Nosso Destino

By eumorenanvida

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" Duas almas destruídas que desfrutam do mais puro prazer, ela é vivida quando as peles se tocam a luxúria de... More

Capítulo 01
Capítulo 02
Capítulo 03
capítulo 04
capítulo 05
capítulo 06
capítulo 07
capítulo 08
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
capítulo 27
Capítulo 28
capítulo 29
Capítulo 30
Bônus 1
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Capítulo 63
Capítulo 64
Capítulo 65
Capítulo 66
Capítulo 67
Capítulo 68
Capítulo 69
Capítulo 70
Capítulo 72
Capítulo 73
Capítulo 74
capítulo 75
Capítulo 76
Capítulo 77
Capítulo 78
Capítulo 79
Capítulo 80
Capítulo 81
Capítulo 82
Capítulo 83
Capítulo 84
Capítulo 85
Capítulo 86
Capítulo 87
Capítulo 88
Capítulo 89
Capítulo 90
Capítulo 91
Capítulo 92
Capítulo 93
Capítulo 94
Capítulo 95
Capítulo 96
Capítulo 97
Capítulo 98
Epigologo
Fim.

Capítulo 71

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By eumorenanvida

Aisha Bernardi
Rio de janeiro, complexo do Lins

Sábado...

Eu estava me despedindo da barrigona, os meses se passaram tão rápido que eu simplesmente não vi passar. Acompanhei cada detalhe que eu via mudar em, nelas vieram só as melhores qualidades. A maturidade, e a maternidade. Não é romantizando a gravidez na adolescência, é uma imensa responsabilidade que eu já tinha pela Alicia.

Meu corpo não ficou a mil maravilhas, realidades que muitas mamães não gostam são as estrias que ficam no corpo, minha barriga e meus seios mesmo tem muitas. A pele se esticou tendo essa linda marca de sobrevivência de toda mulher, uma tigresa sem as listras não é tigresa, inclusive as manchas.

Samantha: Tu depilou a pepeca? – Pergunta com um sorriso besta, ela está linda. O cabelo loiro estava enorme lá na bunda, é todo formoso.

– Eu depilou a laizer – Falo baixo fechando a última mala das crianças, eu vou ficar quatro meses na Itália. Até às crianças poderem volta ao Brasil com segurança, eu decidir ir.

Na verdade é por medo de algo acontecer, essa semana teve ameaça de invasão de outra facção, eles estão atrás das cabeças daqui do Lins. Sendo eles a Pyetra, Babilônia, Talibã, mestre e Samantha. Eu descobri que as duas estavam no movimento da pior forma possível, existe uma lista com nomes de familiares dos chefes do crime, nele o meu nome e o da minha filha está.

Ontem a noite, essa lista chegou até nós com um informante do Talibã de sei lá aonde, eu pensei que era delírio, mas não. Estava lá, meu nome completo minha idade, meu trabalho como modelo é toda minha rotina do dia, as vezes que eu desço o morro. Tudo que eu faço, simplesmente tudo.

A verdade é que eu era medrosa, medrosa ao ponto de querer todos nós juntos durante esses meses de prazo mesmo sabendo que seria impossível, Talibã ficaria na Itália até o primeiro mês das crianças. Depois vai partir em missão, a missão que até hoje está me tirando o sono. Tomo remédio controlado vinte é quatro horas, nem tudo tem sido o que imaginamos..

Samantha: Tu está chateada ainda? Poxa Aisha, entende meu lado! Eu precisava de novas aventuras, adrenalina –

– Pensar teu lado? Não, não me pede isso. Sabe porque? Eu me preocupo contigo, você quer adrenalina. Eles te deram um prazo de vida, dois meses. É tu tá feliz correndo risco de vida? Sério, pensa você no meu lado Samantha agora como amiga. Pense. – Falo séria, olho seu rosto encarando a menina que sempre teve escolha duvidosa, colocando a sua vida em risco por adrenalina.

Samantha: Eu não pedi pra se preocupar comigo, eu nunca te pedi isso! Eu sempre fiz o errado, é você nunca vai me entender. Porque? A única coisa de errado que você fez na vida, foi se envolver com um traficante legal. – Nego com a cabeça, saindo de perto dela. Pego a minha nécessaire de remédio olhando se realmente tinha tudo, e depois guardo na minha mala.

Eu estava pronta pra ir pro aeroporto, faltava só o Talibã liberar para que nos podemos ir para a pista. Eu usava uma calça de moletom e um cropped leve é meio soltinho, e calçava um chinelo. Eram várias malas, tres para as crianças uma para cada. É duas da Alicia, que era uma de sapato e outra de roupa. A minha era duas e uma mochila, e uma bolsinha normal.

Jeniffer: Parem com isso! Ela está certa Samantha, você se culpa pelo seus erros é que dá uma de certa – Fala completamente seria, Samantha vem remoendo o fato do mestre ter seguido a sua vida mesmo amando a pessoa que não amou ele.

– Eu não tenho culpa se eu tenho caráter – Dou os ombros e saio da sala entrando na cozinha, olhando a geladeira fazia apenas com água. Assim como os mantimentos, alguns eu levei para a creche.

Samantha: Sério ? – Bebo um pouco de água, olhando a Alicia dormindo no sofá. Alguns dos vapores de confiança do Talibã levaram nossas malas para o carro, achando que vamos passar uns meses em angras..

Confiança não devemos ter nem nas próprias sombras, quem dirá neles? Uns tem a inveja, outros a ganância, ódio e a raiva. Devemos poupar uma guerra que todos nos sabemos que irá existir, é não será só na internet. Pego meu celular colocando na bolsa, assim como o iPad da Alicia. É pego a mochila, e a Samantha a Alicia é saímos de casa pro carro.

– Quem vai nós acompanhar já está na barreira, obrigada. Todos dispersados – Falo olhando eles com a simpatia no olhar, percorro meu olhar por um deles olhando um que se atenta é arquea a sobrancelha levemente. –

Samantha: Algum problema? – Pergunta colocando a Alicia na discovery land rover preta provavelmente blindada.

Xx: Quem ia com ela seria eu e o Rogérin – Ergo a sobrancelha negando com a cabeça, Pedro me disse quem iria seria os seguranças do avô dele de fora. Como eles iria?

– Não vão mas, eu decidi ir com os meus "Vapores" – Faço Aspas no ar dando as costas, entrando na atrás colocando o sinto.

Descemos o morro encontrando o carro parado ali, como a moto com uma armado na garupa. Era uma é meia, o jatinho particular da Jeniffer sai exatamente as duas horas é Trinta minutos, o trânsito no rio de janeiro hoje estavam péssimo. Sábado, todos iam pegar uma praia ou irem para algum lugar.

Samantha: Eu falei com eles, fica de olho no corvo e Rogérin – Fala no celular prestando atenção no trânsito parado perto da taquara.

– Tá com sede? – Pergunto pra alicia que acordou faz tempo, estava vendo desenho no tablet.

Alicia: É – Pego o copinho com a água entregando ela, me ajeito no banco do carro olhando a Jeniffer que dormia.

Tempos depois estavam no aeroporto, entrando no jatinho particular da família da Jeniffer. Nós iríamos no jatinho dos Bianchi, mas não daria tempo para voltar é buscar o Pedro e os meninos ainda hoje. Me acomodei na poltrona, colocando meus fone e na alicia colocando ela sentandinha do meu lado, seria doze horas de vôo até Florença na Itália.

Minha primeira viagem internacional com dezessete anos, e a da Alicia foi com 1ano de vida. E dos bebês com sete meses de ventre ainda nem nascidos. Vida de rico e maravilhoso, estiquei a poltrona pegando meu MacBook. Ia maratona sintonia durante esse tempo, é trabalhar um pouco. Chegaríamos em Florença as três e pouquinha da manhã, ou antes.

Samantha: Aisha? Está se sentindo bem? – Ergo meu olhar na sua direção, desviando para a série que passava.

– Estou bem, Samantha, não se preocupe suas palavras não pesaram nada em mim – Falo baixo voltando a prestar a atenção na série.

***

Eu tentei dormi, mas meu corpo estava doendo tanto. Que eu preferi ir deitar no quarto que tem no jatinho, deitei com a Alicia é apaguei ali mesmo. Acordei faltando trinta minutos de vôo, estava cansada. Havia me esquecido que viagem cansa, eu viajei poucas horas é já achava ruim, imagina doze horas é meia. O clima em Florença estavam chuvoso, provavelmente não terá sol amanhã.

Jeniffer: São seis horas em Florença, no Brasil é duas é pouca, o bom é que já vamos chegar aproveitando o café da manhã – Da risada ajeitando o cinto, não demorou muito nos está desembarcando do avião.

– Cara, doze horas é muita coisa. Dormi mal pra caralho – Falo baixo, enrolo meu cabelo em coque firme. Descendo a escada devagar encarando o solzinho gostoso em Florença, respiro o ar diferente ficando eufórica.

Pyetra: Socorro, que barrigas lindas – Corre na minha direita e na da Jeniffer que encarava ela com cara de nojo.

– Nem vem, tô com dor nas costas – Falo dando risada da cara que ela faz, Pyetra está aqui desda das cinco horas da manhã. O fuso horário aqui são de quatro horas e alguns minutos, mas eu pretendo me acostumar.

Samantha: Eu vou resolver umas coisas Depois, eu encontro vocês – Fala cumprimentando a Pyetra é sai em direção a um carro luxuoso parado a distância, Reviro meus olhos negando com a cabeça.

– Eu estava com muita saudade de você, como você está? É a faculdade como vai? – Pyetra está fazendo tipo pedagogia, é história que fala.

Pyetra: Super bem é a de vocês em?

– Tenho um trabalho pra apresentar assim que voltar, é bom. Pensei que você pudesse ser a minha modelo – Pisco pra ela andando, Alicia estava no colo da Samantha é agora no meu colo.

Pyetra: Eu vou amar voltar pro Brasil já sendo modelo, daqui quantos meses?

– Quatro a cinco meses – Falo com um sorriso gigantesco no rosto, meus bebês teria a cidadania daqui afinal o pai é nascido aqui pq sua mãe é italiana. E o pai brasileiro, então. Fora os avós, dele.

Pyetra: Vamos aprontar na Itália mis amores –  Da risada, Jeniffer joga o cabelo de lado é assim fomos para a casa dela aqui em Florença. Hoje ainda chegaria os berços e carrinhos de bebês, terças-feiras está tão pertinho.

__
Meta:90

Bom dia?

Ou

Boa tarde/ noite?

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