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Butterfly_Darkk

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▍ᵐʸ ʳᵉⁱᵍʰ | ʲᵘʲᵘᵗˢᵘ ᵏᵃⁱˢᵉⁿ 𝗛𝗮𝗻𝗮 𝗦𝗮𝘁𝗼 - Uma garota pertence a um dos clãs mais fortes, porém, foi tota... Еще

🌹| Prólogo
🌹| Epigrafe
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Dentro da escola.

A morena está andando pela a escola, ela chega na área da piscina, vê sangue dos humanos que tinha sido pegos, está totalmente vazia, consegue ver os buracos ali causados pela a briga, mas, algo chama atenção dela antes de ir para aquele buraco e tem outro resquício de energia amaldiçoada.

Eu conheço essa energia...Kurayami, vamos ter problemas futuros, mas, será divertido. — A morena disse com um olhar calmo e um fino sorriso nos lábios.

A Hana volta a andar, onde passa pelo buraco maior ali feito, chega na parte onde tem pontes de pedra, uma parte mais profunda da escola, ela segue andando até ver uma das pontes está destruída e tem resquícios de energia amaldiçoada.

Tem resquício de energia da maldição de grau especial...ora. — Ela está gostando do que vê e sente pelo cheiro.

A morena chega na borda, ela desce daquela ponte, os fios de cabelo dela balança enquanto vai descendo em alta velocidade, então, pousa no chão agachada em cima de uma pedra, pode ver mais resquício de energia mais poderosa.

Sukuna se divertiu um pouco. — Ela sabe diferenciar a energia amaldiçoada do Sukuna e Itadori.

Ela se levanta, começa a andar, os fios de cabelo balança levemente, assim que sai da escola, segue para a entrada da escola onde tem o estacionamento dos carros, vai caminhando devagar, onde o chão está pouco molhado, vê sangue no chão, assim se aproxima, agacha e acaba vendo o coração de Yuji Itadori. Isso a faz sorrir, ela pega o coração que não está mais batendo, se levanta e o Kurayami aparece ao lado dela em sua forma de lobo no mesmo tamanho dos lobos de Megumi.

Está tão curiosa sobre o corpo do Yuji? — Kurayami pergunta a morena.

Ninguém deveria aguentar o Sukuna, mas, ele aguenta, então, chuto que tem a ver com o corpo e genética do Itadori. — Hana fala se interessando bastante.

Ela ativa sua técnica amaldiçoada, abre um círculo de escuridão no chão sendo o portal para ela guardar as coisas, ela cria um cubo de escuridão envolta do coração do Itadori, fitas de escuridão pega o cubo e leva para dentro do círculo que se fecha e desaparece.

Vamos para a escola jujutsu, Satoru já deve ter voltado e quero ver o Itadori de perto. — Ela disse enquanto começa a andar.

Você sabe que ele não está morto. — Kurayami informa a Hana sobre o Itadori.

Sukuna nunca deixaria ele morrer. — Hana afirma sorrindo confiante.

— Se o receptáculo morre, ele morre. — A morena fala confirmando.

















Na escola jujutsu de Tokyo.

A Hana já havia voltado pra a escola andando, ela precisava pensar e calcular algumas coisas durante essa caminhada. Assim que chega a escola, encontra os alunos dela do segundo ano, os cumprimenta, fala que os alunos do primeiro ano deve estar em algum lugar, não todos, só dois deles e tente interagir bem com eles.

Ela segue andando para o morgue, onde se localiza em um dos edifícios há um necrotério para feiticeiros caídos que foram mortos em combate, seus corpos são levados de volta ao necrotério, onde seus companheiros feiticeiros podem lamentar a perda e se livrar do cadáver. Ela escuta alguém a chamar, assim que olha para o lado vindo em uma direção, a Shoko.

Está indo ver o receptáculo do Sukuna? — Shoko fala com um olhar calmo.

Itadori Yuji, é o nome dele...o chama pelo nome. — Ela disse pedindo a Shoko um pouco irritada.

O que te mordeu? — Shoko não entende porque ela está irritada.

Só o chama pelo nome. — Ela pede.

Senhorita, Hana, você chegou. — Ijichi fala atraindo atenção da Hana.

Ijichi, arigato por ter me chamado antes. — Hana agradecida a ele.

Hana. — Satoru a chama e a Hana o olha.

Bem vindo de volta, Satoru. — Ela fala enquanto o olha.

Soube o motivo dessa missão? — Satoru quer informações.

É fácil saber, os superiores aproveitou que você estava ausente e quis matar Yuji Itadori. — Ela fala sendo honesta e direta.

Mas, eles foram longe demais...graças ao Yuji, Nobara Kugisaki e Megumi Fushiguro estão vivos, se não fosse pelo esforço dele, eles também estariam mortos. — Ela explica a situação.

Por isso, Shoko, não chama o Itadori Yuji de receptáculo, graças a ele está escola está em pé. — Ela fala olhando para a Shoko, mas, depois olha para o Yuji sentar.

Parece que não precisei esperar muito.— Hana fala sorrindo aliviada.

Cacete, eu tô com o pau para fora. — Itadori diz um pouco envergonhado.

G-G-GOJOOO ELE ESTÁ V-VIVO!! — Ijichi fala surpreso em choque demais.

Hehe, você está sendo barulhento demais, Ijichi. — Satoru diz soltando risada enquanto a Hana vai pegando uma roupa ali.

Aqui, Yuji. — Ela entrega ao Itadori que pega.

Oh, Sato-san, arigato. — Itadori agradece a mulher.

Yuji! Bem vindo de volta! — O Satoru fala sorrindo e cumprimenta o Itadori dando um tapa.

Opa! Voltei! — O Itadori diz sorrindo.

É bom saber que voltou inteirinho. — Hana diz sorrindo.

Arigato por ter protegido Megumi e Nobara. — Itadori agradece a Hana.

Eles são seus amigos e minha responsabilidade também. — Ela disse tocando uma mão no topo da cabeça dele.

Claro que são. — A morena confirma sorrindo.

Tome um banho e vista roupa quente. — Hana pede a ele.

A Hana deixa o Ijichi ajudar a levar o Itadori pra evitar dele ver os outros, a morena sai daquele edifício junto com o Satoru e Shoko, mas, ela anda mais na frente, a mesma pega o telefone, entra nos contatos, acha quem ela quer ligar, então, liga e coloca no ouvido o aparelho.

Hana, porque está me ligando? — A voz do outro lado fala calmo.

Podermos se encontrar? Eu quero sair por algumas horas dessa escola, conversar com alguém e você foi a melhor escolha. — Ela pergunta querendo relaxar.

Eu vou fazer um café, sabe onde me encontrar. — Ele disse já sabendo bem da Hana.

Estou indo e arigato por querer ter uma conversa comigo. — Ela fica agradecida.

A Hana desliga o telefone, ela guarda o telefone no bolso pequeno no cinto suspensório para a katana dela que não está presente no momento, o bolso fica do outro lado da cintura que é removível e onde fica guardado o celular dela. Ela vai caminhando para fora da escola jujutsu, quando escuta o nome dela ser chamado, a mesma olha para trás e visualiza o Satoru se aproximando.

Satoru? — Ela não entende o motivo dele estar atrás dela.

Você está irritada com a Shoko? — Satoru questiona a morena e a olhando.

Não, eu só estou irritada demais com essa situação toda. — Ela disse expressando um pouco.

Já está resolvido. — Satoru diz e a olha ficar irritada.

Não está e não fala isso para mim! — Ela disse o olhando irritada e aumenta o tom de voz.

Quantas crianças os superiores vão querer matar?! — Ela disse expressando o que pensa e sente.

Essa é a cabeça deles, eles mandaram os alunos do primeiro ano para uma missão onde deveria ser de grau 1 ou especial, eles saiba que aquela maldição seria de grau especial! — Ela afirma por saber que eles seria capaz disso.

Graças ao destino e ao Yuji que o Megumi, Yuji e Nobara estão bem! Se não fosse por isso, eu nesse momento estaria naquele necrotério vendo o morto frio dos três! — Ela disse muito irritada.

Eu estou com raiva! Porque eles não pensa duas vezes em tirar a vida de um rapaz de quinze anos! — Hana fala gesticulando com as mãos.

Vou estar com o Nanami, preciso ficar longe da escola por algumas horas até eu me acalmar. — Ela fala onde vai estar.

Não fale nada, por favor. — A mesma vai se acalmando.

Me desculpe por ter gritado, só não estou bem agora. — Ela disse enquanto se vira.

A noite depois do compromisso com o diretor eu quero conversar com você. — Satoru fala depois dessa explosão.

Eu estarei na escola, eu acho, mas, você pode me achar fácil, sei que consegue. — Hana afirma o olhando.

Até mais. — Satoru despede da Hana.

Até. — Hana fala e volta a andar.

A morena permanece andando pela a cidade, ela andando, acaba passando por uma lanchonete barata, onde vê pela energia sendo maldições e um humano. Ela se esconde atrás de uma parede, controla a energia amaldiçoada dela não chamar atenção, então, pode ver que o Suguru Geto ali em pé, mas, tem algo diferente, não é o Suguru, sua energia amaldiçoada é a mesma, mas, ao ver aquela costura na testa, percebe que tem algo errado e isso ela vai precisar pesquisar depois.

Não é o meu Suguru. — Ela disse com raiva.

Como se atrevem a pegar o corpo do Suguru e usar dessa forma? — Ela disse enquanto vai se afastando.

Eu farei vocês pagar. — Ela promete.



















No escritório de Nanami Kento.

A Hana e Nanami tem uma relação muito boa, sendo bons amigos, durante os dois anos da Hana distante da escola, ela fez algumas missões com o Nanami como suporte para ele aumentar de grau e ela foi quem o recomendou para se tornar grau 1, mas, ele se tornou sozinho em suas missões. A morena sobe os degraus para o escritório de Nanami já que fica no segundo andar, ela toca a campainha, espera a porta ser aberta o que não demora e ela vê o Nanami sem o blazer claro somente com a camisa social azulada e sua gravata típica.

Demorei? — Ela pergunta o olhando.

Não, o café está quase pronto. — Ele fala deixando ela entrar.

Arigato. — A Hana agradece de coração.

Licença. — A morena fala enquanto entra.

A morena caminha devagar com os pés na meia, até ir na sala onde é sala pessoal de Nanami que tem mesa, cadeira, sofá e uma cozinha pequena improvisada em uma parede só, não tem fogão grande, o fogão é por indução, então, é prático. A Hana entra no cômodo, caminha até o sofá, se senta, coloca os sapatos no chão ao lado dela, ela retira o cinto, coloca no sofá perto do corpo se si mesma e encosta a cabeça no encosto do sofá.

O que houve? — Nanami pergunta querendo saber sobre o assunto.

Itadori Yuji, receptáculo do Sukuna, foi mandado junto com os dois amigos do primeiro ano para uma missão e a maldição era de grau especial...ele morreu, mas, está vivo e bem. — Hana explica ao Nanami.

Ele morreu e voltou? — Nanami fica um pouco surpreso.

O Sukuna não iria deixar o receptáculo dele morrer tão fácil assim. — Ela afirma e o Nanami entende.

E, também o Megumi me contou que o Itadori deixou o Sukuna controlar o corpo, se o Itadori não deixasse, teria três alunos do primeiro ano mortos. — Ela fala ainda irritada.

Essa missão deveria ser para mim ou você por causa do nossos graus. — Ela fala olhando para o loiro.

Mas, mandaram um aluno de grau 2, um novato no mundo jujutsu e uma aluna de outra cidade que não tinha ido em missões não muito altas. — Ela disse achando aquilo um absurdo.

Os superiores querem tanto o Yuji morto que não se importa de matar outros dois adolecentes. — Hana fala sem acreditar.

Te irrita? — Nanami questiona.

Muito. — Ela afirma.

Pelo que soube pelo o próprio Yuji, ele tinha um avô, mas, está sem nenhum parente com ele, isso me deixa com raiva por causa desses superiores que só pensa em si mesmos. — A morena fala irritada.

Tome o seu café. — Nanami tinha ido pegar o café e entrega a ela.

Arigato. — Ela agradece e pega o copo.

Eu quero saber sua opinião. — Hana pede ao Nanami.

Sua raiva é compreensiva, você também é um receptáculo, mas, sua situação é diferente e já é adulta, o Yuji é apenas um jovem que acabou de entrar no mundo jujutsu. — Nanami entende o motivo da Hana sentir tanta raiva.

O guie igual o Satoru deve estar fazendo. — Nanami fala dando a opinião dela.

Você é professora agora dos alunos do segundo ano, os torne fortes para se proteger caso você não possa estar presente. — Nanami consegue acalmar ela.

Arigato por clarear minha mente. — Hana se acalma e agradece.

Podermos ficar conversando por algumas horas? — Ela disse o olhando.

Depois eu tenho um lugar para ir. — A morena explica que não quer ocupar o tempo dele demais.

Não tenho missão hoje, aceito ficar aqui com você conversando. — Nanami gosta da companhia da morena.

Que bom. — Ela fica agradecida e contente.

















A noite.

A Hana só esperou o sol sumir para ela ir embora, gostou de como conversar com o Nanami a relaxa bem, ele tem um tipo de visão mais aberta que ela e sempre vê os outros pontos que a Hana não vê quando está irritada e isso ajuda ela. A morena agora andando na cidade, ficou sabendo pelo Kurayami sobre um lugar onde ela pode achar as respostas que precisa, a mesma vai até um templo antigo abandonado, onde fica em uma montanha, ela chega lá e o Kurayami aparece no ombro da Hana em uma forma de um gato preto com os olhos vermelhos.

Esse templo pertence ao clã Sato, onde o fundador do clã Sato guardou uma biblioteca pequena com diversos livros carregando informações super importantes sobre o mundo jujutsu como técnicas amaldiçoadas poderosas, armas amaldiçoadas onde pode ser encontradas as que não está com o clã Zenin, também tudo sobre todas as maldições existentes, vai encontrar tudo que precisa, rainha. — Kurayami informa a morena.

Essas informações não pode ir para ninguém. — Ela disse olhando para Kurayami.

Exato, dentro dele tem uma tumba abaixo da terra que onde fica a biblioteca, o templo é só um disfarce como os clãs. — Kurayami explica novamente.

Inteligente como sempre e admirável. — Hana o elogia.

A morena chega no templo, ela vai subindo os degraus, passa dos muros, agora no pátio, vai caminhando para dentro do templo, a mesma passa da porta que ela abriu, assim que pisou com o pé direito, uma luz vermelha vai surgindo no chão indo para cada canto daquele chão e as partes do chão que não tem madeira e sim pedra, então, o chão vai se abrindo e mostrando uma escada de pedra. A Hana ficou observando até tudo parar e ficar estável, ela começa a descer aquele degrau para dentro daquele escuro, quando chega no pé da escada, vê ali no centro um círculo com formas, ela se aproxima, toca com os dois pés, uma luz intensa vermelha toca conta das aberturas e mostrando a forma daquele círculo, em seguida, as tochas vão se acendendo pelo feitiço ali aplicado e o lugar parece até cuidado, não tem teia de arranha e dois corredores bem iluminados.

Tem um feitiço que só permite o chefe do clã Sato entrar aqui, se não fosse você, essa tumba fecharia e todo o templo cairia em cima da pessoa. — Ela disse olhando ao redor.

Qual corredor eu entro? — A morena pergunta.

Esquerdo, esse lugar te pertence, não hesite, rainha. — Kurayami deixa a Hana ir na frente.

A Hana começa a andar por aquele corredor, até chegar na porta de madeira escura, ela coloca a mão na maçaneta, abre, assim que entra, tochas se acende e mostra uma biblioteca pequena, onde chega em uma escada pequena, ela desce, caminha até o centro que tem um tapete vermelho e olha ao redor que tem plateleiras longas grudadas na parede com livros.

Só precisa falar o que quer saber e o livro que tiver a informação irá até você. — Kurayami explica a Hana.

Livro sobre as maldições antigas. — Hana fala em um tom pouco alto.

Ela vê o livro se mover de uma plateleira, sai, flutua até chegar nas mãos da Hana, a mesma assim que pega o livro, assopra de leve tirando a poeira, então, abre o livro, começa a passar as páginas com algumas imagens mostrando as maldições e quatro ou cinco páginas descrevendo uma maldição de cada vez. A mesma por ser uma visão ótima, ela consegue fazer com que os movimentos dos inimigos seja mais lentos para ganhar vantagem, mas, pode usar pra acelerar também, então, ela usa essa capacidade, vai passando as páginas e até que acha sobre uma maldição.

Maldição de grau especial, Kenjaku. — Hana fala começando a ler.














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