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BแปŸi i4hera

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BแปŸi i4hera

𝖫𝖮𝖴𝖨𝖲 𝖯𝖠𝖱𝖳𝖱𝖨𝖣𝖦𝖤
miami

Alguns dias se passaram desde a praia. (S/n) e eu estávamos bem mais próximos. 

Acabou que depois daquele dia na praia eu descobri que (S/a) estava mesmo me provocando quando subiu nas minhas costas. Ela estava me provocando de um jeito erótico. 

Claro que não deixei barato, e foi assim que começamos um joguinho de sedução. Eu sabia que não passava de um jogo, que não existia absolutamente nada entre nós dois, quero dizer, (S/a) sempre fez parecer isso. 

(S/n) sabia ser uma puta maldita provocadorazinha, e a maioria das vezes eu caia na dela, mas fora isso, ela era uma ótima amiga. Mesmo quando a tensão sexual entre nós era visível, nunca deixávamos isso atrapalhar a amizade. 

Desde a última vez, Vinnie não tinha mais comunicado nenhuma corrida, o que era completamente estranho já que ele nunca passava de uma semana. Resolvi ligar pra ele pra saber o que estava acontecendo e ele disse que estava ocupado com algo do meu interesse. Isso me deixou curioso, mas ele não contou absolutamente nada, o que era frustrante. 

Faltava pouco para as férias. Nem estava sentindo o tempo passar, mas passou. Issie, Andrew e Jenna queriam fazer uma festa de encerramento das aulas. "A" festa, com muita bebida, música e claro comida também, a pedido de (S/n), que estava animada pra festa. 

Estávamos no quarto de Kira, na casa dos Salvatore, planejando tudo sobre a festa. 

— Vamos chamar a escola toda, claro. — Andrew disse sentado na cama de Kira com uma prancheta na mão, igual a de Issie e Jenna. Não disse? Elas realmente se animaram com isso. 

— Tem que ser a escola inteira? Tem umas putas, amigas do Louis, que não quero que venham. — (S/n) disse emburrada, me fazendo soltar uma risada.

Ela estava muito brava comigo desde ontem porque eu havia esquecido de me encontrar com ela depois de ter dormido na casa de Mary, uma loira da aula de literatura. Era sempre assim agora, eu ficava com uma garota e (S/n) fechava a cara. Eu não sabia se era um ciúme de amiga ou tinha algo a mais.

Eu nunca tive um sinal concreto de que ela fosse a fim de mim, apesar das nossas provocações e de todos falarem que sim, mas eu sabia que pelo menos da minha parte, eu obviamente sentia alguma coisa por ela. Mas no momento, era como se fossemos melhores amigos. 

(S/n) era quase como Sads, divertida e sensual, mas eu não via (S/n) como uma irmã do mesmo jeito que via Sads, e mesmo com todas nossas provocações, nós nunca avançamos nada, nem um beijo e nem nada, isso era frustrante pra mim, mas pra ela era só um jogo. 

Claro que não ia ficar esperando, sei lá, (S/n) criar algum sentimento além de amizade por mim. Eu continuava saindo e dormindo com as garotas que eu sempre dormia, isso não era um problema. 

— O Louis pode ir pegar. — Issie me indicou. Eu não tinha nem ouvido, mas concordei. Eles estavam separando as funções da festa. 

— Eu vou com ele. — Kira se prontificou. Agradeci mentalmente. — E como vamos fazer para os nossos pais saírem de casa? — Kira perguntou. 

— Blair tem um plano. Não se preocupa, coisa linda. — Andrew disse num tom galante, me fazendo revirar os olhos.

Andrew tinha decidido que iria tentar conquistar Kira, mesmo Kira tendo namorado. Ele era claramente apaixonado por Kira, e Kira sabia disso. No fundo ela também gostava de Andrew, mas não largava o namorado filho de pastor. 

— Certo, então cada um já sabe suas funções. Daqui alguns dias teremos a melhor festa de fim de aulas do mundo. — Issie disse animada.  

(...)

— Lou! Você nem está assistindo o filme. — (S/n) disse irritada. 

Estávamos no meu quarto, como sempre fazíamos depois da raiva de (S/n) por mim passar, assistindo um filme que ela havia escolhido e que eu não estava nem um pouco a fim de ver. 

— Desculpa, (S/a). Estou com sono. — confessei.

— Isso é culpa sua. Ninguém mandou ter dormido na casa daquela vadia. — ela me acusou sentando na cama. 

— Ah não, (S/a)! Para de brigar comigo. — exclamei manhoso agarrando sua cintura. — Deita aqui comigo. — disse puxando ela pelas pernas.

Ela nem protestou e se deitou do meu lado, me deixando ficar agarrado na sua cintura com a cabeça apoiada na sua barriga. 

— Você não presta, Partridge. 

— Eu sei.

Comecei a dar pequenas mordidinhas em sua barriga e ouvi ela soltar um suspiro satisfeito e se acomodar na cama. 

Resolvi arriscar ainda mais e subi um pouco sua blusa distribuindo mordidas por toda região. (S/n) enterrou a mão no meu cabelo, me incentivando a continuar. Ela estava ofegante. 

Nesses poucos dias, eu já tinha provocado
(S/n) o suficiente pra saber quando ela estava ou não excitada. 

Abandonei a região de sua barriga e subi para o pescoço, onde deixei um belo chupão, enquanto minhas mãos percorriam toda sua barriga descoberta.

Vi (S/n) tentando levantar minha blusa e foi aí que eu senti que era hora de parar.

ฤแปc tiแบฟp

Bแบกn Cลฉng Sแบฝ Thรญch

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