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De LuaTommo

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- Tem você que acreditar no que eu digo - ele sussurra perto do meu ouvido, me puxando por trás - Acreditar... Mais

Introdução
Dubai | 0.1
Stanley Left | 0.2
Damn | 0.3
He again ? |0.4
Party dark |0.5
Eyes green |0.6
Photo. |0.7
Sound creepy| 0.8
A v i s o
Edward... | 0.9
E s p e c i a l |1.0
Oh No God... | 1.1
Use Me |1.2
Shit! | 1.3
My Mom? | 1.4
A v i s o
A man? |1.6
Silent kiss |1.7
You following |1.8
I wish you |1.9
VOLTEI
Want Her |2.0
Liam... |2.1

In safety |1.5

2.8K 251 59
De LuaTommo

Maio dia 26 de 2014

3:34 am

Eu sentia que estava preste a entrar em um colapso dramático. Eu passei quatro anos da minha adolescência em uma sala enquanto uma psicóloga me infernizava. Desmontei que podia lidar sobre o assunto da minha mãe. Eu poderia exatamente lidar com qualquer pergunta. Mas percebi que estava errada, no momento em que me deparei toda arranhada por mim mesma. Era de costume eu ter esses surtos no meio da noite. Escondia manualmente do meu pai, mesmo ele percebendo as marcas. Nunca reconforta-vá em dizer que era apenas um machucado feito no balanço da escola.

Sabia que eu estava trancado em uma situação sem percursos. Limitei-me a não cair novamente. Não na minha mente!

Fazia uma estremo esforço para ter meus olhos abertos, porque se fechados eu veria a escuridão. Segurei firmemente meu cabelo na minha fazendo pressão, meu coro cabeludo doía. Mordo meus lábios sendo capaz de rasgar ele. Mesmo com o carro em movimento, destranco abrindo a porta.

- VOCÊ TÁ LOUCA? - Edward grita fechando a porta assim que eu abri. Uma da sua mão mantinha no votante e outra no meu queixo me forçando olha-lo.

Ele gritar comigo só fez as coisas piores. Minha cabeça estava uma loucura. As imagens passam por ela embaraçada. Eu estava tendo outro surto. Minha mão começa a tremer, não sei se é mais porque eu não quero ter um dos meus surtos ou porque já estou começando a te-lo.

- Para. O. Carro - sussurro pausadamente para Edward. Ele me ouve e finge não prestar atenção - Para o carro, para o carro. PARA A MERDA DO CARRO.

Depois do meu grito. Ouve uma parada brusca carro, ele avia parado no acostamento de uma estrada não movimentada. Edward me olhava atordoado, mas no entanto quem estava atordoada mesmo era eu. Eu não conseguia pensar coerente, a uma parede no meu cérebro que está me impedindo disso. Abro a porta do carro, e sem medir esforço corro para longe. A brisa fria acalmava meu nervos ativos. E essa pode ser a única solução para manter-me são. Respirar. A rua estava escura, impossível de se ver por onde eu estava, não dava para ver qualquer placa que me desse uma jeito de fuga.

Porque eu estaria a fugir? Nestes últimos dias eu não andei a raciocinar direito. A alguém me seguindo e sabendo coisas sobre me vida. Eu não impedi nada sobre isso. Ele me assustou! E funcionou. Conseguiu fazer com que deixa-se. Mas a minha consciência caiu agora. Eu quero distância dele.

Se a algo que ele queira de mim. Não irá conseguir!

Diminuo meus passos assim que vejo o mar a quilômetros de mim. O local da estrada em que eu estava era muito estreita, chego a beira da estrada do outro lado do acostamento. Da onde eu estava até a área da praia era muito alto. Absurdamente. Não a pensamento de eu me jogar dali. E sim de Edward me empurrar abaixo. Eu não confio nele! Como eu poderia confiar?

Vejo a sobra dele se direcionar até mim. Temendo olho ressentida para baixo, olho para meu lado direito. E vejo várias grandes pedras pontuadas que iam a beira da estrada até a área.

Como eu está desnorteada. Pulei para as pedras. Por pura sorte. Conseguia ficar em pé. Estava demasiado estreito, e se eu desse uma passo a falho. Eu poderia ser estilhaçada e acabar por morrer. Pulo para outras pedras me desequilibrando eu algumas. Ouço de longe meu nome ser gritado de longe.

Eu precisava de um tempo sozinha. Se ao menos Edward continuar a me seguir igual um psicopata para conquistar algo, ele tem que me deixar sozinha. Por tempo determinado a mim.

- Darcy! Darcy. Para você irá se magoar! - Edward grita agora também andado sobre as pedras com eu.

Assim que percebo que ele na está demasiadamente perto, me toco que preciso ir mais rápido. Pulo na pedra brutalmente, meu joelho batem sobre ela solto um ruído pelo impacto doloroso. Levanto-me vendo que faltava pouco para chegar areia. Impulsiono para ir na próxima pedra, mas algo me impede.

Meu pé instalou entre duas enormes pedras, tento puxar meu pé. Mas estava impossível. Faço uma drástica força tentando puxar minha perna, nada de jeito estava indo. Desta vez impuro a pedra fundamental que prendia a maior parte do meu pé. Mas nada certificado funcionou. Rodo meu pé para ver se funcionava mas acabo por sentir um barulho. Eu avia torcido ele.

Merda! Eu me afundo minha vida nas opção mais dolorosas. Cento-me na pedra deixando as lágrimas vencer.

Ótima vida que está a tomar Darcy Marie!

Edward já estava ao meu lado. Sem qualquer expressão em seu rosto. Ele puxa minha perna devagar pois sabia que eu avia torcido meu pé. Ele tenta mas não funciona.

- Eu vou puxar! Mas vai doer, ok? - ele pergunta eu afirmo querendo e temendo sair daqui.

Ele agarra uma mão na minha coxa e sua outra mão na perna. Ele faz movimentos de ida e volta com minha perna. E depois eu grito de dor. Ele puxa minha perna usando toda sua força contemporânea para me ajudar. Meu pé sai do buraco, mas meus gritos ainda não se cessava. Ele me puxou para cima fazendo eu ficar em pé, sem facilidade alguma. Doía. Doía muito. Eu sabia que não irá conseguir andar a alguns dias. O que era uma merda. Porque além de sentir uma barra dor. Vou ter que explicar ao meu pai como eu fiz isso.

- E.u...Eu não consegui andar - choro ainda mais alto. Ficar em pé está sendo difícil realizar.

- Tudo bem. Eu te ajudo! - ele pega em meus braços puxando para seu colo. Meu rosto está centímetros do seu. O calor que eu sentia ao ele me pegar subiu, encosto meu rosto na curva do pescoço dele. Suas mãos apertavam firmemente minha coxa. Não deixando eu cair.

Descemos todas as pedras e por fim chegamos até a areia de frente para o oceano . Ele me pousa no chão e eu tampo qualquer vestígio do meu corpo. Ele mantém-se a minha frente conforme sua face intimidadora. Avalio seu rosto a procura de uma forma boa. Mas não a alguma.

- Eu estou tão enerva-do! - ele joga seu cabelo para trás duas vezes assim que eles cima sobre seu rosto. Seu fala era dura. Mas eu não sabia o porque dele estar.

- O que você quer de mim? O que você sabe de sobre mim? - pergunto, ansiosa. Preciso começar de um jeito favorável para mim, pra começar a falar da minha mãe.

- Não vou responder!

- Como não? Você sabe sobre a minha mãe! Você tem que me responder. A minutos atrás tinha uma arma apontada para mim no meu quarto e você sabe o motivo disso, então diga! - minha palavras saem como grito, eu estou nervosa, ele me deixa nervosa.

- Não. Grita. Comigo - ele suspira irritado - Negócios! É, acho que assim que eu posso chamar. Você está sendo medida em cada passo seu, não só por mim. Então não perca seu tempo. Tentado tira soluções de mim.

Porra! Ele tem que traduzir suas palavras. Eu não estou intendo nada.

- Não quero soluções. Quero resposta! - digo.

- Então faço a pergunta certa! - ele fala normalmente. A como eu estou acumulando mais raiva.

- O quê minha mãe tem a ver com isso? - escolho a pergunta que me infernizava agora, mas a tantas outras.

- Sua mãe foi uma mulher sabia no passado! Ela tinha consciência dos seus atos, e sabia o que eles podiam causar na futuro. Então ela planejou tudo amor! Rotas, datas... Ela tinha manter você em segurança. Por um dia a máfia iria atrás de você. Tudo se torn... - interrompo ele.

- Máfia? Do que você está achando que está falando? Minha mãe não era uma mulher mafiosa - quem ele pensa que é para falar da minha mãe. Eu nunca soube muito sobre ela, mas eu o que eu sei já é o suficiente.

- Porra! Não me interrompa de novo. Eu não disse que sua mãe era uma mafiosa, eu disso que a máfia irá atrás de você. Sua mãe sabia coisas sobre eles, o que não era nada bom. Alguém precisa cuidar de você, o seu pai não era o suficiente para isso. O que aliás eu não confio nele...

- Você está agora difamando meu pai? - interrompo novamente, vejo sua ires verdes amontoar de raiva.

- CARALHO. Vai interromper? Então descubra tudo sozinha.

- Desculpa. - peço a ele.

- Seu pai estava a parte de tudo. Ele sabia sobra as coisas da sua mãe. Mas tenho minhas dúvidas se não foi ele quem entregou ela. Michelin estava dando sua vida para te tirar disso. E foi isso que aconteceu alguém tirou a vida dela porque ela estava protegendo você. - ele continua

- Você diz como seu eu já avia nascido.

- Você já avia nascido! - afirma ele.

- Não! Minha mãe morreu no parto - discordo dele, não é possível.

- Errado darcy! Mataram ela quando você tinha apenas seus três anos de vida. Maior parte do seu crescimento foi construída por uma mentira! - eu estava em choque. Mataram minha mãe?

O enchimento do meu peito se esvaziou. Sempre afirmaram que minha mãe avia morrido quando eu nasci, no momento eu que eu vim a luz, minha mãe entrou na escuridão. Uma mentira. Meu pai mentiu. Depois da revelação procurei algo positivo nisso tudo. Não avia. Mas Edward poria também estar a mentir. Conselho-vá amarrar meus sentimentos. Eu passei três. Apenas três anos ao lado dela. Eliminei todos os pensamentos torturantes sobre ela. E foquei-me em apenas um. Quem?

- Quem matou ela? - disparo a ele. Seus olhos fogem para longe de mim. Ele concêntrico morde seu lábios. Incerteza era tudo que eu vejo nele.

- A...Acho melhor irmos. Já está tarde e frios. Não é bom ficarmos aqui. E, por favor, não insista nesta assunto. - foge da pergunta.

- Não. Não irei embora agora preciso de pensar! - continuo sentada na areia, e vejo Edward se levantar andando para longe.

[...]

- EDWARD? EDWARD? - grito seu nome ainda não obtendo resposta. Já fazia meia hora que ela avia me deixado pensar. A noite já passou voando e daqui a pouco os raios solares iram aparecer. Estava com medo de ficar sozinha. Não podia levantar-me pois meu tornozelo estava torcido.

Eu preciso indeferir mais sobre o assunto da minha mãe. Edward sabe tanto sobre a mim, mas do que eu próprio. Eu quero saber tudo de uma vez.

Olho para os lado e vejo Edward de longe. Ele estava tirando sua roupa, peça por peça. E jogava elas na areia, seus movimentos eram perfeitos para mim, conseguia ver seus músculos se contraírem. Como eu queria conhecer profundamente esse homem cheio de segredos. Agora ele se encontrava apenas de boxer preta. A visão era tão tentadora que não contive em gritar seu nome. Ele caminha até mim com suas roupas na mão. Tentei desviar meu olhar daquele lugar coberto por um tecido

Continua...

Tam tam tam TAM! Quem? Quem matou a mãe de darcy?

Revelações estão sendo ditas..

Estou achando os capítulos com poucos comentários. Podem comentar bastante nesse? Thanks.

5.5K visualizações e 680 votos 0.o
Muitoooooo obrigado ♥

Vós são de mais! Amo-vos

Covly.

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