IMAGINES : ND E SN

由 mari_ashworth

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Sejam bem - vindos, obrigada por escolher esse livro como sua leitura atual. Nesse livro contém várias histór... 更多

mobster
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my kidnapper
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Dream
Recém casada
my enemy
... proud ...
Engano
Engano 2
único homem
único homem 2
Ela, não ele.
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wrong car
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wrong car
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adrenalina
Adrenalina ²
Adrenalina
adrenalina
adrenalina
wrong car
wrong car
adrenalina
wrong car

adrenalina

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由 mari_ashworth

Aviso:

Esse livro tem mais de uma história nele, talvez essa não seja a continuação da história que você esteja lendo no momento. Para descobrir observa o título do imagine que você está lendo e olha esse título, caso não seja a continuação do imagine que está lendo abre o negócio ao lado e ver se tem a continuação do imagine que está lendo e aperta nele e continua a sua leitura. Caso esse seja a continuação, tenha uma boa leitura!


Algumas horas atrás

Ela não veio para casa.

Já mandei os soldados vasculhar até o maldito esgoto da Bolívia e não encontraram nada.

Quando cheguei na merda do local da corrida ela já não estava lá. Parece que ela estava sentindo que iria lá.

Desabei o meu corpo na merda da cadeira, pensando em mil coisas que podem ter acontecido. Se ela se machucou? Ou se perdeu?

Ela vai me pagar tão caro dessa vez!

Levei as minhas mãos ao rosto e comecei a esfregar irritado e frustrado com essa situação.

Eu deveria saber que o motivo dela querer vim para Bolívia era a maldita corrida ilegal dela.

Além de um pequeno fetiche em deixar os soldados drogados, também tem o seu fetiche pelas corridas.

A porta do meu escritório foi aberta revelando os dois seguranças que eu conheço bem. Se talvez eu tivesse trazido eles, não deveria ter acontecido essa fuga dela.

— Senhor! — Os dois falaram em união. Evitando olhar para o local que está bagunçado, devido a forma como eu demonstro a minha frustração e raiva por não ter os soldados competentes.

Me ajeitei na cadeira.

— Que houve? A casa está muito silenciosa para Sn está nela. — Breno disse se sentando na cadeira e o Mikael se senta na outra me encarando.

— Ela não está. — Murmurei encarando rapidamente a porta na esperança, ridícula dela entra por essa porta, mas impossível.

Maldita!

— Ela fugiu de novo? Pensei que vocês já tivessem superado essa fase há anos. — Mikael falou sarcástico.

— Ela não iria fugir! — Breno defendeu.

Mikael apenas deu uma olhada para o Breno e logo me encarou esperando uma resposta.

— Ela os dopou. — Digo soltando um suspiro e posso até ver fogos de artifícios sendo soltos em volta de Mikael por ele está meio que certo.

E o Breno balançou a cabeça ainda em choque.

— Pensei que tivesse se livrado das drogas que ela tinha. — Breno murmurou pensativo.

— Me livrei. — Afirmei jogando o meu corpo para trás e a cabeça. — Ela não apareceu. Talvez tenha acontecido algo.

— Sn é esperta. — Breno lembrou como se tivesse tentando me tranquilizar.

— Mas, não imune. — Mikael sussurrou com a voz diferente de alguns segundos atrás, agora ela contém uma certa preocupação.

— Já mandei vasculhar cada centímetro de Bolívia e nada. — Expliquei voltando a encará-los

— Talvez, os seguranças daqui não estejam fazendo o seu trabalho direito e os que você trouxe de lá, não devem está acostumado com esse colocou. — Breno pensou cruzando os braços.

— Eles não estão mesmo. Por isso chamei vocês e outros para vasculhar novamente. — Digo irritado pela competência desses soldados.

Talvez eu mesmo terei que treinar esses soldados, mas isso ficará por outra hora.

— Entendo. Poderia aumentar os nossos salários, ainda mais que Mikael vai ser papai. — Breno falou me fazendo o encarar — Você sabe que não é fácil fazer a segurança de sua esposa, ainda mais agora que está grávida.

Grávida. Ela ainda está grávida, num local totalmente desconhecido por ela.

Não deveria ter deixado ela vim, pouparia preocupação, estresse e cabeças rolando.

— Achem a minha mulher ou o filho de Mikael não vai conhecer o pai e nem o namorado dele. — Ameacei, o meu timbre saiu grave e rouco, além da minha ameaça ter saindo num sussurro.

Eles rapidamente se levantaram e pediram uma licença, enquanto caminhavam em direção à saída do escritório.

Quando a porta se fechou novamente. Peguei o corpo que estava ao meu lado e joguei na parede o fazendo quebra em vários pedaços pequeno.

Se ela achava que aquilo é uma prisão, não sei o que vai achar das mudanças que irei fazer naquela mansão e nas suas saídas que não vão ocorrer como antes, porém para isso ela tem que está viva…

Dia 4 após o desaparecimento

— Como não acharam ela? — Perguntei segurando um soldado pelo pescoço. A sua cor está mudando rapidamente devido a força que está sendo aplicada.

— Já vasculhamos e vasculhamos várias vezes, Don. — O soldado ruivo respondeu pelo seu amigo, já que ele não pode nem respirar direito nesse momento.

Segurei mais alguns segundos e logo soltei ele, jogando o seu corpo para trás, que começou a tossir desesperadamente.

Merda! Dias sem sinal de vida dela, Isso não é um bom sinal.

Andei até o pequeno bar presente no meu escritório e coloquei a bebida da cor amber no copo. Os soldados estão me encarando, deixando o medo deles transparente e não é só medo que estão sentindo.

— Sabem reza?  — Perguntei balançando a bebida em meu copo.

Os soldados estão sempre atentos aos meus movimentos, me encaram com medo, respeito e desespero.

Alguns segundos passaram até finalmente um me responde a minha pergunta com outra.

— P-por que senhor? — A voz desse soldados está trêmula e o seu corpo não parou de tremer em nenhum momento desde que entrou na minha sala.

Talvez tenha entrado com pensamento de não sair vivo dela. Realmente, nenhum deles vão ficar vivos, porém nesse momento não é a hora certa para matar eles e nem o local.

— Vocês têm família? — Perguntei ignorando a merda do soldado trêmulo, que não deveria nem estar aqui.

O silêncio reinou novamente no local. Posso sentir o cheiro do desespero e medo deles ao perceber o final disso.

Dei um pequeno gole em minha bebida rapidamente encarando cada um deles como se pudesse ver os piores medos da vida deles.

— Rezem. — Falei encarando eles — Rezem para que a minha esposa e o meu filho estejam bem ou quando voltarem para casa de vocês, encontraram somente os corpos mortos bruscamente da família de cada um de vocês.

Os olhos deles se arregalaram e junto disso um som de algo se quebrando. Não desviei em nenhum momento o meu olhar deles, já que sabia o que tinha quebrado.

Abri a minha mão deixando os vidros do copo caírem junto da minha bebida.

Dia 7 após o desaparecimento

— Daqui a pouco estará sem o braço. — Breno brincou encarando a minha mão enfaixada.

— Novidade? — Digo ignorando o seu comentário idiota.

Ele soltou um suspiro e sentou na cadeira.

— Nada, parece que ela foi engolida pela terra. — Explicou frustrado — O sinal no colar que você a deu não voltou ainda. Talvez, ela esteja num lugar onde não tenha sinal ou se livrou do colar o quebrando?

— Não sei. — Digo encarando a bagunça no meu escritório. — Não sei de porra alguma! Odeio não saber! E sabe o que mais odeio?

— Você precisa ter calma, iremos encontrar ela. — Mikael disse se colocando na frente de Breno. — Sn é um vaso ruim, já ouviu que falam sobre vaso ruim? — Questionou — Eles não quebram facilmente.

— Vaza daqui Mikael ou irei meter uma bala em seu crânio. — Meu timbre saiu estridente.

Estou fazendo o máximo de para não pegar o meu revólver e atirar na merda do rosto dele.

— Comparando a nossa guerreira com um vaso ruim? — Breno murmurou para Mikael — Você está pedindo para morrer.

Breno balançou a cabeça, com as mãos dentro do bolso das calças.

— Só tentei ajudar. — Mikael disse dando de ombros.

— Vai ajuda muito se sair do meu escritório e vasculhar novamente Bolívia. — Digo caminhando na direção do bar. — Saiam do meu escritório ou não estarão vivos nos próximos segundos.

Coloquei o meu whisky no copo de costas para eles.

Infelizmente, eu não posso matar eles devido a minha esposa gostar deles ou já teria metido a bala no crânio deles há muito tempo.

Bebi a bebida em gole e ouvi passos e logo a porta se abrindo.

— Só tentar ficar calmo e vivo. — A voz de Breno e baixa e cuidadosa — Já imaginou, quando encontrar ela você está morto por causa das suas ações?

Dia 8 após o desaparecimento

— Talvez ela esteja se escondendo na casa de alguém? — Mikael comentou bebendo a minha bebida.

Ergui uma sobrancelha.

— Essa é a minha bebida. — Digo

— Não vai fazer falta, já que está bebendo até muito ultimamente. — O seu olhar foi para caixas fechadas que chegaram de whisky.

Tombei a cabeça para trás.

O que eu faço?

— Pelo menos sabemos que ela não chegou naquela corrida. — Mikael falou após alguns segundos de silêncio — Podemos descartar a possibilidade dela ter sofrido um acidente na corrida.

Murmurei um “Uhum” com meus olhos fechados vendo a escuridão, quando de repente aparece a sua imagem usando a minha roupa e sorrindo para mim.

Não sei se quero matar ela pela preocupação que estou sentindo ou se quero beijar ela e prender ela ao meu lado para não fugir novamente.

— Talvez ela tenha ido para outra corrida? — Pensou — Já que possivelmente você iria atrás dela e iria arruinar a diversão dela.

— No vocabulário dela é diversão e no meu é perigo. — Murmurei rindo ainda de olhos fechados.

— Mudando de assunto. — Ele deu uma pausa antes de continuar falando — Você precisa aparecer nos eventos, ou irão suspeitar do seu desaparecimento.

— Que se foda a merda dos eventos, eu quero a minha mulher. — A minha voz saiu rígida. Abri meus olhos e fiquei encarando o teto, já que é o único jeito de não meter a bala na cabeça do homem à minha frente.

Ele soltou um suspiro.

— O seu conselheiro já está vindo ver o estado horrível do don dele. — Avisou a logo ouvi passos se afastando.

Dia 10 após o desaparecimento

— Pelo menos ele está indo nos eventos. — O meu conselheiro, Hugo disse me avaliando, enquanto estou bebendo o meu quinto copo de whisky hoje.

Meus olhos vão para o relógio. 8:40 da manhã, esse horário ela estaria descendo as escadas falando que está com desejo.

— Não acho boa ideia ele continua indo aos eventos. — Breno falou — Ele está chamando muita atenção.

— Isso não é bom para reputação dele? — Mikael está com uma sobrancelha erguida.

— Sim, porém o jeito que ele está chamando atenção não é. — Breno explicou se movendo pelo escritório.

— Que jeito ele está chamando atenção? — O Hugo perguntou curioso, enquanto me olha bebendo a minha bebida.

— Bom… — Breno coçou a nuca meio sem jeito de falar — Pensei que soubesse, já que você é o conselheiro dele.

Soltei um suspiro frustrado ao ver que terminei o meu copo e os estoque de whisky.
Terei que pedir mais um estoque.

Tombei a cabeça para trás. Acho que estou muito sóbrio ainda para essa merda de realidade e ainda aguenta os três falando de mim como se eu não estivesse aqui.

— Ele não fala muito comigo. — O meu conselheiro disse ainda me encarando.

— Ele não está usando as palavras ultimamente, apenas as ações. — Mikael disse me encarando.

Peguei o copo e atirei na direção dele, logo ele desviou.

— Estão vendo! — Mikael murmurou encarando o copo em pedaços.

— Que tipo de ações que ele está fazendo nos eventos para ter tão atenção? — Meu conselheiro Indagou me encarando como já soubesse o que eu tenho fazendo nos eventos.

Me levantei e comecei andar na direção da saída. Preciso de whisky ou irei enlouquecer com esses três.

— Cabeças rolando e atira em algumas pessoas só por ter conversado com ele. — Breno falou — E tem mais alguns boatos…

Passei pela porta e as vozes deles vão ficando cada vez mais e mais distantes até que finalmente não ouço mais a voz deles.

Dia 11 após o desaparecimento

Meus olhos vão para a câmera de segurança.

— Que milagre é esse que está fora do escritório? — A voz de Hugo está calma e alguns segundos depois, ele apareceu no meu campo de visão.

— Como me achou? — Perguntei ainda encostado no carro e com as mãos dentro dos bolsos da calça.

Ele me encarou alguns segundos e soltou um suspiro.

— Tive um pequeno palpite de que você tivesse resolvido investigar você mesmo. — Disse dando de ombro.

Hugo está usando o terno como de sempre. Os seus cabelos ruivos estão para trás diferente dos outros dias.

Desviei meus olhos dele e voltei a encarar a câmera.

— Vocês olharam as câmeras daqui? — A minha voz saiu baixa e calma, diferente de como eu estou por dentro.

Estou desesperado por ela não ter aparecido ou ter qualquer sinal de vida dela. Merda!

Não estou conseguindo dormir sem ela, não estou conseguindo viver sem ela, não estou conseguindo suportar ficar longe dela. Eu estou apenas respirando, o meu corpo está vivo, porém a minha alma está morrendo aos poucos sem ela.

— Não sei. — Ele falou — Que lugar é esse?

O encarei com uma sobrancelha erguida.

— Foi o último local onde o colar deu o sinal. — Digo repassando tudo sobre aquela noite.

Ela esteve aqui, mas não participou da corrida…

Morta. Ela está morta.

Balancei a cabeça levemente tentando espantar essa voz que tem aparecido desde quando ela desapareceu.

Morta. Morta. Morta. Morta. Morta. Morta. Morta. Morta. Morta. Morta.
Morta. Morta. Morta. Morta. Morta.
Morta. Morta. Morta. Morta. Morta.
Morta. Morta. Morta. Morta. Morta. 
Morta. Morta. Morta. Morta. Morta.
Morta. Morta. Morta. Morta. Morta.
Morta. Morta. Morta. Morta. Morta.

Soltei um suspiro de cansaço. Tombando a cabeça para trás.

— Irei perguntar aos que ficaram encarregado disso. — Ouço ele se afastando.

Preciso de whisky.







Qual capítulo vocês querem na próxima semana?











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