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ุจูˆุงุณุทุฉ dreamwynter

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+๐Ÿ๐š๐ฌ๐ญ&๐Ÿ๐ฎ๐ซ๐ข๐จ๐ฎ๐ฌ| Dom e Letty sempre acreditaram que haviam perdido sua primogรชnita em um acidente... ุงู„ู…ุฒูŠุฏ

chapter one.
chapter two.
chapter three.

chapter four.

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ุจูˆุงุณุทุฉ dreamwynter

E EU GANHO O QUE ajudando essas suas amigas? — Deckard indagou, completamente desinteressado enquanto mastigava uma torrada que acabara de fazer.

Madelyn o encarou incrédula.

— Seu mercenário insensível! — Exclamou, recebendo um olhar arqueado do homem mais velho.

— Olha só, isso, é a Cipher, e você sabe quem ela é? — Indagou encarando a loira mais nova, que negou com a cabeça. — Ela é o próprio diabo. Eu não vou por minha vida em risco pra salvar a vidinha fútil delas.

— Elas cuidaram de mim quando você foi embora! Elas dariam a vida delas pra salvar a minha, sem pedir nada em troca! A vida delas vale muito mais do que a sua, pode ter certeza. Seu ser desprezível! — Madelyn cuspiu as palavras em seu rosto, com raiva e desgosto. Ela podia sentir o sentimento amargo subir em seu peito, enquanto se levantava, pronta para deixar aquele lugar.

Deckard encarou seu prato, travando sua mandíbula, sentindo como se Madelyn lhe tivesse dado um tapa na cara com as palavras. Ele nunca fora um bom pai, tanto que sua mãe lhe fazia questão de sempre jogar em sua cara.

— Eu nem sei porque eu vim aqui, pedir ajuda logo pra você que só se importa consigo mesmo e seu dinheiro. Queria ver só se fosse eu no lugar delas, duvido que você se importaria no mínimo.

Ao sair, a garota bateu a porta, deixando para trás seu pai, que embora fosse orgulhoso demais para admitir, se arrependia de cada péssima ação que ele tomará em relação a ela.

. . .

Ele não vai ajudar. — Madelyn falou, um pouco decepcionada. — Desculpa pessoal.

— Relaxa, você pelo menos tentou. — Hunter segurou seu ombro. — Vamos dar nosso jeito. Se lembram de Nevermore?

— A gente arrasou. — Emma falou.

— Exatamente, vamos fazer o mesmo agora. Talvez melhor. — Ele completou, fazendo todos concordarem.

Vamos dizer que eles eram jovens, mas isso não significava que não fossem capazes de realizar grandes roubos ou crimes. Seus nomes estavam na lista de procurados pela Interpol, e essa era uma das razões pelas quais viviam fugindo de uma cidade e país para o outro.

. . .

— Afinal... o que você quer de mim? — A voz baixa de Kiara soou, erguendo sua cabeça para fitar a loira que digitava sem parar no teclado de seu computador de alta tecnologia, fazendo suas coisas de hacker.

Cipher deu uma risada. Se virando para encarar a garota de cabelos cacheados, que se encontrava sentada em uma cadeira, algemada, dentro de uma gaiola de vidro. Jenna apenas as observou em silêncio, na mesma situação que Kiara.

— Durante todos esses anos você esteve fugindo, sendo caçada por pessoas que queriam alguma coisa de você, ou apenas fazê-la mau, mas nunca parou pra se perguntar o porque? — A loira indagou, se levantando, dando uma risada.

Kiara franziu as sobrancelhas.

— Ora, querida. Você é tão ingênua. — Cruzou os braços.

— Você vai fazer um discurso completamente sarcástico repleto por ironias e trocadilhos de vilã, ou você vai ir direto ao ponto? — A cacheada indagou, revirando seus olhos.

— Hum, vejo que puxou o senso de humor e a paciência de sua mãe. — Disse, observando os traços de seu rosto, agora com mais atenção. — E não é que você tem as mesmas expressões que ela? Impressionante como sua genética é forte.

— Como você sabe quem é a minha mãe? Você a conhece?! — Embora odiasse admitir, ela estava extremamente curiosa. Por mais que odiasse, ela queria saber mais sobre seus progenitores.

— É claro que eu a conheço. Me admira o fato de que você não faz ideia, ao menos sabe metade sobre sua própria história. — Mediu com os dedos.

Kiara a encarou feio.

— Hum, o que eu deveria saber a mais sobre meus pais me vendendo para algum tipo de rede de tráfico infantil? Porque eu procuraria saber mais sobre essas duas pessoas as quais que me trocaram por dinheiro? — Era possível sentir a raiva e a mágoa manchando suas palavras.

— Foi isso que te disseram? — Kiara apenas deu de ombros, ocasionando em uma risada anasalada da mulher loira. — Sinto muito dizer isso a você, mas você foi enganada durante toda a sua vida.

A cacheada trocou um olhar com sua namorada, ambas compartilhando um enorme ponto de interrogação.

— Bem, deixe-me explicar. — Se apoiou, se sentando na ponta da mesa. — Você tinha por volta de seus dois anos quando foi sequestrada. Seus adoráveis pais não pararam de buscar por você, pelo menos não até você meio que... morrer.

— C-Como-

— Shh, não terminei de contar a história.— A calou, rudemente. Retomando. — E bem, durante todos esses anos, você meio que viveu uma mentira. Afinal, seus pais queriam você, mas você apenas foi arrancada dos braços deles, e submetida a tudo isso.

— Porque?! Porque eu? O que eu tenho... o-ou tinha de especial!? — Exclamou, se sentindo em conflito.

— Bem, a junção entre sua mãe e seu pai era perfeita. Ambos têm genes perfeitos, afinal... você já os viu em ação? — Perguntou, mas dispensou rapidamente, se lembrando de que Kiara não sabia quem eles eram. — Enfim, procuravam crianças com uma genética quase impecável, na intenção de criar ótimos soldados, molda-los para que se tornassem perfeitos, forte e completamente capazes de qualquer coisa.

— Nevermore... — Sua voz murmurou baixo, se lembrando do lugar o qual ela poderia culpar por seus milhares de pesadelos e noites sem dormir.

— Exatamente.

— Mas afinal de contas, quem são eles? — Jenna enfim, perguntou. Encarando Cipher.

— Bem...

A mulher não teve chances de terminar, quando alarmes altos começaram a soar, e seus homens chegarem correndo.

— Invadiram nossos sistemas de seguranças, estão nos atacando! — Alertou, fazendo Cipher respirar pesadamente, correndo para seus computadores.

. . .

Horas antes...

Toda a equipe estava enfim reunida. Até mesmo Hobbs, que forneceu apoio, após saber do que, e de quem se tratava. Senhor Ninguém havia os contratado novamente, afim de conseguir capturar Cipher de uma vez por todas.

No exato momento, Dom e Letty receberam uma mensagem no mesmo instante, ambos trocando um olhar, que exibiam as mesmas reações. Letty apertou o aparelho em sua mão, sentindo seu coração palpitar fortemente.

— O que foi gente? — Mia indagou, preocupada.

— É a Cipher. — Letty falou, sua voz baixa.

— O que? — Roman suspirou.

— O que ela quer? — Tej perguntou, confuso.

Dom colocou seu celular em cima da mesa digital, deixando-o a mercê de qualquer um que quisesse ler.

Roman pegou o aparelho, lendo a mensagem em voz alta.

— "Eu tenho algo que vocês querem muito. Rosie está ficando sem tempo. Acho melhor virem me encontrar logo. C." — Ele leu. — Rosie? Quem é Rosie?

Mia ficou boquiaberta.

— M-Mas a Rosie... ela está morta... — Mia falou, em um tom baixo, desviando seu olhar para a mesa.

— Agora eu já não tenho tanta certeza. — Dom falou.

— Hellooou! Quem é Rosie? — Roman perguntou novamente.

Sr.Ninguém se intrometeu, um olhar completamente conhecedor.

— Rosie, a filha do Dom e da Letty. — Ele falou, digitando na mesa, esboçando o rosto da garotinha de dois anos.

Letty encarou a foto de sua garotinha, e teve que segurar suas lágrimas, não querendo desabar ali, não na frente de todo mundo, ela estava tentando ser forte.

— Ela morreu... e-eu tive que reconhecer o corpo, ela- — Dom se interrompeu, sem conseguir continuar. Ele respirou fundo, tão mal quanto Letty.

— Eu andei procurando mais a fundo, saber melhor dessa história. — Ninguém, falou. Segurando seu óculos escuro. — Vasculhei imagens de câmeras, investiguei pessoas, organizações, máfias. E acabei encontrando muitas coisas interessantes.

Dom trocou um olhar com Letty, ambos curiosos e confusos, não entendo aonde ele queria chegar.

— Sua morte foi forjada, o DNA da criança que foi enterrada aquele dia não era nada compatível com o de vocês. — Foi claro, trazendo um forte alívio para o casal e Mia, mas uma certa angústia por não saber aonde exatamente ela estava, e se estava bem. — Infelizmente, vocês tiveram o azar de serem selecionados para um tipo de "projeto" onde pessoas de organizações secretas escolhiam a dedo crianças que tivessem o DNA como o de vocês, forte. Vamos dizer assim.

— Que isso? Algum tipo de spin off de Black Widow? — Roman franziu as sobrancelhas. — Isso é bizarro.

— Bem, de qualquer forma. Eles tentaram apagar os rastros. Tive um pouco de dificuldade em encontrá-la, encontrar um rosto pra ser mais exato. Mas enfim, o encontrei. — Mexeu na tela da mesa, viajando por arquivos. — Encontrei um nome novo.

O choque atingiu todos daquela sala quando a foto apareceu. Eles não podiam acreditar que era ela, e realmente, ela estava tão perto.

— Devo admitir que essa garota me surpreendeu. Ela é procurada pela interpol devido a crimes parecidos com os de vocês. Os amigos delas não estão muito atrás também.

— A gente tem um grupo cover agora? — Tej encarou Roman, um olhar sério, como se o pedisse pra calar a boca.

Letty deixou que uma lágrima escorresse por suas bochechas. O tanto que ela havia sofrido, tantas noites que adormeceu em meio ao choro de dor e culpa pela morte de sua pequena. Ela sentia como se um peso tivesse sido tirado de suas costas, sentia que podia respirar um pouco melhor agora.

Dom segurou o pulso de sua esposa delicadamente, ganhando seu olhar. Letty deu um meio sorriso a ele, que retribuiu, quase que imperceptivelmente, antes de puxa-la para um abraço.

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Published: 04/12/2023

Apesar dos erros, decidi postar já que estava
a anos nos rascunhos. Tenho várias ideias para seguir com a história, mas sinceramente, sem nenhuma criatividade pra desenvolver.
Quem sabe nas férias não me de um pico de criatividade?

ูˆุงุตู„ ุงู„ู‚ุฑุงุกุฉ

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Com ela eu caso, construo famรญlia, dispenso todas e morro casadรฃo.