem da mansão pela janela

"Nós chegamos, devemos sair do carro." - tento sair de cima dele, mas ele segura minha cintura

"Não antes de você me explicar o que significa o que você disse." - sua voz é grossa, o que não deixa dúvida que ele quer saber e quer saber agora. Eu respiro fundo e me ajeito no seu colo.

"Isso tudo é muito novo pra mim, eu nunca fiz nada além disso aqui e isso pra mim já é muito. Eu sou virgem, Andrei, eu não tinha nem beijado mais de três vezes antes dessa viagem." - ele me olha e não diz nada, eu me mexo em seu colo me ajeitando e ele aperta minha cintura

"Se você continuar a se esfregar no meu pau, você não será mais virgem por muito tempo." - sua voz é tão rouca que me excita de um jeito que me deixa mole.

Ele me beija profundamente, sua língua entra na minha boca e eu solto um gemido baixo. Ele me puxa, grudando meu peito no seu, sua mão esquerda agarra meu cabelo, enquanto a direita aperta minha bunda. Eu não me contenho e puxo seu cabelo também.

O beijo é longo, profundo e me faz gemer a cada instante. Ele passa a mão pelo meu corpo, puxa meu cabelo, morde meu lábio, bate na minha bunda, chupa minha língua e meu pescoço.

Eu gemo, rebolo no seu colo, arranho seu couro cabeludo, puxo seu cabelo, passo a mão pelo seu peito musculoso.

Somos só gemidos e mãos curiosas. Ele me faz mais ousada, me deixa quente e molhada, me deixa arfante e necessitada.

Quando ele me solta e olha nos meus olhos, eu estou completamente sem fôlego e ainda gemendo. Ele sorri e morde a pele do meu pescoço.

"Você me faz perder o juízo, baby girl." - ele ainda chupa e morde a pele do meu pescoço

"Eu digo o mesmo sobre você." - abaixo minha cabeça e a apóio no seu peito

"Vamos subir, antes que Bóris ache que morremos aqui dentro." - ele fala alguns minutos depois e eu coro por pensar nisso.

Caramba, esqueci até do motorista dele.

Ele me tira de cima do seu colo, mas antes me dá um beijo rápido, e me coloca sobre o banco do carro. Eu ajeito meu vestido e meus cabelos, pego meu celular e o uso para ver o estado do meu batom.

"Vem, você está linda." - ele pega minha mão e me puxa delicadamente para fora do carro

"Você está dizendo do meu batom borrado ou da minha roupa amassada?" - ele ri

"Dos dois." - ele beija minha boca rapidamente e me leva para o elevador - "Vamos subir direto pro meu quarto porque se não a Mia vai ficar falando e falando e não vai nos deixar em paz." - ele diz colocando sua senha no painel.

"Seu quarto?" - eu parei de ouvir o que ele estava dizendo nessa parte.

"Sim, meu quarto." - ele me puxa pra ele e passa seu braço pela minha cintura e me aperta num abraço gostoso, eu passo minhas mãos pelo seu peito até chegar no seu pescoço, por onde eu o abraço - "Quero passar cada segundo que eu posso com você."

"Eu vou gostar disso." - sorrio e eu o beijo, um selinho rápido, mas ele sorri ao final.

"Gostei disso." - o elevador se abre no seu quarto, que agora está todo iluminado por velas - "Mandei fazer pra você." - ele beija minha cabeça e me leva pelo quarto.

O lugar todo está coberto por pequenas velas em vasos de vidros. Há pétalas de rosas vermelhas pelo chão até a cama, um balde com gelo e champanhe do lado de morangos e chocolates.

"Está lindo." - meu sorriso é grande, fico tão animada que queria tirar mil e uma fotos para mostrar para minhas amigas.

"Não tão lindo como você." - eu me viro para ele e ele está sorrindo serenamente

"Você que é lindo. Eu amei isso, obrigado, nunca fizeram nada parecido pra mim." - ele coloca a mão na minha bochecha e a acaricia

"Eu vou fazer muito mais por você, só me dá essa oportunidade." - antes que eu fale alguma coisa, ele me beija e eu retribuo o beijo com tudo que tenho.

Ele me pega no colo sem interromper o beijo e eu o abraço com meus braços e pernas. Ele me deita na sua cama e paira sobre mim.

"Você é a mulher mais linda que eu já vi." - ele beija meu lábios e depois se afasta - "E eu vou me lembrar desse momento para sempre."

"Eu também." - eu sorrio e ele me beija sorrindo, o beijo se intensifica e, um segundo depois, eu não sei onde eu começo ou ele termina.

Somos um emaranhado de mãos e bocas, toques e desejo. Ele me toca, me beija, me chupa a pele, me morde. Eu o arranho, gemo em seu ouvido, me entrego.

Mesmo eu não tendo feito nada assim antes, eu sei onde isso vai me levar. E não tenho medo.

Andrei me faz me sentir segura e pronta. Seus toques só me deixam mais desejosa dele, me tiram o ar e me faz necessitada.

É ele. Sinto isso mais forte a cada segundo em mim. Se não for ele, não será mais ninguém.

Não poderei querer alguém tanto como eu o quero. Nem me encantar e nem me apaixonar.

A constatação me bate forte ao mesmo tempo que ele me olho nos olhos.

Ambos estamos arfantes, ele sobre mim com lábios vermelho e olhos escuros.

É ele! Tem que ser ele! E vai ser agora!

Continue Reading

You'll Also Like

12.6M 788K 111
Júlia é uma garota que vive entre conflito com seu pai, com pais separados e a mãe morando no Complexo Da Maré, ela decide fugir pro morro achando qu...
3.7M 240K 40
Isabelle Orisini havia passado toda a sua infância e adolescência tentando superar as expectativas que sua família depositou nela, por ser neta de um...