Imagines MARVEL/DC COMICS ||...

Av Sxrdonyx

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Esse livro tem imagines envolvendo os universos Marvel e DC Comics. Podendo ter fics com qualquer personagem... Mer

☆゚.*・。゚ Guia & Boas-vindas ゚.*・。゚☆
Informações!
Shadow (DC)
Shadow
Shadow
Battle Royale (Marvel)
Battle Royale
Battle Royale
Battle Royale
Batle Royale - Epílogo: Blue Angel
Bad Romance (Dc) 🔞
My Hero (DC)
The lord of Ásgard
X-25 (Marvel)
Ugly ones also love... (Marvel)
Terra2 (Dc)
The neighborhood friendly (Marvel)
Mini-Imagines #1 - Especial Loki
Veloz Cidade ( DC )
You make me Strong ( Marvel )
Fetish 🔞 [ Marvel ]
The "Other Guy" 🔞 ( Marvel )
Isto não é uma Comédia Romântica (Marvel) 🔞
Eu prometo. [ Marvel ]
Never Give Up! (Marvel)
Stars Can't Shine Without Darkness ( Marvel)
A lost past of a bleak future (Marvel)
Just A Man [ DC ]
Honor (Marvel)
O Fogo que Ilumina o Oceano (DC)
you don't own me (DC) 🔞
Paradise 🔞 (DC)
A Bailarina Vermelha (Marvel)
Sweetener (Marvel) 🔞
Coração do Oceano (Dc)
Naked (Marvel) 🔞
Unconditionally (Marvel)
Thoughts (Dc)
baby on Board (Marvel)
A place of ours (Marvel) 🔞
Gamble (Marvel)
Strange Love ( Marvel ) 🔞
Holding On and Letting Go (DC)
Small World (Dc Comics)
Home (Marvel)
The day you saved me [Marvel]
Safe and Sound [Marvel]
You can be my full time, daddy 🔞
The glow of Dawn [Marvel]
Brave [Marvel]
Don't Call me Angel [Marvel] 🔞
Call me Angel [MARVEL] 🔞
Take me to heaven [DC] 🔞
Nerd Culture [Henry Cavill] 🔞
Beast Sex [Dc Comics] 🔞
Soft Love [Henry Cavill] 🔞
Make a Wish [DC]
Efeito Fallout [Henry Cavill] 🔞
SuperWonder (DC) 🔞
Preparation [Henry Cavill] 🔞
You and I [Dc Comics]
Drunk Love [Henry Cavill] 🔞
Greedy [Henry Cavill/Ben Affleck] 🔞
That's my girl [Tom Hiddleston] 🔞
If I Die Young [Marvel]
Body Say [MARVEL] 🔞
Sweet [MARVEL]
Sex Tape [MARVEL] 🔞
Be Pround of Who you Are [MARVEL]
Vejo você no tribunal [MARVEL] 🔞
Good Night [MARVEL]
I hate u, I love u [MARVEL]
Locker room [MARVEL] 🔞
What do watchmen do in the dark?[Dc Comics] 🔞
Rise Up [Dc Comics] 🔞
Attraction [MARVEL] 🔞
Oh, fuck...! [MARVEL] 🔞
Lovely [Marvel]

Ocean Eyes [ DC COMICS ]

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Av Sxrdonyx

Orm/Reader

N/A; por que eu gosto de um malvado e o Orm de Aquaman2 simplesmente preencheu todos os meus requisitos para daddy.

•••

Era como um ritual. Uma rotina que nunca era quebrada.

Todos os dias, até mesmo nos mais chuvosos, quando tempestades sem precedentes assolavam a terra.

Ele estava lá. Ele sempre estava lá.

Não sei o nome dele, mas existem algumas coisas sobre estw estranho que posso dizer saber sobre ele.

Ele gosta do mar. Isso não resta dúvida. Todo dia pela manhã e a o anoitecer, o homem se aproxima da faixa de areia e se põe a observar o oceano. Ele nunca se aproxima, fico pensando se talvez seja assim por não saber nadar, mas com a estatura esguia e os ombros largos, duvido muito que não saiba. Ainda assim, ele nunca chega muito perto.

Ele também gosta de hambúrgueres. Àqueles grandes e gordurosos. Ainda me lembro de seu primeiro dia aqui, a primeira vez em que o vi. Fiquei completamente sem fôlego no instante em que meus olhos cairam no estranho de olhos tão azuis quanto aquele oceano que ele tanto admira. Os cabelos loiros penteados para trás, mas ainda assim levemente bagunçados pelo vento. Ele é lindo, tem um ar tão majestoso e fala como um príncipe da Disney, até mesmo um rei.

Trabalho em um restaurante à beira mar. O estanho está sempre por aqui, mas come sempre a mesma coisa. Ele nunca quer peixes ou frutos do mar, mas não dispensa bacon. As vezes ele se confunde, me fazendo sorrir quando faz uma pergunta óbvia para qualquer um. Tudo parece deixá-lo admirado, coisas simples, pequenos mecanismos. Sim, talvez eu o esteja observando demais.

- Você deveria pedir o número dele.

Uma pequena exclamação de surpresa escapou dos meus lábios. Donna, a outra garçonete, estava ao meu lado contendo um sorriso enquanto secava um copo. Quase deixei cair a bandeja que eu mesma estava limpando. Não notei sua aproximação, nem percebi que ela estava me olhando.

- Não sei do que você está falando - Desviei o olhar.

- Qual é, todos aqui sabem da sua queda - Ela riu. - Penhasco, melhor dizendo.

- Eu não...

- Você deveria perguntar o nome dele - Ela continuou me ignorando completamente. - Ele já vem aqui há semanas e você ainda não fez isso.

- Você por acaso pergunta o nome dos clientes? - Cruzei os braços.

- Se os meus clientes me dessem moedas de ouro puro como gorjeta, sim, eu perguntaria - Ela riu novamente. - Você gosta dele, qual é o problema?

Dei de ombros e me voltei para o trabalho, mantendo a cabeça baixa e me esforçando para manter o olhar longa do belo homem ainda observando o oceano apenas alguns metros de distância.

- Por que me preocupar? - Murmurei. - Não daria em nada mesmo.

Donna chamou meu nome, me fazendo olhar para ela.

- Não custa nada tentar - Ela disse, seu olhar é doce. - Ele parece ser um cavalheiro, nunca maltrataria você.

Mas poderia rejeitar.

- Olha, vamos deixar isso de lado - Falai. - Eu o acho bonito, é só. Não precisamos começar uma coisa sobre isso.

- Você não olha para ele como se só o achasse bonito.

Dei as costas outra vez.

- Vamos trabalhar, Donna - Resmunguei.

- Certo, tem razão - Ela concordou. - Mas eu ainda acho que você deveria tentar.

Então ela se foi, e eu continuei ali. Observei o estranho por mais alguns instantes até que ele se virou bruscamente em direção ao deck. Hora do almoço, provavelmente.

Assim que ele estava sentado na mesa habitual, apanhei o bloquinho de pedidos e deixei a cozinha. Caminhei até ele, me sentindo desajeitada. É sempre assim quando ele estava por perto.

- Boa tarde, senhor - Tentei oferecer um sorriso gentil. Ele me olhou, fixando as orbes azuis em mim.

- Bom dia, senhorita - Disse de volta, sempre educado. Sua voz é outro detalhe. Rouca, mas ao mesmo tempo macia. Eu poderia ouvi-lo sem nunca enjoar.

- Posso anotar seu pedido? - Pergunto, assim como faço todos os dias. Ele responde com um aceno de cabeça e em seguida faz o pedido. Exatamente a mesma coisa de todos os dias. Dou um sorriso novamente. - Logo estarei de volta.

Comecei a me afastar, mas então parei. Talvez... talvez apenas seu nome. Não deveria ser um problema perguntar seu nome. Me virei para ele.

- Uhn... eu não quero parecer curiosa, mas... você vem sempre aqui e nunca soube seu nome. Como você se chama? - Perguntei, tentando controlar a ansiedade em meu tom de voz.

- Orm - Respondeu meio hesitante.

- Orm - Repeti, testando-o em minha língua.

É um nome diferente. Bonito até. Ele fez uma pausa.

- E o... seu?

Isso me pegou desprevenida. Não imaginei que ele se importaria em saber o meu. Respondi, meu nome saindo um pouco baixo.

- É um lindo nome - Orm balançou a cabeça. - Combina com você, senhorita.

Certo, isso me fez perder o fôlego. Soltei uma risada envergonhada, sentindo meu pescoço esquentar.

- Obrigada - Agradeço. Apontou para trás por cima do ombro com a caneta. - Eu... já volto.

Ele assentiu levemente com a cabeça e eu me afastei, sentindo seus olhos em mim.

•••

Mais tarde uma tempestade torrencial começou a cair. Quando meu turno acabou e eu estava indo para o meu carro, pude avistar a figura dele na faixa de areia. As mãos afundadas nos bolsos e as roupas completamente encharcadas, mas Orm não parece dar a mínima.

Me aproximei, eu estava com um guarda-chuva, pensei que talvez poderia oferecer alguma ajuda a ele.

- Orm? - Chamei, rapidamente ele se voltou para mim. Me aproximei mais, ele ficando em baixo da proteção do meu guarda-chuva. Ele murmurou meu nome, um arrepio percorreu meu corpo. - Você... precisa de uma carona para casa?

Seus olhos se voltam para o mar, posso jurar ter visto uma profunda camada de dor e melancolia nos poços azuis. Ele balançou a cabeça.

- Não posso voltar para casa.

Foi um sussurro. Quase como se ele estivesse me confidenciando um segredo.

- O quê? - Imaginei, buscando compreender o que àquelas palavras significavam. Ele balançou a cabeça uma segunda vez.

- Desculpe, apenas... ignore isso - Pediu. - Eu estou bem aqui, não se preocupe, senhorita.

Sei que deveria ir. Esse é basicamente um sinal para que eu o deixe sozinho, mas eu não consigo.

- Então venha para a minha casa - Falei sem pensar. Isso pode ser um erro tremendo. Nada impede que ele seja um psicopata, no entanto, algo como uma intuição me diz que ele é bom. Uma alma perdida talvez, mas não alguém que me machucaria.

- Você está certa disso? - Perguntou soando descrente.

- Você precisa se secar, pode adoecer se ficar nessa chuva. E se não pode voltar para sua casa, então...

Parei de falar, me sentia um pouco estúpida. No entanto, ele sorriu. Era o sorriso mais bonito que já vi. Ele concordou lentamente.

- Tudo bem - Concordou.

- Meu carro esta logo ali, venha comigo - Sinalizei para o veículo estacionado não muito longe. Orm me acompanhou silenciosamente. Consegui captar seu olhar que se voltava para o mar algumas vezes, como se não quisesse deixá-lo para trás. - Não se preocupe, ele vai estar lá amanhã.

Tentei fazer uma brincadeira para preencher o silencio. Orm não sorriu, mas balançou a cabeça de maneira solene. Ele é um homem sério, isso é bem óbvio.

Entramos no carro, liguei o aquecedor para nos secar e logo estava dirigindo. Ele estava quieto por um tempo, seus olhos na paisagem, até que ouço sua pergunta baixa:

- Por que está fazendo isso?

- Você provavelmente acha que sou maluca, não é? - Perguntei de volta. Qualquer um pensaria assim. Alguém que leva um estranho para casa sem mais nem menos, e eu sei que é loucura... e apesar disso, não consigo me arrepender.

- Não foi isso o que eu quis dizer, é apenas... não vejo razões para alguém ser tão gentil a troco de nada. Não alguém daqui, da superfície.

Franzi as sobrancelhas, confusa com sua escolha de palavras.

- Bem, as pessoas costumam dizer que sou gentil - Dou de ombros. - E mesmo não entendendo o que você quis dizer com isso, vou tentar não levar para o lado pessoal.

Mais uma brincadeira, um comentário que na minha cabeça soaria bem-humorado, mas provavelmente não foi bem assim, pois Orm parecia perdido.

- Mas você não me conhece.

- Tem razão, mas por alguma razão sinto que sim - Eu suspirei. - Desculpe se parece maluca, eu só... tenho visto você na praia e se tornou um passa-tempo, gosto de olhar para você e criar coisas na minha cabeça. Teorias de quem você é e de como chegou aqui, isso me fez sentir mais próxima.

Ele ficou um tempo em silencio e senti como se estivesse estragado tudo, agora sim ele vai achar que sou doida.

- Conte-me sobre suas teorias.

- Você está falando sério? - Perguntei impressionada com sua reação. Definitivamente é a última que eu estava esperando. Ele concordou, isso me fez limpar a garganta. - Bem... podem parecer um pouco idiotas, mas... elas já foram entre um espião, até a um pirata ou algo assim.

- Um pirata? - Isso pareceu ofendê-lo.

- Você parece gostar tanto do mar que... certo, eu devo ter viajado um pouco. Eu leio muitos livros, e você as vezes se parece tanto com alguém que simplesmente pulou para fora daquelas paginas. Um ser misterioso, enigmático, observando o oceano...

- Você prestou mesmo atenção me mim.

Meu rosto esquentou, agora ele deve me achar patética.

- Ei... não é ruim - Ele acrescenta rapidamente. - Eu gosto, na verdade. Alguém ter notado, ter me visto... tem muito tempo que tenho me sentido como se tivesse deixado de existir.

- Como pode dizer isso? É impossível não notá-lo.

- Acredite em mim quando digo que não é assim tão impossível, No final, todos se esquecem de você, até mesmo aqueles que lhe juraram lealdade, estes são os primeiros. Então de repente você perde tudo o que tem, tudo o que lutou durante toda sua via e simplesmente deixa de existir.

Parei o carro, havíamos chegado em minha casa e a chuva havia parado. Orm parou de falar e encarava o vidro diante dele. Senti que suas palavras se tratavam de um desabafo. Havia dor, cansaço e um pouco de raiva em cada sílaba.

- Eu vejo você - Afirmei. - Na verdade, tem sido a única coisa que tenho visto ultimamente.

- Por quê?

- Não sei - Admiti. - Mas desde o primeiro dia, desde a primeira vez, acho que foram seus olhos... são reais, ao mesmo tempo lindos e assustadores, me fazem querer olhar para eles o tempo inteiro e então parece que serei engolida por eles. São como o mar.

Orm sorriu.

- Era o que minha mãe costumava dizer... que eram como o oceano.

Retribui seu sorriso com outro.

- Ela tem razão.

Abri a porta do carro.

- Vamos, estou com fome e acho que você também.

Ele me seguiu, agora estávamos sob uma fina garoa. Orm parecia deslocado e fascinado, exatamente como costuma ser no restaurante. Isso chama minha atenção, me faz querer saber mais sobre ele, de onde ele vem e por que é assim, mas não é o momento. Esse momento chegará, eu posso sentir. Por hora, estou feliz em tê-lo por aqui, com seus belos olhos cor de oceano atentos em mim enquanto jantamos.

Fortsett å les

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