Aisha Bernardi..
Rio de janeiro 📍
Sinto sua língua chupando meu peito sugando meu bico com força contra sua boca, Sorrio sentindo meus olhos pesado pela maconha. Era a melhor onda a sentir. Rebolo apoiando minhas coxas na sua subindo e descendo com força fazendo Nossos gemidos se mistura na sala espaçosa, seguro sua cintura apertando forte. O cheiro de sexo exaltava a sala enomer inteira, chupo seu pescoço deixando seu pescoço todo marcado.
Talibã: Aisha.....porra – Geme apertando minha cintura com força, abro as pernas mexendo meu quadril pressionando minha buceta contra seu pau duro.
– Você tem uma mulher do caralho. Não sou menina, menina não fode como eu fodo com você. Você me fez tua, agora me faça gozar de novo e de novo – Mando deslizando suavemente minha unha pelo seu pescoço.
Talibã: Implorar – Nego com a cabeça, dando um pequeno sorriso.
– O que você quer mas? – Ele desce as mão pela minha bunda chegando na meus ânus alisando meu bumbum.
Talibã: Te quero por completo, você é minha porra. Ninguém te toca, nunca mais –Gemo alto sentindo meu corpo se arrepiando, Respiro ofegante.
Jogo meu cabelo pra trás fumando um baseado...seu olhar no meu era de desejo mesmo. Me deixava molhada pra caralho, o olhar puro e perdido no desejo assim como o meu, exaltando sexo e a porra do poder desejante.. me fazendo gemer alto, mandão...Acha que manda nos bagulho tudo, seu aperto na minha bunda fica mais forte me forçando a rebola com o baseado na boca.. Rebolo apoiando meus braços no seu pescoço deixando ele pegar o baseado dos meus lábios.
Talibã: Minha putinha preferida – Fala forçando meu quadril a rebola, apoio meu pé no sofá jogando meu cabelo para trás quicando no seu pau, pedro geme no meu ouvido me levando a outro mundo.
Ele me vira no sofá ficando por cima me penetrando fundo, levanto um pouco minha perna entrando fundo, seguro meus peito apertando com força, desço meu dedo pra minha buceta estimulando os clitóris rápido, enquanto ele me penetrava bruscamente, aumentando ritmo me deixando perto do meu limite, puxo ar, rebolando sentindo meus ar indo com deus com sua mão contornando minha garganta. Ele respira ofegante me olhando no fundo dos olhos, sua boca entreaberta deixando um gemido, molho os lábios respirando ofegante me fazendo gozar outra vez.
Ele me fode naquela posição, sentindo meu limite perto pra caramba. Penetrando seu pau tirando, entrando de novo, arrancando um gemido alto meu, estimulando meus clitóris inchando e sensíveis. reviro os olhos devagar, rebolo por baixo pegando seu baseado dos seus lábios tragando forte.. encaro a janela imensa olhando no fundo, o sol nascendo.
– Que gostoso - gemo baixinho gozando outra vez no seu pau, Dou um sorriso leve fechando meus olhos sentindo meu corpo mole.
Talibã: Vira de quatro - trinco os dentes puxando ar entre ambos, mas obedecendo seu comando virando de bruços no encosto do sofá, Fecho meus olhos sentindo a porra do tapa ardido, gemo praguejando baixo. Engulo saliva, virando meu olhar olhando seu semblante por cima do meu ombro, a postura seria e o sorriso da lado, enquanto admirava minha bunda.
Ele me penetra enquanto puxa meu cabelo me fazendo empinar, penetrando seu pau duro na minha buceta melada e sensível pelo o meu orgasmo... Engoli saliva olhando aquela imagem na minha frente, sinto ele empurra seu pau duro na minha buceta me fazendo gemer, sentindo minha buceta pulsando forte, suspiro fundo sentindo ele diminuindo aos poucos... rebolo de quatro pedindo tapa.
Talibã: Se eu pudesse te fodia até alma, te fazia mas minha do que sua, menos rebelde e mas nua. Sem roupa, sem calcinha. Te deixaria andar nua e livre – Sua voz grossa no pé do meu ouvido tem poder, gemo baixinho rebolando contra ele.
– Porque não fode? – Questiono por um único fio de voz que me resta. Minha buceta pulsa com força me fazendo tremer por completa.
Talibã: Não me restaria tempo de observa-la gozar no meu pau, não daria tempo de nós casar até mesmo de nós amar, meu amor – Ele fala baixo me provocando com seus lábios quente, Cada palavra martela na minha cabeça lentamente me forçando a esquecer para poder gozar.
– Somos longas história, coberta por pequenos detalhes. Tempo não faltará – Falo baixo gemendo alto, o calor imenso no pé da minha barriga me faz Choraminga sentindo ele me penetrar mais forte indo fundo. Tremo, gozando gostoso pra caralho.
Talibã: Porra – Geme apertando minha cintura gozando dentro, me desmontou no sofá respirando fundo tentando regularizar minha respiração.
– Quero ir no banheiro – Olho meu dedo encarando alguns anéis, fecho os olhos sentindo a onda bater lentamente após a adrenalina presente afastar.
Talibã: Vai – Escuto sua voz abafada, me viro olhando ele deitado do meu lado. Passo meus olhos pelo seu braço arranhado e seu rosto vermelho com a marca do chupão no queixo, fora o pescoço.
– Quero ir no colinho – Peço fazendo minha linda carinha, bufo – Pedro, eu Estou toda ardida – Falo.
Talibã: Eu também, porra, minhas costas tá pegando fogo – Fala se levantando, olho ele vesti a bermuda que tinha ali me pegando no colo. Me aconcheguei no seu aperto, fechando os olhos sentindo o sono bater. Apenas me rendi, dormindo.. só acordei pra fazer xixi e dormi de novo.
( *** )
Praguejo baixo sentindo minha cabeça latejar, fecho os olhos sentindo o corpo pesado em cima do meu. Levanto meu olhar rapidamente olhando ele deitado com a cabeça entre meu pescoço, chupando lentamente. Fecho os olhos, me aconchegando mais pertinho dele inalando o cheiro fraquinho de perfume que vinha dele.
Encaro meu corpo vestido em uma camisa branca que batia em meus joelhos e a cueca que mal cabia na minha bunda. Empurro ele pro lado arregalando meus olhos encarando suas costas toda arranhada, minha cabeça latejava tanto... Fecho os olhos ouvindo minha barriga roncar de fome..
– Pedro... Pedro tô com fome – Chamo vendo ele levanta a cabeça abrindo os olhos. Ou melhor, um só de seus dois olhos.
Talibã: Tem comida lá. – Murmura baixo voltando a dormi.
Me levanto devagar vendo minha cabeça girar e girar. Merda!
Pra que eu fui fumar, beber e transar? Deus, que pouca vergonha. Saio da cama, caminhando em direção ao banheiro. Procuro nos armários algum tipo de sabonete líquido ou normal, o de ontem obviamente acabou.. Retiro minhas roupas, tomando um banho. Lavo meu cabelo e penteio com os dedos.
Sair do banho me vestido com uma roupa que eu tinha trazido ontem, quase ontem. Pedro pediu que alguns homens buscasse roupa, creme de cabelo e chinelo e outras coisas pessoais. Subo o short jeans depois da calcinha e um cropped da Nike. Passo desodorante e passo Baby Splash da Eudora. Finalizo meu cabelo, é saio do quarto a procura do meu celular.
– Obrigada Aisha – Resmungo vendo meu celular descarregado e por não lembrar de trazer carregador.
Eram duas e meia da tarde, meu corpo ardia muito e meu rosto estava vermelho e o pescoço marcado. Dois gatos fuderam pra valer se machucando. Fiz algo pra comer, e liguei o ardio que tinha na cozinha e aproveitei pra me distrair até ele acorda. O que demoraria muito, Alcione tocava baixinho no rádio antigo que tinha.
Aproveitei para ver se tinha algo fácil para poder fazer na geladeira, procurei e procurei pensando na possibilidade de dar errado por as coisas ser tão morenas assim. Suspiro fundo, pegando um refrigerante colocando na geladeira e fazendo suco. Seria impossível beber refrigerante quente, e nem sei se tem gelo.
" Adoro sua mão atrevida
Seu toque, seu simples olhar já me deixa despida Mas saiba que eu não sou boba
Debaixo da pele de gata
Eu escondo uma loba. Quando estou amandoEu sou mulher de um homem só Desço do meu salto f aço o que te der prazerMas, oh! Meu rei a minha lei você tem que saber
– Sou mulher de te deixar
Se você me trair E arranjar um novo amor só pra me distrair – Canto baixo. Faço arroz, salada e lasanha. Era o que estava disponível, assim que coloquei a lasanha no fogo fui ajeitar a sala. E abrir algumas curtinas, danço dando risada de mim mesma. Corri na varanda observando a vista linda, eram fácil lembrar da noite anterior.
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Meta: 65
Love e hot, tem coisa melhor?
Conseguem ver a vibe que Aisha tem? Aff, tão lindinha...