POV Jamie...
Dois meses depois...
Dois meses se passaram e nada da Dak acorda os médicos dizem que os exames dela estão normais, e que qualquer hora ela pode acorda só vai depender dela.
- Jamie você tem que ir para casa descansar - Gail falou.
- Não Gail eu não vou saí do lado dela - digo olhando para Dak.
- Querido o Teddy senti sua falta - ela tocou no meu braço.
- Eu não quero deixá-la - digo.
- Vamos fazer assim você vai para casa toma um banho e dormi eu pouco eu fico com ela - ela sorrio fraco.
- Eu não vou embora Gail - seguro a mão da Dak – Não até ela acordar
- Eu sabia que você ia dizer isso, eu tomei a liberdade e trouxe algumas roupas – ela disse me entregando uma sacola de papel.
- Obrigado Gail, e o Teddy - pergunto.
- Ele está bem suas irmãs estão cuidado dele.
- Minhas irmãs - pergunto confuso.
- Sim - ela dá um meio sorriso.
Caminho até o banheiro que tem no quarto abro a torneira lavo meu rosto, tiro minha roupa, entro embaixo da água caí. Sinto meu corpo relaxa com o contado da água.
Algumas lágrimas rolaram pelo meu rosto, eu não aguento mais ver minha menina daquele jeito deitada em uma cama cheia de aparelhos. Término meu banho pego a toalha me enxugo pego a sacola abro vejo uma roupa moletom, término de me vestir saio do banheiro vejo Kate e Gail conversando.
- Jamie - Kate me abraçou - desculpa não te vindo antes.
- Tá tudo bem Kate eu sei que você acabou de ganhar bebê - digo.
- Kate vamos toma um café - Gail falou.
- Vamos, tchau Jamie - ela sorrir - qualquer coisa me ligar.
- Tchau Kate.
Elas se retiram da sala, dou um beijo na testa da Dak sento na cadeira seguro sua mão.
- Amor eu vou ver nossa menininha não demoro.
Olho uma última vez para minha menina deitada naquela cama, saio da sala, caminho até a incubadora vejo minha menininha naquele vidro, cada dia que passa ela ganha mais peso.
- Oi bebê - digo.
- Você quer entrar - a enfermeira pegunta.
- Sim - digo olhando para minha menininha.
- Por favor vista isso.
Faço o que ela mandar entro na sala, caminho até o berço onde minha menina está, seguro sua mãozinhas.
- Logo você e sua mamãe vão pra casa meu amor e você vai conhece seu irmãozinho - digo.
- Você que segura-la - uma enfermeira disse aparecendo ao meu lado.
- Sim - eu disse sem tirar os olhos da minha menininha.
A enfermeira tira a bebê do berço, assim que pego ela nos meus braços sinto uma emoção meu coração bate forte. De repente ela abri seus olhinhos e me encarar.
- Você é muito linda minha menina - seguro sua mãozinha.
Coloco ela contra o meu peito e sinto um cheirinho de bebê.
Fico mais um tempo só olhando para minha menininha.Saio da encubadora a enfermeira falou que a Dra Greene queira fala comigo, vou direto para sala da Dra Greene, bato na porta escuto um entra.
- Com licença - digo entrando na sala.
- Jamie - ela sorrir.
- Você queira falar comigo - digo.
- Sim, Jamie eu tenho um boa notícia - Dr Greene falou.
- Qual - pergunto.
- A sua filha, você já pode levá-la para casa - ela sorrir.
- Sério - pegunto.
- Sim, ela já ganhou peso - ela sorrir.
- Obrigado Dra, e a Dak - pergunto.
- Bom infelizmente ela continua na mesma eu sinto muito.
- Não vou pede minhas esperanças eu tenho certeza que ela vai acorda.
- Jamie chegou os exames que você pediu - Dra Greene me entrega um envelope branco.
Pego o envelope levanto saio da sala volto para o quarto, abro a porta vejo Liesa e Jess no quarto com o Teddy.
- Jamie - Liesa e a primeira a me ver.
- O que vocês estão fazendo aqui - pergunto.
- Você achou mesmo que a gente ia deixa você sozinho nesse momento - Jess me abraçou.
- Como a Dak está - Liesa pergunta olhando para mim.
- Na mesma eu não sei o que fazer, doi muito vê minha menina deitada numa maca cheia de aparelhos - digo elas me abraçaram.
- Calma maninho a Dak e forte ela vai saí dessa - Jess disse olhando para Dak.
- Papa - ele estendeu as mãozinha para mim.
Pego ele no colo e dou um beijo na sua bochecha.
- Ma ma - ele olha para Dak.
- Logo ela estará em casa ela e sua irmãzinha - digo.
- Como ela tá - Liesa pergunta - a bebê.
- Bem, a Dra Greene disse que ela já pode ir para casa - dou um sorriso.
- Como ele está - pergunto olhando para o Teddy.
- Ele não parar de chama a Dakota - Jess disse.
- Dá até pena ele chorar pela Dak - Liesa falou.
- A Gail nos contou tudo sobre a Amelia - Jess disse olhando pra mim.
- O que aconteceu com aquela cobra - Liesa pergunta.
- Não sei, eu não quero sabe da Amelia nunca mais por culpa dela minha mulher está deitada nesta cama - digo olhando para Dak.
- O que é isso na suas mãos - Liesa olha para o envelope na minha mão.
- Não é nada - digo e ela me olha desconfiada mais não fala nada.
Elas ficaram mais um pouco no quarto depois foram embora, dou um beijo na testa da Dak sento na cadeira seguro sua mão.
- Amor tenho uma boa notícia nossa pequena vai pra casa ela está bem - digo.
Acaricio a sua bochecha
- Volta para mim minha princesa, nossos filhos precisa de você, você precisa conhece a menininha ela é tão linda - digo.
Dou um beijo leve nos seus lábios e enterro meu rosto no seu.
- Por favor amor volta para mim eu não aguento mais eu preciso de você nossos filhos precisam de nos dois juntos - digo.
Respiro fundo pego o envelope abro com dificuldade vejo as iniciais do hospital, meu coração acelera rasgo o papel e começo a ler o papel.
Pelas mostra de dados coletados pela Dra Greene o resultado a seguir esclarece os vínculos familiares entre:
Jamie dornan e Theodoro dornan.
Vou para o final do papel meu coração batia mais forte ainda, meus olhos se encheram de lágrimas
O resultado das amostras comprova a compatibilidade sanguínea entre os mesmo.
- Resultado para paternidade positivo - eu disse.
Meu coração se enche de alegria um sorriso surge no meus lábios.
- Ele é meu filho, Teddy é meu filho - digo feliz.
(....)
Duas semanas se passaram e nada da Dak acorda, minha menininha já recebeu alta, mais ela passa maior parte no hospital, a Dra Greene disse talvez a Dak reaja se ela estiver por perto.
Sento na poltrona ao lado da cama de Dak. Seguro sua mão e começo a conversar com ela, como a Dra Greene sugeriu, começo a falar de como nos conhecemos sobre nossa família.
Olho para Dak que continua imóvel, me inclino sobre encostei a cabeça em seu peito e fiquei escutando seu coração bater contra o peito.
- Amor, você tem que acordar nós precisamos de você - passo a mão em seu rosto pálido.
- Volta para mim meu amor, volta para gente seu pai e a Gail senti sua falta, nosso filho também sente sua falta - eu disse - Eu te amor tanto Dakota
Dou um beijo leve nos seus lábios, as lágrimas rolam pelo meu rosto, fecho meus olhos inclino minha cabeça contra o encosto da cadeira.
- Eu não aguento vive sem você meu anjo - mumurro.