Não somos vilões

By BrunaMartins024

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A vida de Hope Laurent parece comum, mas algo em seu passado pode levá-la a ajudar o fantasma da Hidra, Bucky... More

🥀
he intrigues me
I'm not afraid of you
don't look at me like that
Claire's
are u in love young lady?
was just a nightmare
u let me dizzy...
🌹 IMPORTANTE 🌹
let me take care of u
black widow
I'm crazy about you
so we have a deal?
🌹 playlist 🌹
Hope & Claire
I'm deeply in love with you
I love you...
Bucky & Stan
u're just an exchange currency
Batroc.
always yours
if u touch her, I'll kill you
🌹When u're smiling - their song🌹
she has a gift
she deserves better
stay.
christmas day 🕯
Romenia
how it was suppose to be
he's gone.
I'm coming.
do u still love me?
I'm sorry
even when I hate you.
he took the wrong path
decisions...
🌹carta aos leitores🌹
thank you, Steve
the visitor
15 minutes
do you belive in destiny?
I don't want start over.
my forever.
making plans
I do.
🌹
Epilogue.

🌹momentos

124 12 7
By BrunaMartins024

Fofo (Bucky e Becca).

- Quando Becca nasceu.

- O momento mais assustador da sua vida.

- Sim.

- Por quê?

Bucky franziu a testa, se ajeitou na poltrona de couro, respirou fundo com os olhos fechados, como se voltasse àquele exato momento.

- Porque ela tem os meus olhos. E quando eu vi aquela coisa pequenininha e extremamente frágil, com os meus olhos, olhando diretamente pra mim... eu nunca me esforcei tanto, em toda a minha vida super estendida, pra manter o controle e não sair correndo. - seus olhos estavam marejados. - Eu estava desesperado, eu sei que é normal, todo pai de primeira viajem fica desnorteado e inseguro, se pergunta se ele consegue ser bom o suficiente para ajudar a criar um ser humano. Mas eu - bufou. - Por décadas eu nem sequer fui ser um ser humano.

- Isso não é verdade, James.

- Não importa. Eu percebi naquele momento que, não importa o que acontecesse comigo, com Hope, ou entre nós dois, aquela garotinha, minha filha, era o centro do meu universo. E se o universo já me deu alguma coisa, seja castigo ou benção, foi ela. Castigo porque... eu erro todos os dias tentando acertar, tentando ser o melhor que eu puder, e é cansativo, é um amor que dói e te consome, e você se culpa por não ser perfeito pra ela, por como ela vai me ver quando crescer e souber sobre o que eu fiz no passado... - Bucky encarava suas mãos, tentando não chorar. - e benção porque... porque eu não mereço ela, nenhuma das duas, Hope e minha filha. E mesmo assim, eu me sinto o homem mais sortudo que já passou por essa Terra, e cada segundo ao redor delas é como se todas as coisas ruins que me aconteceram, e que eu fiz... nunca existiram.

O silêncio tomou a sala enquanto o homem absorvia suas próprias palavras.

- Você tem medo?

- De quê?

- De qualquer coisa, quero saber se sente medo.

James deu uma risada sarcástica, mas pareceu mais uma careta.

- Sim, o tempo todo.

- Sabe o que isso significa?

Ele ergueu os olhos, curioso.

- Significa que você é humano, James. - falou, quase abrindo um sorriso.

O homem sorriu, processando aquelas palavras.

A doutora fechou o caderno, e encarou a janela.
- E se te ajuda a entender, o que vou falar não é profissional e deve ficar entre nós. - ela dá um pausa, esperando que o sigilo fique claro. - Você é um bom pai, e um bom marido, e uma boa pessoa que sofreu coisas horríveis, você é muito mais uma vítima, do que um monstro.

- Bem, esse definitivamente é um jeito de finalizar nossas sessões com uma conclusão emocionante. - sorriu.

A senhora se pôs de pé, assim como o soldado. Ambos apertaram as mãos com um singelo e grato sorriso no rosto.

- Obrigada, doutora.

Ela apenas acenou, com uma típica e excelente postura militar, mas os olhos eram sempre leves e carinhosos.

E pela última vez, Bucky saiu pela porta do consultório de sua psicóloga, designada como parte do acordo de reparações estabelecido 5 anos atrás.

_____________ 🔞 HOT

Já era uma hora da manhã quando Hope saia do banheiro, os cabelos molhados e o roupão cobrindo seu corpo nu.

Ela chama o nome de Barnes, mas ele não responde. Ouve apenas o som baixinho da TV ligada e se dirige à cama.

O homem estava dormindo tranquilamente, uma das mãos acima da cabeça, a outra por baixo do travesseiro de sua esposa. O lençol cobrindo apenas seu quadril e parte da coxa, deixando o resto de seu corpo exposto.

O carinho que aquela visão trouxe à Hope logo foi substituída por calor.

Andou devagar até a cama e deitou ao seu lado, apoiando o cotovelo no travesseiro, próximo ao braço  biônico.
Ficou admirando seu marido por uns 5 minutos até ele acordar.

- Oi. - ela sussurrou.

- Há quanto tempo tá me encarando? - sorriu.

- Não o suficiente.

James bocejou e ajeitou o travesseiro para ficar na mesma altura de Hope.

- Estranha. - brincou.

- Lindo.

Foi a vez dele de encara-la. Hope enrubesceu ao sentir seus olhos azuis fitando cada centímetro de seu rosto quente e cabelos molhados.

Levou um dos dedos humanos ao seu rosto, colocando seu cabelo para trás, dando espaço para beijar seu pescoço.
O moreno sorriu ao sentir o perfume do sabonete de lavanda e da pele quente e ainda úmida.

Aconchegou seu nariz ali, absorvendo-a, enquanto Hope fazia carinhos em seu cabelo.

Aquilo era a definição de porto seguro.

Era o que eles eram, o que sempre foram um pro outro. Parceiros, amantes, melhores amigos, casa. Até seus corpos pareciam se encaixar com perfeição.

Seu cotovelo começara a doer, então a mulher voltou a deitar-se no colchão. Bucky se aproxima mais, ficando quase em cima dela; seus dedos passeiam pelo tecido, e sua mente viaja nos olhos castanhos, e seu corpo fica rígido ao se lembrar que sua amada está nua por baixo daquele roupão.

A mulher reconhece o calor em seus olhos e dá uma risada fraca, passando as mãos desde seu pescoço e ombros ao abdômen sarado.

Barnes sorri e beija sua testa, seu nariz, e apenas toca seus lábios, como se quisesse decorar seu rosto e a sensação de beija-lá.

Mas ele recua quando as mãos dela saem dele, e a observa confuso até vê-la se tocando.
Hope desliza os dedos por seu busto, e o vale dos seios, afroxando o roupão.

Ela sente o lençol apertado ao redor do flanco de James, e isso a faz abrir um sorriso de satisfação.
Desfaz o nó do roupão e levanta o quadril levemente, fazendo o tecido cair ao seu redor, abrindo-o.

O soldado observa a cena em câmera lenta, sem conseguir desviar sua atenção das mãos de Hope.
A mão direita volta a seus seios, tocando-os com delicadeza, como se pintasse um quadro.
Seus dedos roçam seus mamilos, e ela sente seu corpo se arrepiar quando Bucky arregala os olhos.

Continua a descer os dedos por toda a barriga, seguindo uma lenta linha até sua virilha.
Ela consegue sentir o membro dele duro entre sua coxa e o lençol, e esse pensamento já é o suficiente para ficar molhada.

A morena fecha os olhos e toca sua intimidade com dois dedos, deslizando-os de cima pra baixo com delicadeza. Barnes já está quase suando, não sabe se ainda está sonhando mas sabe que não quer que aquilo acabe.

Hope está testando ele, e ao mesmo tempo surpreendendo-o.
Levanta o rosto um pouco mais, para ter uma visão melhor de todo o corpo de sua esposa, novamente sendo chamado pelos gentis toques que ela dedilha em sua entrada.

James respira com dificuldade, soa, pisca diversas vezes, e leva a mão ao cabelo, nervoso.

Ainda de olhos fechados, a morena volta a levantar o quadril e seus dedos a adentram, fazendo-a sorrir e arfar. Seu gemido faz o coração de Bucky parar por uns segundos, e ele não se aguenta mais.

- Porra, doll. - suplica. - No que está pensando?

Seu coração estava à mil, encarando o sorriso malicioso da mulher voltar sutilmente ao canto dos lábios rosados.

- Em você. - arfou, abrindo os olhos. - E me perguntando porque ainda não está dentro de mim.

O homem fica boquiaberto e seu membro já está doendo, sua boca está sedenta e seu peito queima de desejo, suado como suas mãos frias.

Sem dizer mais nada, o soldado tira o lençol de si, leva a mão de metal às penas de Hope, separando-as o suficiente para se encaixar nelas, ficando por cima de Hope.

- O que quer de mim, doll? - sussurrou em seu ouvido com a voz tensa.

Ela tirou as mãos de si e as levou às costas de Bucky, arranhando- o.

A expressão de puro prazer o dominava e seu pau já tocava a intimidade molhada de Hope, fazendo-a delirar.

Os mamilos eriçados roçavam o peito do homem, disputando sua atenção, que tentava focar no olhar intenso da morena.

A mesma levantou a cabeça devagar até o ouvido dele, sussurrando em uma voz ardente:
- Quero que me ensine. - confessou. - E depois quero que me lembre que não importa o que eu faça, você faz melhor em mim.

porra.

James, incrédulo, lambeu os lábios e a encarou mais uma vez, se perguntando se tinha entendido aquilo mesmo.

Em confirmação, Hope guiou a mão humana dele, junto com a sua, até sua intimidade.
Barnes sorriu malicioso e começou o trabalho.

Envolveu a mão da amada na sua, indo lentamente por sua entrada.

- Tem que ir devagar. - sussurrou.
Envolveu os dois dedos dela e entrou, guiando-a em movimentos de vai e vem, e aumentando a intensidade aos poucos, até que os gemidos dela o deixassem louco.

- Agora vai fundo, amor.

Hope revirou os olhos quando Bucky forçou seus dedos dentro dela, agora em movimentos circulares que arrepiava todo os seu corpo.

Sua outra mão deixou o ombro de seu marido e passou a puxar o lençol com força.

Barnes não resistiu quando ela arqueou o quadril, levantando o peito e gemendo em seu ouvido... Ele gentilmente retirou a mão dela e lembeu seus dedos.

- Nada mau, doll. - arfou, com ansiedade. - Vamos aprimorar com o tempo. - abriu um sorriso safado que fez as pernas de Hope se abrirem mais, implorando para que ele terminasse o serviço.

Satisfeito, Barnes voltou a se apoiar nos dois braços, e sem avisos, inseriu seu pau dentro de seu canal molhado e apertado, arrancando um gemido alto da esposa.

Desesperada por mais contato, puxou o corpo do soldado para baixo, e ele alocou seu rosto no pescoço de Hope, deixando lambidas, mordidas e palavras obscenas.

- Ma-ais rá-rápido, porra! - implorou.

James levou a mão bionica à perna de Hope, abrindo-a mais para colocar mais força e rapidez em seus movimentos, apertava sua bunda e se jogava para frente em busca de excitar seu clitóris.

Mais uma estocada.
Mais rápido.
Mais fundo.
"James, por favor. "
" Se entrega pra mim, doll "

E ela gozou.
Logo depois ele.

Saindo dela, foi como se Hope fosse totalmente descoberta, como se sua capa protetora sumisse e seu corpo ficou exposto.
Ela respirava com dificuldade, mas assim que pôde, se acolheu novamente ao peito acelerado de Barnes, que caiu ao seu lado.

Descansou a mão bionica em sua bunda, e cheirou seus cabelos molhados enquanto sua respiração se regulava.
Ele sorria, encarando o teto.
- Consegui te lembrar?

Hope soltou uma risada gostosa.
- Você não faz ideia.

___________________

🤭 Oi galerinha.
Voltei das sombras aqui, já que estou super enrolada com No body, no crime quis compensar vocês com esse "capítulo" extra que estava há um bom tempo nos rascunhos.

Estou com saudade demais dessa fic, como faz??? 😭❤


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