O que Acontece nos Bastidores

By CFernandes_

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♥ História completa ♥ Você já teve a curiosidade de saber o que acontece quando as câmeras do seu programa fa... More

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Conhecendo os Personagens
Episódio 0 - Antes da Cortina Subir
Episódio 0 - Antes da Cortina Subir : Parte 2
Episódio Especial - E as 10 candidatas são...
Episódio 1 - Nos Bastidores
Episódio 1 - Nos Bastidores : Parte 2
Episódio 2 - A Primeira Eliminação
Episódio 2 - A Primeira Eliminação : Parte 2
Episódio 2 - A Primeira Eliminação : Parte 3
Episódio 3 - Na Sombra de Nove Garotas
Episódio 3 - Na Sombra de Nove Garotas : Parte 2
Episódio 3 - Na Sombra de Nove Garotas : Parte 3
Episódio Especial - Sobre as Duas
Episódio 4 - Descobrindo Algumas Coisas...
Episódio 4 - Descobrindo Algumas Coisas... : Parte 2
Episódio 4 - Descobrindo Algumas Coisas... : Parte 3
Episódio 5 - Uma Eliminação Surpresa
Episódio 5 - Uma Eliminação Surpresa : Parte 2
Episódio 5 - Uma Eliminação Surpresa : Parte 3
Maratona O Que Acontece Nos Bastidores!
Episódio 6 - Um Pedido
Episódio 6 - Um Pedido : Parte 2
Episódio 6 - Um Pedido : Parte 3
Episódio 7 - Hoje, a Meia-Noite
Episódio 7 - Hoje, a Meia-Noite : Parte 2
Episódio 7 - Hoje, a Meia-Noite : Parte 3
Episódio 8 - Consequências & Aulas
Episódio 8 - Consequências & Aulas : Parte 2
Episódio 8 - Consequências & Aulas : Parte 3
Episódio 9 - Uma Visita : Parte 2
Episódio 10 - E Restam Apenas 3
Episódio 10 - E Restam Apenas 3 : Parte 2
Episódio 10 - E Restam Apenas 3 : Parte 3
Episódio 11 - Beijos que machucam...
Episódio 11 - Beijos que machucam... : Parte 2
Episódio 11 - Beijos que machucam... : Parte 3
Episódio 12 - Finalmente!
Episódio 12 - Finalmente! : Parte 2
Maratona final - O que Acontece nos Bastidores!
Episódio 13 - E quando chega o ao-vivo
Episódio 13 - E quando chega o ao-vivo : Parte 2
Episódio Especial - Na visão de um certo baixista...
Episódio Especial - Na visão de um certo baixista... : Parte 2
Episódio final - Quando as Cortinas Fecham...
Créditos
Cena Pós-Crédito
E na próxima temporada...

Episódio 9 - Uma Visita

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By CFernandes_

Realmente o doutor bonitão tinha razão. Bastou apenas dois dias de descanso e remédios, e a saúde do Chuck estava em perfeito estado mais uma vez. Ele estava na fazenda hoje, veio para um último exame e então liberar para que ela continuasse as gravações.

Esses dois dias de folga foram bem aproveitados.

Mesmo não ficando tanto tempo ao lado do Chuck, ainda estava incumbida de cuidar dos interesses do paciente, e isso estava incluindo esperar o médico terminar a consulta e saber se precisamos ter cuidado com alguma coisa.

— Então, o Charles está muito bem. Pode ser que ele se sinta um pouco cansado no começo, mas se vocês pegarem leve, dá para continuar as gravações aqui sem o menor problema — o médico diz com um sorriso.

— Ah, que bom que está liberado. E desculpe os transtornos de fazê-lo ter que vir aqui Doutor Sousa... — lhe devolvo um sorriso aliviado.

— Bobagem... Quando eu escolhi essa carreira, sabia que os horários poderiam ser meio malucos na grande maioria dos casos... Não é transtorno algum. Você também aprece saber dos ócios do ofício... E antes que eu esqueça, se quiser pode me chamar de Alberto — ele começa a caminhar e eu o acompanho.

— Com certeza sei. Nem de longe lido com a mesma gravidade que as suas responsabilidades, mas eu também tenho as minhas...

— Você vai precisar de mais alguma coisa senhorita Muniz?

— Acredito que não... Quer dizer, já que você disse que eu poderia lhe chamar de Alberto, então faço questão que me chame de Catarina...

— Um nome bonito para combinar com uma mulher linda como você... — e ele me solta esse elogio como se fosse normal.

E eu claro, moça delicada como sou, puxo uma respiração rápida por causa do susto, o que faz com que a respiração saísse mais como um grunhido de porco. Como uma lady.

— Você está bem? — Alberto me pergunta, parecendo verdadeiramente preocupado. Apenas digo que estou, mas bem consciente que estou virando um pimentão de vergonha. — Desculpe-me, eu não tenho muitas travas na língua. É a segunda vez que estou dizendo e já estou falando aqui o quanto você é bonita...

— Não precisa pedir desculpas... — digo sem saber mais o que dizer.

— Você deve estar bem ocupada com o seu trabalho pra pensar em qualquer coisa. Não deveria ficar esperando por isso, mas realmente quis que você me ligasse. Achei que tinha deixado minhas intenções um pouco mais claras...

Nem entro no âmbito de não gostar de interpretar esse tipo de ação.

— Achei você tão profissional dois dias atrás. Nem passou pela minha cabeça que você pudesse, ficar nem que seja minimamente interessada em mim... — digo com sinceridade.

— Então talvez o problema foi meu. Talvez se eu tivesse sido um pouco mais direto com as minhas indiretas... Mas achei que o meu número pessoal fosse bem claro.

— Não se culpe doutor Alberto, eu que não gosto de lidar com sugestões e indiretas. Prefiro a coisa mais direta mesmo... — digo envergonhada.

— Ah, entendo... Então você me acharia muito presunçoso se eu te chamasse pra sair comigo, qualquer dia desses sabe? Pode ser quando você tiver com um pouco mais de tempo livre.

E na minha mente vem o sorriso fácil do Chuck.

Eu bem sei que só nos encontramos por causa desse programa, e esse programa só existe para que ele encontre uma nova namorada. E o meu conhecimento mais doído é que eu não estou na lista de possíveis escolhas.

Mas simplesmente não dá pra ignorar as batidas que o meu coração dá, e não acho que vou conseguir esquecer dele me dizendo que quer me beijar. E eu quero muito isso.

Estava muito focada beijando ele e depois em não beijar ele para falarmos sobre exclusividades, até meio ridículo conversar sobre isso, só que não tem como eu pensar em qualquer outro homem agora.

— Olha Alberto, aprecio a sua sinceridade, mas tenho certeza que agora não é um bom momento pra mim...

— Claro... Mas assim, você tem o meu número. Pode ligar caso mude de ideia.

— Obrigada, mas não acho que ligarei para isso que você imagina...

— Ah meu Deus... Você é comprometida? E eu aqui já perguntando e falando um monte de coisas sem antes saber desse detalhe tão importante...

— Comprometida é uma palavra forte... Não é isso... Mas é um tanto quanto complicado de explicar. Mas é que no momento estou satisfeita e não estou procurando nada nem ninguém — digo, já querendo cortar as esperanças sem sentido do Doutor.

Ele parece ser um cara legal e é inegavelmente bonito. Correndo o risco de soar convencida, mas eu não quero que ele se prenda a algo que não tem esperanças de acontecer num futuro breve. 

— Desculpe-me. Mas reforço aqui: se mudar de ideia, pode ligar. E até mesmo que você não mude de ideia, pode ligar também. Vai que você precisa de uma opinião médica, ou apenas quiser conversar com alguém. Podemos ser amigos, ou pelo menos conhecidos, não é?

— Claro que sim. Adoraria — o sorriso que dou para ele agora é bem mais sincero. Ele me estende a mão para um cumprimento e nem penso demais quando sacudo.

— Maravilha, meu trabalho aqui acabou. Vou indo, ainda tenho outros pacientes para atender hoje. Bom trabalho Catarina.

— Para você também Alberto.

Observo ele se afastar com um sorriso. Ainda acena antes de entrar em um carrinho da produção e ir embora. Estou um pouco afastada do quarto do Chuck, mas me bateu uma vontade de ir vê-lo, então quando estou dando meia volta para ficar na direção do quarto dele, acabo esbarrando numa grande parede de músculos.

Meu nariz tem um encontro bem torto com a parede e eu acabo apertando o nariz para não espirrar. Fecho os olhos com força. Ia caindo, mas braços me seguram com facilidade.

Desgulpa — digo com a voz esquisita e anasalada. Mas quando consigo olhar para em quem eu esbarrei, percebo que o conheço. — Taz, foi bal, eu realbente dão te vi aí — a minha mão ainda está fazendo pressão no nariz.

— Minha nossa KitKat, eu que deveria estar te pedindo desculpas... Não deveria ter me aproximado de fininho assim... Perdão — ele se desculpa também.

— Relaxa, dão tem problema! — sorrio e já me sinto segura que não vou espirrar, então solto o nariz.

— Tem problema sim! — ele parece preocupado.

Olho para a mão que segurava o meu nariz e vejo que tem sangue nela. Passo a mão por baixo do nariz e percebo que está sujo. Não o suficiente para ser uma desgraça, mas o suficiente para pingar e manchar a minha camiseta amarela.

— Droga... — volto a apertar o nariz e procuro um lugar onde eu possa sentar e ficar com a cabeça inclinada. Vejo um pequeno conjunto de bancos de cimento não muito longe dali, e já como não era muito tarde, o Sol não estava forte e os bancos ainda estariam um pouco frios.

Enquanto vou caminhando até o banco, escuto o Taz se desculpar algumas vezes comigo. Sento o mais ereta que consigo, colocando a cabeça pra trás. A luminosidade incomoda um pouco, mas nada que seja insuportável.

— Vou chamar o doutor de novo... Está doendo KitKat? Eu realmente sinto muito... — não preciso olhar pro rosto dele para saber que ele o sente mesmo. Coitado.

— Bobagem Taz. Não doeu quase nada, fica tranquilo. Eu que sempre tive um nariz sensível... Basta eu ficar assim alguns minutos e vai parar — eu digo, tirando um pouco a pressão no nariz para que a minha voz não saísse tão ridícula.

— Me sinto um estúpido agora... Não deveria ter vindo tão rápido assim, mas eu só pensei que... — ele para de falar e agora ele tem a minha atenção, volto a deixar a cabeça reta para o encarar. Estou curiosa.

— Pensou o quê Taz?

— Não levanta nem faz esforço. Vou pegar um pouco de gelo pra você... — Taz sai caminhando a passos largos e sem responder a minha pergunta.

Não vou recusar um pouco de gelo, então apenas permaneço sentada, com a cabeça para trás, respirando calmamente pela boca. Sinto um alívio quando passam óculos escuros nos meus olhos. E só pelo modo que os dedos passeiam pelo rosto já sei até quem é. Abro um sorriso.

— Oi você — o saúdo, e agora que já consigo abrir os olhos, vejo Chuck sentando ao meu lado. 

— Taz me contou que você está com o nariz sangrando... Você não deve ficar com a cabeça assim... — ele com muita delicadeza coloca a minha cabeça um pouco inclinada pra frente. — Pronto, assim é bem melhor.

— Ficar assim pra frente não é pior? — o que eu estava fazendo mesmo duvidando do enfermeiro formado?

— É, a crença popular é colocar a cabeça pra trás quando há um sangramento nasal, mas isso é perigoso, há um risco do sangue descer pela faringe, indo parar no estômago ou pior... A parte de apertar o nariz ajuda sim, mas é bom ficar com a cabeça reta, ou levemente inclinada pra frente, sem deitar o paciente.

— Não sabia disso, mas muito interessante...

— Basta ficar uns quinze minutos mantendo a pressão e depois vamos ver o que acontece... Tem certeza que está tudo bem.

— Vou ficar.

Ficamos em silêncio durante o restante do tempo que segurava a ponte do nariz. Quando ele pediu pra ver, Chuck ficou olhando para o meu rosto por alguns segundos, e como ele sorri, mesmo que fracamente, percebo que não deve ter mais nada escorrendo.

Ele suspira e retira um lenço do bolso, me entregando.

— Parece que não é nada muito grave mesmo. Mas você ainda tem sangue no rosto... Pegue, pode usar isso aqui para se limpar, só vá com cuidado na área perto.

— Obrigada pela gentileza, mas não vou sujar o seu lenço, melhor mesmo usar o banheiro.

— Como preferir — voltando a guardar o tecido no bolso.

— E você tem lenços no bolso? Pensei que só pessoas de outro século fizessem coisas assim...

— AH, isso é por causa do meu pai. Ele sempre enfiava um nos nossos bolsos, e acabou que virou uma mania. Desde que eu tinha uns cinco anos. Não consigo esquecer mais. E o pior é que nunca se sabe quando é que vai ser útil. E não sou somente eu que tem essa mania, o Bart também tem os lenços dele... 

— Acho que eu já vi o Bart jogando alguns lenços para o público, mas sempre pensei que fosse ele apenas devolvendo para a plateia...

— Nada, são todos dele. No orçamento do mês tem sempre uma parte separada para repor os lenços... — dou uma risada. — Ei! Cuidado com isso! Não solte o ar com muita força, melhor não fazer movimentos bruscos com seu nariz por umas horas...

— Pode deixar... Então deixa eu ir me limpar... Vamos começar a gravar em breve e não quero estar suja assim.

Mal tenho tempo de levantar, e já vejo o Fontanza voltando para onde estávamos, com o doutor Alberto e um membro da equipe num carrinho.

Taz é o primeiro a chegar ao meu lado, logo o doutor fica na minha frente e o cara da equipe atrás de mim. Todos perguntando se eu estava bem. Meu rosto esquenta.

— Eu já tinha te dito que não precisava se incomodar com isso Taz. O Chuck me ajudou a parar o sangramento — digo um pouco envergonhada por de repente ser o centro das atenções.

— E eu não ia ficar tranquilo se não fosse de outro jeito. O Chuck também concordou comigo, então agora deixa o doutor dar uma olhadinha em você... — olho interrogativamente pro Chuck, mas ele apenas dá de ombros.

— Mas ele deve ter paciente mais importantes para cuidar. Não precisa desperdiçar o tempo dele com um nariz sensível e uma pancadinha de nada...

— Bobagem Catarina — Alberto se introduz na conversa. — Todos os pacientes são importantes. Pode deixar o exame comigo — ele dá um sorriso calmo e Taz dá espaço para que ele coloque a pequena maleta de couro em cima da mesa.

Abaixando na minha frente, ele começa a me analisar de perto. Ele me pergunta o que aconteceu e eu dou a narrativa a ele. Enquanto isso, ele fica apenas analisando visualmente, segurando o meu queixo com delicadeza e rodando o meu rosto levemente, acredito que para não perder nenhum ângulo.

Os dois integrantes da banda estão bem calados e atentos aos movimentos e reações do médico. Taz rói a unha e parece nervoso. Chuck já estava um pouco compenetrado, parecia analisar tudo com mais cuidado.

Permito-me ficar um pouco feliz por ter essas duas pessoas que eu admiro estarem preocupadas comigo. Mesquinha talvez, mas feliz também.

— Você sente dor quando eu faço isso? — Alberto pergunta enquanto pega e mexe em alguns pontos do meu nariz. Só que não sinto nada demais, os dedos deles eram tão leves que mal os sentia em mim.

— Não — quase que mexo a cabeça por reflexo, mas seguro no último momento. Mas sou sincera quando admito não sentir nada.

— Muito bem — o doutor abre um sorriso tranquilo e congelo quando percebo que o rosto dele se aproxima perigosamente do meu.

Mas então vejo que ele só quis pegar a maleta dele, e ele nem estava olhando pra mim quando a estava alcançando.

— Não tem nada quebrado, e isso é ótimo. Não tem nada inchado. Mas talvez você possa sentir um pequeno desconforto no primeiro dia.

— Já sabia que não tinha sido nada demais. Acho que os meninos exageraram em te trazer de volta.

— É só preocupação Catarina... Mas quero que fique alerta. Caso sinta dor no septo, nariz, ou notar algum inchaço ou dor anormal, quero que procure um médico, certo?

— Tudo bem Doutor. Mas certeza que isso não vai ser necessário — sorrio para ele.

— Se cuide! Nos falamos depois então?

— Claro! — respondo e com um aceno, Alberto se despede de todos e volta a ir embora. O rapaz da equipe o acompanha.

— Impressão minha, ou o doutor demorou demais olhando pra você? — Taz pergunta com um sorriso travesso no rosto, se sentando ao meu lado no banco.

Claro que vou desconversar.

— Definitivamente impressão.

— Sei não KitKat... Ele parecia interessado...

— Bobagem, conversamos um pouco quando ele veio aqui da primeira vez ver o Chuck e agora de novo, nada de mais — me sentindo desconfortável com o rumo da conversa, fico de pé e tento não dar importância demais para a olhada que o Chuck me dá.

— O cara é um partidão né não Chuck? — Taz pergunta.

— Vai lá com o doutor bonitão então cara, acho que se você chegar com jeitinho, ele pode até te dar uma chance — Chuck brinca com o amigo.

Meu telefone começa a tocar e é o Bóris, chance perfeita para sair sem precisar inventar uma desculpa esfarrapada.

— O dever me chama rapazes, acho que já fiquei de repouso por muito tempo... Vou ver o que ele precisa, então até mais — sorrio e me afasto deles até ganhar a privacidade suficiente para atender o telefone.

— Muniz minha jovem, o que aconteceu? Acabaram de me informar que o médico voltou por sua causa...

— Ah, mas foi apenas uma bobagem Bóris. Bati o nariz e ele sangrou um pouco, mas agora já está tudo normal e estou bem.

— Tire o resto do dia de folga... Essa folga mal não irá fazer.

— Obrigada, mas acho que um pouco de trabalho é bom, e é sério, eu estou legal... — folga significa tempo para pensar e quem sabe gostar ainda mais de um certo baixista.

— Você que sabe, não ofereço folgas duas vezes seguidas a não ser em casos muito especiais. Hoje teremos um dia cheio de gravações, cada menina vai ter um período de até 4 horas para ter uma conversa privada com o Keller, vá lá para que tudo ocorra da melhor maneira possível.

— Tudo bem, pode deixar comigo.

— E caso venha a piorar alguma coisa Muniz, pare imediatamente o trabalho, vou pedir pra que alguém fique de olho em você — e então desliga.

Então vou ocupar a minha mente e corpo de trabalho, já que o dia mal tinha começado e eu já tinha um monte de coisas para pensar.

Antes de qualquer coisa, sim pessoal, essa coisa do nariz sangrando e cabeça pra frente é verdade, aconteceu uma vez comigo, só que em vez de bater de frente com uma parede de músculos bonita e bem humorada como o Taz, eu fui só numa parede mesmo.

Mas que me ajudou foi um enfermeiro e ele me disse isso. Achei interessante, e quando cheguei em casa e fui pesquisar, realmente ele me ensinou certinho. Então fica aqui a informação (nem sei o pq, mas fiquei com vontade de colocar ela aqui).

Quero também pedir perdão pelo atraso, mas não deu pra colocar mais cedo... Antes nos 45 do segundo tempo do que perder de WO. Mas pensando pelo lado positivo, pelo menos vai demorar menos tempo para lançar o próximo capítulo, hahahaha.

E então, visitas interessantes não é mesmo? É bem isso que a Catarina disse mesmo, o dia dela mal começou e nós já temos um monte de informação para assimilar. Não se esqueçam de deixar o apoio de vocês caso estejam gostando, e lembrando que a competição continua!

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