LIGHT MY FIRE (EVAN BUCKLEY)...

بواسطة kethleyrocha

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☆ C'mon baby Light my fire☆ المزيد

LIGHT MY FIRE
playlist+cast
PART ONE
PROLOGUE
CHAPTER ONE
CHAPTER TWO
chapter three
chapter four
chapter six
chapter seven

chapter five

102 8 0
بواسطة kethleyrocha

Chapter five
Evan 'family hopper' Buckley
entrou no chat.

Exausta, Aster está sentada em uma cadeira ao lado da mesa da cozinha. Sua cabeça repousava na palma da cabeça e os cotovelos apoiados na mesa de mármore.

"Você sabe que isso não teria acontecido se ela estivesse em uma instalação", a voz do pai de Aster soa pelo telefone.

A jovem ruiva suspira de exaustão. "Sabe, pai, as instalações nem sempre são as mais seguras."

"Só estou dizendo", diz Matthew em um tom presunçoso ao telefone.

"Bem, pare de dizer isso!" Aster se encaixa. "Vovó está desaparecida, eu não preciso de um 'eu te avisei', preciso que você chegue aqui o mais rápido possível para que possamos encontrá-la", ela grita antes de desligar. A ruiva solta um longo grito interrompendo-o ao sentir Carla esfregando suavemente suas costas.

"Deixe sair, baby, deixe sair", Carla cantarola para a jovem.

Aster se senta enxugando as lágrimas dos olhos, "Ok", ela respira para si mesma.

Ela levanta o telefone e olha a mensagem que Emily lhe enviou.

Emily: Nala acabou de me pegar no trabalho, vamos fazer uma busca na área de Hollywood.

Aster: Obrigado, eu não mereço vocês.

Emily: Você faria o mesmo por nós.

E ela faria isso. Aster amava Emily e Nala como se fossem suas próprias irmãs e ela não hesitaria em colocar sua vida em risco se isso garantisse a segurança delas.

Uma batida na porta distrai Aster de seus pensamentos. "Eu atendo!" Ela grita sabendo que sua tia está ao telefone.

Você já ficou com o coração partido, realmente com o coração partido? Você conhece aquela sensação de dor física? Aquele momento em que parece que alguém enfiou a mão em seu peito, arrancou seu coração e extraiu toda a sua vida bem na sua frente. Aquele momento em que você agarra o peito e soluça alto para aliviar a dor fantasma. Todas aquelas lembranças desse sentimento vieram à tona para Aster enquanto ela olhava para os familiares olhos azuis. Olhos azuis que costumavam exuberar calor e segurança, mas agora foram contaminados.

"Áster?" Buck pergunta, sua voz ligeiramente embargada e sua habitual expressão de cachorrinho perdido em seu rosto. "Eu... eu tenho o apartamento certo?"

Aster se esforça para pronunciar as palavras, ainda sem saber se isso é um pesadelo horrível ou se sua vida realmente é tão infeliz. "Evan?" Aster engasga.

"Olá Buck!" Abby vem de trás de Aster, com um sorriso largo e brilhante no rosto.

Aster olha entre Abby e Buck, percebendo o sorriso suave que Buck tem no rosto. "Você... vocês dois se conhecem? Como vocês dois se conhecem?"

Abby cutuca Aster gentilmente com o cotovelo. "É ele quem está nos telefonemas", ela sussurra para a sobrinha, com a voz cheia de entusiasmo.

Os olhos de Aster se arregalam e ela dá um passo para trás ao sentir o olhar ardente de Buck. "Oh", ela diz em voz baixa antes de voltar para a ilha da cozinha.

"Entre, entre", Abby introduz Buck.

"Então, o que sabemos até agora?" Buck pergunta às três mulheres que enchem a sala.

"Eu sou Carla", Carla chama ao lado de Aster. A mulher notando o comportamento estranho e repentino da menina.

Aster observa o chão enquanto Abby explica como ela e Carla mapearam a área de Los Angeles.

Buck olha para Aster, que se recusa a olhá-lo nos olhos. "Hum, ok, isso é bom! É bom que tenhamos um plano."

"Emily e Nala estão vasculhando a área de Hollywood. Eu sei que é um tiro no escuro, mas a vovó sempre andava como se estivesse tentando fugir de alguma coisa.

"Carla e Abby riem levemente, a mulher de cabelos cacheados esfregando as costas das meninas com conforto. Aster respira fundo enquanto observa Buck confortar sua tia, algo que Carla não passa despercebido.

"Conseguimos isso, ok? Vamos encontrar sua mãe. Eu prometo", Buck conforta Abby, seus olhos piscando discretamente para Aster.

"Ok, como vamos fazer isso?" Abby pergunta, seus olhos brilhando para Bucks.

"Uma milha de cada vez."

"Tudo bem", diz Abby, pegando sua jaqueta e bolsa. Ela gentilmente cutuca sua sobrinha murmurando um 'vamos lá'.

"Hum, na verdade acho que vou ficar aqui. Você sabe, administrar a sede, atender qualquer ligação."

"Ah, não, querido", protesta Carla. "Eu posso fazer isso, vá em frente e encontre sua avó."

"Não, não, eu acho... acho que seria melhor eu ficar aqui."

Abby dá um passo à frente para confortar sua sobrinha. "Eu sei que isso é demais para você agora, mas eu realmente apreciaria se você viesse conosco", a ruiva mais velha diz à sobrinha com uma voz suave, apertando suavemente sua mão em conforto.

Aster morde o lábio, uma guerra acontecendo em sua mente. A jovem sabia que não havia como ela conseguir ficar sentada sensatamente no apartamento enquanto sua avó estava sabe Deus onde. Ao mesmo tempo, porém, ver Buck mais uma vez abriu uma nova lata de vermes da qual ela não queria estar por perto.

Com um suspiro pesado, Aster cede. Ela pega o casaco e sai com a tia e Buck. Ela está conversando com ela por pensar em ser tão egoísta. Sua avó estava desaparecida e sua tia precisava de apoio emocional, enquanto ela estava chateada por causa de uma antiga paixão.

Uma chama ardente e dolorosa.

Nem mesmo o som alto do The Doors tocando nos fones de ouvido de Aster poderia bloquear a conversa dolorosamente estranha sobre sexo que seu ex e sua tia estavam fazendo na frente dela. Como se ela já não estivesse com cãibras suficientes no jipe ​​de Buck, a tensão desconfortável era praticamente sufocante a ponto de ela se sentir quase claustrofóbica.

Um suspiro pesado sai de seus lábios enquanto ela puxa os joelhos até o peito. A voz de um homem ecoa pelo scanner da polícia no painel de Buck, o que Aster também não liga. Isso foi até ela ouvir a sugestão de Abby.

"Devíamos ir", sugere Abby a Buck. "Não podemos simplesmente passar despercebidos.

"Aster rapidamente arranca os fones de ouvido e se inclina para frente. "Hum, sim, podemos. Eles já têm gente a caminho, precisamos encontrar a vovó."

“Os bombeiros não chegarão a tempo, precisamos pelo menos tentar”.

Aster lança um olhar perplexo para sua tia. “Vovó está desaparecida há mais de dez horas. Se você realmente precisa tentar alguma coisa, vamos tentar encontrá-la.”

“Só vai demorar um segundo”, descarta Abby.

“Não temos ideia do estado em que ela se encontra, talvez não tenhamos segundos de sobra”, implora Aster desesperadamente.

"Buck, venha na frente", diz Abby, ignorando a garota.

Aster zomba. "Inacreditável", ela murmura. Seus olhos encontram Buck'a pelo espelho retrovisor.

"Talvez, talvez ela esteja certa. Talvez devêssemos continuar procurando, tenho certeza que eles chegarão a tempo."

"Eles não vão, disso eu sei. Faço isso todos os dias", diz Abby, com determinação em sua voz.

Buck suspira antes de fazer a curva. O loiro sente o olhar ardente de Aster sobre ele enquanto continua dirigindo em direção ao seu novo destino.

e Abby saltam rapidamente do carro quando chegam em casa, Aster seguindo o exemplo. A rua cheia de desordem. Abby pergunta às três pessoas se elas estão bem antes de correr para o quintal. Buck vai até o homem em uma caminhonete branca, com Aster logo atrás dele. O homem sai lentamente do carro, Aster rapidamente percebe o caco de vidro em seu peito. Ela o pega quando ele começa a balançar, deitando-o suavemente.

Buck se ajoelha ao lado dela, "Oh merda. Senhor, ei, vou precisar que você mantenha os olhos abertos. Ele teve uma concussão", Buck informa a ela percebendo suas pupilas.

"Sim, ele também tem um grande pedaço de vidro no peito", diz Aster, com as mãos tentando estancar o sangramento. Ela rasga a camisa dele para ver se consegue medir a profundidade dela. “Não consigo retirá-lo, não sei a que profundidade é. A julgar por onde está, é possível que tenha perfurado o pulmão.”

"A melhor coisa que você pode fazer agora é tentar estancar o sangramento tanto quanto possível."

"Estou ciente", Aster responde, seu olhar aquecido pousando em Buck.

Os olhos azuis de Buck suavizam quando encontram os dela, "Tudo bem.

"Aster desvia o olhar, não gostando do contato visual. "Onde está minha tia?" Ela pergunta, percebendo a ligeira estremecimento de Buck ao ouvir a palavra 'tia'.

Buck olha para cima e balança a cabeça. "Eu não sei, você entendeu?" Ele pergunta, levantando-se.

“Obviamente”, ela diz, antes de vê-lo fugir.

Aster percebe que os olhos do homem começam a se fechar. "Não, não, não, fique comigo. Por favor, fique com ele. Qual é... qual é o seu nome?" Aster pergunta como uma tentativa de mantê-lo acordado.

"John", ele mal entende.

"Meu nome é Aster. Significa estrela, minha mãe costumava me chamar de estrelinha dela. Você tem filhos?"

"Uma filha? Quantos anos ela tem?" Aster pergunta, suas mãos pálidas tremem enquanto ela segura a camisa ensanguentada contra o ferimento.

"Sete", ele luta para respirar antes de tossir um pouco de sangue.

"Sete? Ela é tão jovem. Muito jovem para perder o pai, você tem que lutar por ela. Você tem que lutar para manter esses olhos abertos", Aster diz a ele suavemente, o som da ambulância chegando distraindo-a.

Ela observa dois paramédicos saírem correndo pela traseira do caminhão e se ajoelharem ao lado dela. "Ele teve uma concussão e uma penetração óbvia. Eu não sabia dizer a profundidade, então deixei dentro. Acho que pode ter perfurado um de seus pulmões, ele tossiu um pouco de sangue."

"Ok, vamos cuidar disso a partir daqui", diz o paramédico, cobrindo a mão onde Aster estava.

Aster enxuga as mãos na camisa, sem se importar mais. Uma quantidade esmagadora de emoções atingiu a jovem como um tsunami enquanto ela observava os paramédicos embarcarem o homem na ambulância. Ela respira fundo algumas vezes e agarra os cabelos com angústia, tentando conter as lágrimas que ameaçam cair.

"Áster?" Abby chama.

Aster pisca para tirar as lágrimas dos olhos, antes de olhar para o chão. Ela vira a cabeça para encarar o casal feliz. "Ótimo! Estou tão feliz que vocês joguem seu joguinho de herói. Agora que seus complexos de salvador estão saciados, podemos ir salvar minha avó agora? Você sabe, a mulher idosa que está desaparecida há quase meio dia "A pessoa que deveríamos estar salvando? Essa", ela grita para os dois antes de pisar com raiva em direção ao jipe ​​​​e entrar. Ela bate a porta e cruza os braços, deixando a tristeza ser afastada pela emoção ardente e envolvendo-a em seu abraço.

A raiva é simplesmente mais fácil.

Do lado de fora, Abby pede desculpas a Buck. “Sinto muito, ela não é boa sob pressão”, ela tenta dar uma desculpa para a sobrinha.

"Sim, eu sei", Evan responde sem pensar, ignorando o olhar questionador que Abby lhe dá enquanto caminha em direção ao banco do motorista do carro.


As duas mulheres, Clark e Buck, sentam-se em silêncio enquanto dirigem em direção ao hospital County General. Passaram-se apenas alguns minutos até que o amigo de Buck, o sargento Grant, o informou que uma mulher com a descrição de Patricia foi internada no hospital. O telefonema alterou completamente o humor de Aster, da exaustão desesperada a uma determinação recém-descoberta.

Aster, Buck e Abby rapidamente correm para as portas do hospital e se encontram com o amigo de Buck. A sargento Grant sendo uma linda mulher negra, seu rosto ao mesmo tempo que mostrava dureza pelo que Aster tinha certeza das coisas que ela teria que suportar em seu trabalho, também tinha um calor. Aster também percebeu como sua voz era bastante calmante e reconfortante.

"Ei, ela está bem?" Buck pergunta à mulher na frente dos três.

"O médico está olhando para ela agora", Athena informa. "Você é a filha?"

"Sim, sou Abby Clark", cumprimenta a tia

"Vocês realmente se conheceram. Abby era a despachante do 9-1-1 naquela invasão domiciliar em Winnetka."

"Ah, não brinca, e quem é esse?" Athena pergunta, fazendo contato visual com Aster, que sorri nervosamente.

"Sou Aster Clark, sobrinha e neta."

"Ok, bem, ainda estou tentando contar a história do que aconteceu com ela, mas parece que sua mãe fez todo o caminho até o sul de Los Angeles. Esses caras a trouxeram", ela diz gesticulando para três homens que agora ficou na frente deles.

Aster pisca para afastar as lágrimas, "Obrigada", ela olha para eles. Abby segue o exemplo e agradece também.

"O que aconteceu? Ela estava machucada?" Abby pergunta.

"Nah, ela estava confusa e agitada. Ela não pertencia àquele lugar e você poderia dizer, então nós a trouxemos aqui. Eu já vi isso antes com minha abuelita e lamento dizer, mas não há como melhorar ."

"Muito obrigada", diz Abby com gratidão.

“Sem problemas, sem problemas”, diz o homem humildemente.

Aster percebe sua avó caminhando em direção à porta, ela corre em sua direção e a agarra com força. "Vovó", ela suspira de alívio. A tensão deixando seu corpo.

Abby rapidamente vai até os dois, apertando-os em um abraço coletivo.

"Oh, sinto muito. Sinto muito por vocês dois", Patricia se desculpa com tristeza.

Aster cuidadosamente acompanha sua avó para fora do quarto depois de ajudá-la a se trocar. Buck e Abby sentam nas duas cadeiras esperando pelos dois. Patrícia percebe o menino.

"Oh, Aster," Patricia diz segurando a mão da jovem ruiva. "Este é seu namorado?"

"Uh, não, vovó", Aster diz suavemente. "Esse é Buck, ele é... amigo de Abby. Ele nos ajudou a encontrar você.

"Patricia se senta na cama. "Onde eu fui?"

“Hum,” Aster diz, angústia enchendo-a mais uma vez.

"Por que você não me deixa cuidar daqui, Aster?" Abby diz percebendo a mudança de comportamento de suas sobrinhas. "Você pode acompanhar Buck até lá?"

"Não, não, está tudo bem. Você deveria levá-lo para fora, está tudo bem, eu entendi.

"Abby fica ao lado da sobrinha, indecisa sobre o que deveria fazer.

"Está tudo bem", Aster a tranquiliza novamente, fazendo Abby ceder.

Abby acomoda sua mãe enquanto Aster se senta perto de sua cama. "Só vou levá-lo para fora, ok? E já volto", ela diz antes de dar um aperto no ombro de Aster e ir até a porta.

Buck dá um passo à frente, inclinando-se na direção de Patricia. "Foi um prazer conhecê-la, Sra. Clark", diz ele com um sorriso genuíno no rosto.

"Obrigada", Patricia diz apertando sua mão. Ela se inclina ligeiramente para frente, "Hum, seja gentil com ela. Com os dois.

"Aster olha para baixo enquanto Buck olha para ela. "Tudo bem, ouça agora, fique seguro, ok? Tome cuidado", diz ele antes de sair. Seus olhos olharam para Aster antes de sair.

"Que tal eu ler para você, vovó?" Aster pergunta, aproximando sua cadeira.

"Isso parece maravilhoso."

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