Aceita uma bebida? | jikook

بواسطة BellaVittory

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Livro físico pela editora epiphany em agosto. (Não foi corrigida) Jimin se muda para Seoul com o objetivo de... المزيد

1- Aceita uma bebida?
2- Ele está acompanhado
3- O Diabo veste Prada
4- Mi fai impazzire
5- Apenas para você
6- Então Jeon, me dê um beijo
7- Seu pior pesadelo
8- Eu vou ter você para mim
9- Passar bem, Rose
10- Jimin, eu não vou pegar leve
11- Apenas uma prévia
12- O piloto da morte
13- Quer apostar?
14- Foi Jeon Jungkook
15- Que o inferno comece
16- Meu namorado?
17- Gire a garrafa
18- Eu aceito, Jeon Jungkook
19- Eu posso ser o diabo
20- Agora é a hora
21- Liberdade
22- Você é meu, Jeon
23- E Jeju, o que seria?
24- Sério, melhor do que eu?
25- Feliz ano novo, porra
26- Buonanotte amore mio
27- Código Vermelho
28- Então vença essa corrida
29- O que o piloto da morte fez?
30- Quer se casar comigo?
31- Talvez você ande
32- Te ensino a ser como eu
33- O inicio da guerra
34- Serei o advogado de Jeon
35- Um mafioso, amore mio
36- Park Jimin é um gênio
37- O novo lider
38- Me sinto preso em você
40- Aceita uma bebida?
Extra - Por completo
Extra - Com amor, sua capitã
Livro físico + data da pré venda

39- Corre, porra

12.2K 1.5K 1.4K
بواسطة BellaVittory

Oii gente, penúltimo capítulo!!

Vou sentir saudades dessa fic.

A pré venda está mais perto do que vocês imaginam, literalmente...

Os nomes dos jikooks no livro físico:

•Jeon Jungkook: Chase Lim
•Park Jimin: Heo Sun Ji

Boa leitura!! Eu ri escrevendo e vocês vão rir lendo.

- - - - - - -

- É sério senhor Lee, eu não estou brincando - Jungkook diz enquanto mantém os braços cruzados.

O homem o olhava um tanto nervoso, queria bater no empresário.

- Garoto, quem decide sou eu!

- Tá me dizendo que prefere não fazer o tratamento?

- É exatamente isso!

- O senhor quer morrer?

- Eu já estou velho, vivi tudo o que eu tinha que viver! Não quero fazer quimioterapia.

- O senhor pode viver mais!

- Quem garante?

- Não sei, os médicos, alguma divindade! Não faço ideia poxa, mas por favor, não deixe esse câncer vencer!

- Quem trouxe esse garoto? - Lee pergunta olhando para Hoseok e Jean que se mantinham um pouco afastados, apenas olhando a discussão.

- Eu vim trazer a mãe do Jimin para uma consulta.

- E tinha que passar pelo mesmo corredor que eu? Que inferno em, você é insuportável!

- Eu só tô preocupado, o senhor é como um pai para mim... - Jungkook diz respirando fundo, enquanto se vira para olhar os dois homens que até então, estavam em silêncio - O que vocês tão olhando?

- Que? Nada! - Jean responde em desespero.

- Foi ordens do Jimin - Hoseok diz forçando um sorriso.

- Como assim ordens do Jimin?

- Ele pediu para que ficassemos de olho no noivo dele, você sabe, faltam quatro dias para o casamento.

- É, justo.

- É, justo? - Lee pergunta - Cara, você é realmente um cachorrinho quando se trata de Park.

- Claro que não.

- Se ele pedir para você ser passivo, com certeza você seria, Jungkook.

O empresário apenas fica em silêncio, vendo o senhor arregalar os olhos aos poucos conforme entendia o que estava acontecendo.

- Meu Deus, você foi passivo Jeon.

- É sério Jungkook? - Jean pergunta vendo Hoseok não conseguir evitar a risada.

- Tá rindo do que? Vocês com certeza devem ser também! - Lee diz fazendo com que os dois homens parassem de rir rapidamente.

- Não muda de assunto.

- Garoto, não tem motivos para eu fazer o tratamento. Eu ganharia o que? Dez anos a mais de vida?

- Que poderiam ser bem vividos.

- Oi garotos, tudo certo. - Min Ji se aproxima um tanto sorridente.

Se surpreende ao ver Lee ali. Se conheceram na manhã seguinte em que Jungkook foi preso, quando Jimin decidiu que representaria o noivo. Não trocaram palavras, apenas ficaram se observando e depois nunca mais se viram.

- Bom te ver de novo - Min Ji não consegue evitar de sorrir, um tanto tímida.

- Digo o mesmo, bela senhora. - Lee responde se curvando, ato, que faz os olhos de Jeon multiplicarem de tamanho.

- Bom, está tudo certo com os meus exames, então, vou esperar no carro.

- Jimin pediu para que nós a levassemos, Jeon tem um compromisso - Jean diz se aproximando.

- Certo garoto, vou esperar lá fora.

Caminha a passos largos até o elevador, olhando uma última vez para o grupo de homens que estavam ao longe, antes que a porta fechasse.

- Bela senhora, Lee? Sério?

- Qual exame ela veio fazer? - O senhor pergunta, sem desviar o olhar do elevador.

- Ah, eu não sei. Ela teve câncer, então fica de olho em qualquer problema que possa surgir.

- Ela teve câncer?

- Sim, eu paguei o tratamento.

- Pois então, pague o meu, filho.

Jungkook coloca ambas as mãos em sua cintura enquanto mantinha uma expressão confusa no rosto.

- O senhor vai me deixar maluco, a um minuto atrás não queria se tratar.

- A um minuto atrás uma senhora tão bonita, não havia passado por mim. Tenho que testar se ainda sou galanteador.

Apenas balança a cabeça, afastando qualquer pensamento impróprio.

- Aliás, tenho um exame para fazer. Adio caro Jeon.

- Lee, espera!

- Marque qualquer tratamento para depois do seu casamento, quero ir para a Itália!

O homem lhe ignora completamente. Sempre foi assim. Ele tinha seu jeito bruto e um tanto engraçado de lidar com as coisas, algo que se tornou normal para Jungkook, que apenas respira fundo.

Hoseok e Jean se aproximam, olhando para o empresário que parecia um tanto nervoso nos últimos dias, talvez, com a ideia de que agora, seria um homem casado.

- Vem cá, foi o Jimin ou você que teve a ideia de fazer o casamento na Itália? - O italiano pergunta.

- Eu.

- É, óbvio - Hoseok responde colocando um das mãos no ombro direito de Jean - vai me levar para conhecer lugares legais?

- Tenho cara de guia turístico? Você não me levou para conhecer a Coreia.

- Perdeu o medo de morrer senhor mamma mia?

Ficam em silêncio ao perceber Jungkook suspirar e bater a ponta dos pés em movimentos repetitivos e rápidos, no chão. Estava ansioso.

- Você tá bem Kook?

- Eu... Não sei. Tô com medo.

- Aconteceu algo?

- Não, só tenho medo de não ser um bom marido. - Responde mantendo a cabeça abaixada.

Os dois amigos se olham, um tanto confusos sobre os pensamentos repetinos de Jeon.

- Que isso, crise dos quase quarenta anos? - Hoseok pergunta.

-É sério gente. Eu não sei... Eu sou carinhoso? Eu sei cuidar bem dele?

- Jeon você é um exemplo para gente.

-Eu realmente tô em crise. Provei alguns ternos ontem e me senti feio em todos, não estou entendendo.

- Tá louco? Você é bonitão, eu casava - Jean diz recebendo um tapa na nunca - ai!

-Tem que aprender a calar a boca as vezes seu retardado. - Hoseok responde.

- Eu quis dizer Jeon, que tenho certeza que o Jimin não desejaria outra pessoa para casar, nunca. Então se acalma. Ele quer você e durante o tempo que estiveram juntos, você foi o melhor noivo e pai que eu conheci.

-Obrigado, vocês dois. Me ajudaram muito nos últimos anos.

-Ah que isso - Hoseok se aproxima abraçando o irmão com força, que retribui - Eu te amo maninho, salvou minha vida quando eu tinha quartoze e desde então, foi o melhor irmão possível.

-Também te amo - Jungkook responde enquanto ria dos poucos momentos carinhosos que um tinha com o outro. Abre os olhos vendo Jean, agora, encostado na parede, olhando a cena com um sorriso leve - Tá olhando o quê?

-Nada, nada.

-Vem aqui cara - Hoseok diz abrindo um dos braços como em um convite.

-É sério?

-Claro que é sério.

Jean sorri, agora, entrando no meio do abraço. Um homem mais durão que o outro, porém, eram uma família e só isso importava.

- Ok, estamos indo. Temos poucos minutos para encontrar o Jin e o Taehyung no aeroporto.

Os dois homens se afastam, prontos para andarem aquele enorme corredor em direção à saída.

- Certo, Jimin, eu e as crianças chegaremos poucas horas depois, não se preocupem.

- Chegue pelo menos a tempo para sua despedida de solteiro.

- Que horror.

Os mais novos aceleram os passos, entrando no elevador que os levariam para o primeiro andar.

Jungkook respira fundo, esperando alguns segundos, tempo suficiente para que os dois fossem embora, antes de também sair do hospital.

É claro, não poderiam saber qual era esse último compromisso que o casal tinha. Apenas, corre até seu carro, que estava estacionado um pouco longe, e começa a dirigir até o local marcado pelo loiro.

As crianças estavam na escola, pagariam o avião assim que saíssem.

Passa uma das mãos pela cintura, checando se realmente carregava o que era preciso para finalmente, completar a última parte da vingança.

Os quatro ex empresários morreram em suas mãos.

Agora, Jimin queria eliminar o homem que tanto o traumatizou.

O caminho até a prisão demorou cerca de trinta minutos, já que era mais afastada do centro de Seoul. Para o carro perto da entrada, vendo o noivo ao longe, encostado no próprio veículo.

O loiro mantinha as duas mãos nos bolsos de seu casaco social. A cabeça um pouco abaixada e a expressão de seu rosto mostravam o quão pensativo estava. Jungkook se aproxima devagar, vendo que o noivo estava tão preso em sua própria mente, que ficou cego para o mundo exterior.

- Tem certeza que quer isso?

Jimin balança a cabeça, agora olhando para o empresário com um sorriso no rosto.

- Tenho sim, quanto a isso não tenho dúvidas.

- Você está bem?

- Admito que a ideia de segurar uma arma e matar alguém, não é fácil. Mas sempre que eu penso nisso, minha mente começa a relembrar as coisas ruins que ele fazia, como se me motivasse - responde olhando para Jungkook com um leve sorriso - eu estaria fazendo um favor, no fim.

Jong Min estava preso a três meses, nesse tempo, teve que trocar de prisão duas vezes. Em uma, foi machucado ao extremo. Teve que ser levado ao hospital, pois, perdia sangue rapidamente.

Na sua segunda vez, parecia tudo estar indo bem, até uma das pequenas televisões do local transmitir lembranças do julgamento que parou a Coreia. Os crimes de Jong eram passados e os presidiários que até então, não conheciam sobre, começaram a observá-lo.

Foi apenas Jong Min pensar em ficar tranquilo e recuperar toda sua marra e narcisismo, que todos aqueles homens cansados e estressados começaram a machucá-lo novamente, dessa vez, fazendo com que o abuso também fosse mais presente.

Jimin esperou todo esse tempo, observando as notícias que tratavam sobre o assunto. Agora, estava pronto para ir até lá e matá-lo de uma vez por todas, talvez, fazendo até um favor para o homem que tanto odiava.

- Bom, já paguei os guardas prisionais e detentos de celas próximas para que fingissem que nada aconteceu. Estão apenas te esperando, mas claro, não irá entrar sozinho.

- Certo.

Jungkook levanta sua camisa social apenas para pegar a arma que estava presa em seu coldre, a entregando para o noivo.

Jimin segura a arma, se lembrando dos dias de treinamento que tiveram, onde o loiro foi ensinado a como segurar, engatilhar e por fim mirar, com Jeon sempre atrás de si, vez ou outra, o abraçando pela cintura ou segurando o revólver com as mãos por cima das suas.

" -Segura com força, deixe o mais firme possível, sua mira vai ser melhor assim. O som é bem alto, colocarei um silenciador para que você fique mais tranquilo."

Jungkook praticamente sussurrava em seu ouvido, se controlaram para não fazer besteira ali mesmo.

Deveria admitir. Gostou daquele momento.

O silêncio agora era presente. Apenas os sons de sapatos sociais eram ouvidos, enquanto caminhavam pelo longos corredores da prisão, enquanto um dos guardas guiava o caminho.

O casal andava lado a lado. Jimin se sentia seguro e Jungkook queria fazer questão de mostrar que realmente ele estava.

O loiro aceitou o fato de uma vez por todas, que agora, se casaria com o líder de uma máfia, que crescia cada vez mais. Entendeu no fim, que nunca seriam os mocinhos e que usariam as vezes de formas ilegais para proteger sua família.

Como talvez, justiceiros.

Um advogado e um empresário.

Param de andar assim que se aproximam da cela. O guarda apenas a abre, voltando a caminhar até longe do local, conforme o combinado. Jungkook também se mantém alguns metros longe, ainda conseguiria ver o que acontecia dentro da cela, porém, sem atrapalhar nada.

Jimin respira fundo antes de adentrar o cubículo. Um lugar sujo e quente, onde as pessoas que não tiveram o mínimo de compaixão por suas vítimas, cheias de sonhos, ficavam.

Jong Min estava sentado na única cama do local, um tanto irreconhecível. Suas feridas estavam abertas, seu corpo mais magro que o normal, mostrando que não comia a um tempo. O olhar estava perdido, não queria focar no loiro a sua frente. Suas roupas rasgadas e seu cabelo com falhas em algumas partes, pareciam ter sido puxados com força até arrancarem.

Estava completamente destruído.

- Vim cumprir minha promessa.

O homem apenas levanta a cabeça aos poucos, finalmente olhando para o advogado.

- Sabia que as doenças parecem se agravar mais rápido na prisão? - pergunta com a voz fraca - sem tratamento, os doentes definham e morrem em pouco tempo.

- É o seu caso?

Jong Min apenas confirma, em completo silêncio. Geme ao se sentar com uma postura melhor no colchão velho.

- Aids.

Jimin fica em silêncio, era uma notícia que esperava receber. Mas deveria admitir, tinha o coração bom o suficiente para não desejar incontáveis coisas ruins ao seu pior inimigo.

- Então eu posso sair daqui na certeza de que a doença fez o trabalho por mim.

- Sim poderia, mas quer isso? - seus olhos focam no rosto do homem em pé - ou melhor, queremos?

- Prefere levar um tiro?

- Você não estaria me matando. No fim, apenas tiraria todas essas malditas dores.

- Sabe, todas as vezes em que você me machucava e tirava qualquer vontade que eu tinha de viver, eu planejava em como eu te mataria, se eu fugisse. Ideias que na minha mente, eram mirabolantes. No fim, eu imaginei que quando você estivesse preso, eu caminharia até você e te mataria de uma vez por todas.

Se encosta na parede próxima a si, antes de continuar a falar.

- E agora eu estou aqui. Depois de todo esse tempo, de tantos planejamentos, eu vou simplesmente atirar em você com o intuito de tirar sua dor? Talvez eu quero que você a sinta.

- É o meu último pedido.

- Eu não ligo para o seus pedidos. Uma parte de mim, quer atirar em você, por prazer pessoal. A outra, já estava pronta para uma possível notícia de doença, onde eu pensava que, faria uma última boa ação com alguém que me machucou por anos, talvez, mostrando que eu sou melhor que você, pelo simples motivo de acabar com o seu sofrimento, rapidamente.

- E o que decidiu?

- Que as duas são convidativas. Gostaria de pensar que eu fiz pelas duas coisas. Eu sou um advogado. Eu livro as pessoas das garras da violência doméstica que eu enfrentei. Eu não tiro vidas, eu as salvo.

Tira a arma de seu bolso, enquanto a analisava.

- No fim, eu me toquei de que alguns clientes estavam prontos para atirar, quantas vezes possíveis, nas pessoas que as machucaram. Não é nem sempre fugir e esquecer o passado, mas sim, dar um fim nele, mantendo a constante lembrança de que você fez sofrer, a pessoa que não teve o mínimo de empatia por si.

- Entendo.

- Não importo se você entende, não quero que entenda. Na chance que você teve de pedir perdão e deixar eu seguir a minha vida, você não entendeu. Então agora, pense que seu último momento vivo, foi para mim, uma vingança pessoal e para você, o fim de suas dores. Como um último voto de que o Park Jimin ingênuo e saco de pancadas, ainda manteve seu coração aberto o suficiente para aceitar o perdão e no fim, lhe ajudar, porém, talvez não conseguindo impedir o sofrimento eterno.

- É nisso que acredita?

- Eu acredito que o sofrimento possa acontecer ainda em vida, e acho que o Jungkook trabalhou bem nisso.

O homem apenas acena com a cabeça, concordando.

- Suas últimas palavras, Jong Min - Jimin diz mirando o revólver na testa do homem sentado.

- No fim, não terei medo de dormir todas as noites.

- É, eu também não - engatilha a arma, respirando fundo - Adeus, Jong Min.

- Adeus, Park.

Um tiro alto pode ser ouvido, mas todos ali, ignoraram. Jungkook que escutou tudo o que os dois homens disseram em sua última conversa, apenas prometeu para si mesmo, que Jimin nunca precisaria atirar em alguém novamente.

Percebeu isso depois de ver o noivo sair da cela, com um pouco de sangue respingado em seu rosto. Apenas entrega a arma para o verdadeiro dono, que a guarda de volta no coldre.

Jeon se aproxima o suficiente para tirar um lenço de um dos bolsos e começar a limpar o rosto do noivo com calma, sendo observado durante o processo.

- Acabou, agora sim podemos dizer isso - O loiro diz sorrindo.

- Sim, infelizmente tivemos que tirar vidas no processo, mas não me sinto culpado.

- Nem eu, no fim eu fiz um favor a ele, não é?

- Sim, você fez. Foi humano todas as vezes durante a vingança, me orgulho disso.

- Então agora, vamos apenas esquecer tudo e nos preocupar em ir para o Itália aproveitar o casamento que eu nem sei onde vai acontecer.

Sim, Jungkook manteve o local do casamento em segredo para o noivo. Apenas os convidados sabiam e procuraram manter segredo. Era um lugar importante.

- Você vai saber, não se preocupe.

Apenas se olharam ali uma última vez, tendo por alguns segundos, memórias de tudo o que passaram juntos.

As próximas horas foram usadas apenas para que viajassem confortavelmente para o país que sentiam falta. As luzes da cidade já podiam ser vistas e todos os convidados aproveitaram para dormir e repor as energias, já que começariam todas as preparações para o casamento, inclusive despedida de solteiro, no dia seguinte, onde estavam agora.

O bar estava lotado, mas não se preocuparam quanto a isso, já que Jean havia comprado uma mesa. O grupo era formado por Jungkook, Hoseok, Jean, Yoongi, Jackson, Lee, o pai adotivo do noivo, Jin e Taehyung que insistiram que queriam estar presentes na despedida de Jeon, já que durante o dia estiveram na do loiro.

Praia, bebidas, comidas e fofocas foram um resumo. Agora o grupo de homens estavam ali, bebendo.

As vezes passavam por eles, homens e mulheres quase nús. Jin e Taehyung trabalhavam em observar seus namorados, qualquer olhada, mesmo se for a mais cuidadosa possível, eles pegariam.

- Quem é o noivo? - Uma mulher diz, com seu inglês cheio de sotaque, usava apenas uma lingerie branca.

Todos apontam para Jeon, que ainda se mantinha em silêncio, apenas aproveitando de sua tequila.

- Quer se divertir antes do casamento?

- Não quero não.

- Ele gosta de outra coisa... Se é que me entende - Jin diz vendo a mulher concordar um tanto tímida.

- Eu vou chamar meu colega então.

- NÃO! - Todos gritam em conjunto, assustando a moça pela reação repentina - o noivo dele dá medo em todo mundo aqui, não pense em fazer isso.

- Obrigado, mas eu estou bem e não quero tocar em ninguém que não seja meu noivo, tudo bem? - Jungkook diz em um tom de voz tranquilo, apenas vendo o mulher concordar antes de sair.

- Ufa, hoje a gente não morre. - Hoseok diz, sentindo alguém esbarrar em si com uma certa agressividade, derrubando sua bebida - Presta atenção cara!

- Como é?

O homem se vira, observando Hoseok que ainda estava sentado.

- Hoseok... - Jean diz agora com a expressão extremamente séria.

- Eu disse para você prestar atenção por onde passa, olha o espaço enorme.

- Repete.

- Hoseok! - Jean diz se levantando devagar apenas para puxar Jeon e o restante do grupo um pouco mais para longe.

- O que você tá fazendo Jean? - Jungkook pergunta.

- Levando vocês o mais perto possível da saída.

- Eu só disse que não precisava ter esbarrado em mim, tem um espaço enorme para passar!

- Quem você pensa que é seu japonês de merda?

- HOSEOK! - Jean grita, finalmente tendo a atenção do coreano para si - se afasta desse cara agora, vem aqui.

O homem apenas obedece se aproximando do irmão e amigo com um olhar confuso.

-Que foi cara?

-Ele é um mafioso perigoso, você não tinha que arrumar briga.

Um grupo de homens começam a se formar ao lado do italiano, aparentemente mais velho, que olhava o grupo com um sorriso lateral estampado no rosto.

- O quão perigoso? - Jungkook pergunta.

- De 0 à 10? 8.

- Puta merda, eu não tinha ideia - Hoseok diz um tanto nervoso.

- Ai gente, onde a gente vai a pancadaria vem junto? - Jin pergunta se escondendo atrás de Taehyung.

- Pancadaria? Tá doido? São pelo menos vinte e cinco homens querendo bater na gente, não daremos conta. - Lee responde olhando os mafiosos.

- Tá, eu e o Jean somos péssimos de briga, Lee não pode brigar, o médico pediu. Com certeza eu não deixaria meu pai entrar na briga. Jin, Taehyung, Yoongi e Jackson nem se fala. O único que sabe bater é o Jungkook. - Hoseok diz completamente nervoso.

- Eu vou bater em vinte e cinco mafiosos? Eu sou um ser humano! - Jungkook analisa os homens.

- O que faremos?

- Eu tenho uma ideia - Yoongi responde - Correr.

- Vergonhoso demais.

- Você quer chegar no seu próprio casamento machucado Jeon? A gente não tem chance.

- Então um grupo de homens vai sair correndo que nem malucos?

- Sim! Se ficarmos aqui, eles nos quebra na porrada. Se sairmos o mais rápido possível e entrarmos no carro, fugiremos. Não vão se dar ao trabalho de perseguir um grupo de asiáticos e um italiano. - Jean responde.

- Tá, então é agora que a gente corre? - Jackson pergunta segurando sua garrafa de cerveja, como se estivesse protegendo ouro.

Jean corre novamente até a mesa que estavam sentados, pegando o restante da pizza que antes devoravam.

- Você não vai correr com uma caixa de pizza na mão Jean - Jungkook diz.

- Vou sim, pela pizza eu dou minha vida.

- Tanto faz, se preparem.

- O que os japoneses conversam tanto aí? É medo de apanhar? - O homem diz rindo.

- Só queria deixar claro que eu odeio vocês - Jeon diz para seu grupo, se sentindo humilhado por fugir de uma briga.

- Tudo bem Jungkook, nós entendemos.

- Corram para evitar o olho roxo, 3... 2... 1... Corre porra!

- - - - - - -

E o último capítulo vem logo logo

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