OUR DEMONS - ᴛʜᴇ 100

By _ImAnna

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Como um planeta que fora dominado pela radiação durante quase um século poderia transmitir um ambiente acolhe... More

Da autora
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Vocês serão enviados à Terra
We're back, bitches! (Pt. 1)
We're back, bitches! (Pt. 2)
Minha salvadora
Nightmare
Ele merece morrer
Shooting stars
Ela sabe o que faz
Hallucinations
Começaram uma guerra
I became the death
Não sou tão horrível quanto pensa
It was a mistake
É o único jeito
We are grounders (Pt. 1)
We are grounders (Pt. 2)
Onde estão todos?
You're under arrest
Não entregaria sem lutar
Get me out of here
Acampamento Jaha
We're... What?
Névoa ácida
Jus drein jus daun
Chamas de adeus
First act
Erros acontecem, querida
Containment breach
Vermelho reluzente
Do not leave me
Segunda posição
Your own hell
Seres infames
Silence
Manhã vazia
Run
Raven
The flame
Último suspiro (Pt. 1)
Último suspiro (Pt. 2)
Dark age
Girassóis para a chuva
Radioactive pond
A morte clama
I prefer to get high
Desconhecido
Loneliness hurts
Me prometa (Pt. 1)
Me prometa (Pt. 2)
Don't be my opposite (Pt. 1)
Don't be my opposite (Pt.2)
Cairemos juntos
I'll be here
Você?
Dirty invaders
Cortante chuva
Don't talk
Infiltrada
Natural disaster
Traição
Can't resist
Grey sky
Prevalecer
We can't say goodbye
Agradecimentos

Sempre e para sempre

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By _ImAnna

—Diga que não teve nada a ver com isso. Diga, então estará livre.

—Não estava se importando com Clarke e Maddie, agora está se comovendo comigo?—minhas costas doem sobre o banco—Digo que faça o acordo de paz. Salvará a mim, salvará seu irmão, salvará Indra e a si mesma.

—Sabe que não posso.

—O que exatamente te impede?—Octavia se cala, imagino que morda os lábios. Ouço a respiração ruidosa da recuperação—Ao menos minha consciência ficará limpa.

—Está abrindo mão do Thomas?

Jogada baixa.

—Estou apenas dizendo a verdade. Você dita as regras por aqui, Rainha Vermelha.—sento, com a mãos apoiadas atrás viro a cabeça por completo na sua direção—Mude, volte ao que era antes. Não pense em mim agora, pense no seu irmão. Vai jogar o seu próprio sangue naquela arena?

—Tenho tudo o que preciso para avançar ao Vale. Eu não vou perder o apoio de Wonkru... Sei que precisam de Blodreina para conquistar o que merecem.—seu queixo treme e seus olhos marejam em súplica contida. Um pedido que nunca será atendido—Se não terei sua resposta, então me desculpe, fiz o que pude.

—Espero que seu travesseiro seja macio para dormir bem à noite.—o amargor se espalha por meu rosto batido—Ah, e não se preocupe com Thomas, voltarei inteira.

Um olhar duro é tudo o que recebo antes que a porta volte a se fechar num rangido.

Se eu queria dizer a verdade? Queria gritar. Queria tatuar minha falsa inocência. O que tentei foi jogar todas as apostas na consciência de Octavia sobre a mesa. Ou ela cedia, ou eu queimava. E então o fogo agora me rodeia, mais perto a cada minuto.

Se eu serei capaz de matar Bellamy Blake? Isso é algo que minha alma não permite cogitar. O tive momentos atrás. Não esperava que a efemeridade recaísse sobre nós, não mais, talvez pudesse ser real daquele instante em diante. A arena se aproxima, sei que o verei de novo, mas não como desejo. Acho maravilhoso como ama quebrar promessas.

Apenas digo que: se fizerem da batalha algo pra valer, não ficarei para trás. Ainda tenho por quem lutar. O que me resta é esperar, e rezo para que seja a última vez em que faço do maldito teto frio meu amigo. Puxo o ar e o solto vagarosamente, sentindo a sua importância no meu corpo. Algo simples e leve para se pensar. Abro os olhos e passeio ao redor. O cômodo familiar traz Kane à mente. Espero que esteja em melhores condições, aqui vamos de mal a pior.

Ouço passos. Sabia que chegaria uma hora, mas não dentro de cinco minutos.

—Gladiadores, à arena.—é o que diz o homem grandalhão quando a porta é destrancada novamente.

"Tommy, queria poder te mostrar que existe beleza no Mundo. Se eu não conseguir, espero que Ben seja capaz", profiro em pensamento. Ele não estará lá, nunca que estaria. É a maneira que encontro de estruturar um até logo, já que o adeus não se encaixa nos meus planos. Thomas merece uma vida feliz, pacífica e cheia de amor, não viver nesse cenário. É um pesadelo. Um pesadelo sem fim.

Engulo uma tempestade e ressuscito a indiferença. Octavia terá o que quer. Esperava a ganhar de volta, porém não se pode salvar quem não quer ser salvo.

Avanço em direção à arena me desvencilhando do guarda, subindo a mão como sombra aos olhos quando a luz radiante do dia em conjunto com as odiosas do bunker atingem minhas íris. O clima aos preparativos do embate é sempre o mesmo: sanguinário, ensurdecedor e enjoativo. Gritos. É o necessário a se retratar. Liberam passagem e sou a primeira exposta ao centro. Me sinto um motivo de vergonha com vaias, porém me mantenho. Indra é a segunda a ser arrastada. Se põe ereta e se posiciona ao meu lado.

—Tentarei ser rápida.—é tudo o que diz e sinto que vai dizer.

Não me abalo. Minha situação não se compara com a da guerreira. Indra será obrigada a lutar contra sua própria filha, o peso que isso tem é imensurável e não é nenhuma novidade que fará de tudo para tê-la a salvo no fim de tudo.

Mantenho a cabeça baixa e o corpo perto das grades. No instante em que resolvo enfim levantar, vejo Octavia à frente de seu trono. As mãos apoiadas ao corrimão e os braços firmes, está insatisfeita. Uma movimentação atrai meu olhar. É Ben. Está tentando abrir caminho até a Comandante. Será em vão, e com a cena meu coração se quebra. Ele luta até ganhar um tempo da mulher, que o retribui com um gesto para os guardas. Está desestabilizada, mas nem por isso recalcula os passos.

A chegada dos dois restantes é anunciada com um alvoroço. Gaia tem os traços afiados e caminha até estar ao lado da mãe. Quase não consigo mirar Bellamy por simplesmente não querer contemplar a verdade. Dou ouvidos às palavras de Blodreina, o discurso de traidores e toda mais uma merda parece que vai se alongar mais do que o comum. Prefiro me ocupar com o zunido que tudo misturado se torna.

—Não acredito que esteja aqui.—soa como se para solidificar a situação também em sua mente.

—Nenhum de nós deveria estar.

Cruzo os braços e fito o Blake. Ele observa a irmã. Demoro os olhos em seu rosto até que desça até mim. Um brilho diferente reflete de si, longe da alegria de estarmos perto, um brilho inquietante e inerte.

Queria poder acordar aos prantos sobre a cama de beliche, controlando a respiração e reconhecendo o cômodo cinza familiar, mas é tão real quanto as batidas ansiadas do meu coração.

—Você vai vencer a arena hoje.—exprime, sólido.

—Não quero falar sobre isso.—expiro.

—Me escuta.—insiste—Não era pra estar arriscando sua vida. Nós tentamos, e você não estaria envolvida se eu não tivesse deixado, é...

—Bellamy, isso vai além de mim e você. Sabia dos riscos e fiz mesmo assim.—busco um tom ameno diante o corte—Não se culpe.

Indra não consegue empunhar armas pesadas, ainda pelo ferimento de bala do Pike...—não me dá ouvidos.

—Não, não.—repouso as mãos firmes em seus braços, encarando no fundo de seus olhos—Se vamos lutar então, lutemos todos igualmente. Todos temos um motivo para sobreviver. Sim, você também.—digo antes que possa abrir a boca.

Como tantos anos se passaram e ainda não criaram a máquina do tempo?  Tudo, absolutamente tudo, poderia ter sido diferente. Apenas uma peça movida e um novo futuro complexo. Com toda certeza mais fácil de lidar.

Bellamy Blake parece perdido em uma própria névoa densa e escura de estratégias em vão e lamentações, abrindo enfim uma brecha quando cessa o balançar mínimo de sua cabeça e me fita. Sei que ainda quer me convencer do contrário, quer disparar palavras que me façam cumprir com o objetivo da arena, mas também sei que não fará. Uma de minhas mãos escorrega e pende ao lado do corpo, a restante desce lentamente até se prender em sua mão que não me deixa escapar.

—Então, antes que tudo aconteça—a expressão em seu rosto muda para um misto de tensão, valentia e translucidez, captando de imediato minha plena atenção, então, ele prossegue em tom apressado: —, eu me lembro da nave e de quando a plataforma descia. Me lembro de me sentir vivo em muito tempo e me lembro de ter visto você. Eu era um babaca, até que todo seu jeito obstinado de ser me atraiu. Você tinha um brilho diferente e por muito tempo me perguntei se estava ficando louco por simplesmente pensar em você. Mas louco seria se não pensasse. Deveria dizer com mais calma, mas prefiro não arriscar o nosso tempo.—dá uma pausa e tudo o que mais quero é ouvir sua voz—É você. Sempre foi você.

Uma confissão. Acelerada sobre o discurso que ecoa e perfeita. Sinto que posso ceder, minha cabeça está um furacão, porém aperto seus dedos para ter a certeza de que tudo continua a ser real, sustentando nosso contato visual como se apenas ele existisse.

Dias e mais dias. Recaídas e vitórias. Contemplamos diferentes amores no decorrer de nossas vidas. Tem aquele idealizado, o jovem inconsequente e o fatal. Fatal pois, quando estabelecido entre duas pessoas, é tão forte e genuíno que sempre permanecerá no lugar em que nasceu, enraizado e vitalício, não cedendo seu espaço para qualquer outro que bata à porta. Pode ser distanciado, esticado ou retorcido. Algo como... Akai Ito? Sei identificar os que já passaram por mim, e não esperava marcar justo o mais avassalador no leito de morte.

Finais felizes ficam para as histórias com castelos e princesas.

—Sempre foi você.—repito, certa do que digo.

A conexão é indescritível e ao mesmo tempo triste.

—...o último que permanecer de pé... terá o meu perdão.—algo ganha novamente minha audição.

Uivos e pulos vibram o chão. As grades chacoalham, atraindo nossa atenção até às armas suspensas. Duas espadas, uma lança, um peso de ferro maciço e adagas. Não é possível que tenha sido proposital. Miro Bellamy uma última vez, como se pudesse não ser a última, ele deixa de encarar a irmã e juntos corremos para onde até então as outras duas também correm. Gaia é a mais rápida, pega a lança. Chego logo depois e pego as lâminas curtas. Bellamy pega a espada e deixa Indra com a outra. Me afasto dos três, aguardando por qualquer reação.

A mais velha se envolve em uma disputa com Gaia e acaba por deixá-la inconsciente. "Fique parado e também morra", ajeito as lâminas, mas não sou rápida o suficiente para começar a briga com Indra, Bellamy faz no lugar. Ela tenta o atingir, mas ele defende muito bem. O choque das armas atiça a multidão. Não perco mais tempo e me enfio no meio, ouvindo o tilintar agudo de doer ouvidos. Poderia chega em Gaia e ataca-la, mas meu eu não permite. Não quero que ninguém morra. Eu não quero morrer. É difícil demais para minha mente entender que estou em uma situação de vida ou morte entre pessoas que amo.

A guerreira está em fúria pela filha, matará nós dois se for preciso. Não planejo bem um ataque e tenho a lâmina de sua espada deslizada no meu braço, recebendo um empurrão que me faz cair rolando no chão. Bellamy dá conta das investidas, mas recua a cada nova. Me recomponho sobre meus pés nos grãos cortantes de areia, correndo novamente para o embate alimentando o show mais aguardado do dia. Respiro acelerada com as empunhaduras firmes, o corpo em alerta e a mente em foco. Indra está dando tudo de si. O Blake desvia um ataque pesado e não tem velocidade o suficiente para retornar a posição, sendo empurrado por Indra e batendo fortemente as costas contra a parede metálica. Meus pés agem por impulso no instante em que corro e impeço que seu movimento seja letal.

A lâmina que utilizei voa da minha destra. Me afasto diante o embalo perdido da mulher, que recua e movimenta a arma como em aquecimento. Bellamy volta à postura. Estou ao seu lado, porém não estou contra elas. Aonde quero chegar com isso parece inalcançável.

Indra é incapaz de nos olhar nos olhos quando reacende suas chamas com um rosnado, seu foco permanece no moreno, entretanto, um grito feroz vira minha cabeça bruscamente até Gaia, esta que corre na minha direção com fervor. Me preparo para seu golge, o problema é que eu acompanho girando o corpo quando sua lança voa de suas mãos até o piso superior.

Que os espíritos dos Comandantes guiem minha mão!—clama em sua língua nativa.

A lâmina corta o ar e balança. O oxigênio me foge dos pulmões como um soco impiedoso. Todos seguem a ponta reluzente, até que se finca ao lado do pescoço de Octavia.

A arena paralisa.

Engulo com minha garganta arranhando conforme assisto o empalidecer da mais nova. A guerreira parece morta de tão estática e Bellamy está completamente dividido entre o medo mútuo e o verdadeiro alívio de poucos. O próximo passo de Blodreina assombra a todos, o que virá dessa vez? Execução por suas próprias mãos?

A Blake afasta o pescoço do cabo e o analisa sem alterar uma ruga. Desfinca-o da parede e se levanta, calma.

—Eu disse: seja o último.—atira de volta, o prendendo ao chão.

Miro o moreno com uma negação frágil de cabeça. Ainda teremos de lutar até o fim. Permaneço parada, assim como os três, quando Octavia parece prestes a nos pressionar, Monty — de alguma forma — invade a arena com Harper. Um vaso verdinho em suas mãos.

—PAREM!—ordena se revelando em destaque ao centro.

Extingo as forças de meus braços e ombros, quase sendo capaz de ajoelhar no chão tamanho o milagre dessa interrupção. Harper mordisca o lábio aflita, mas com uma pontada brilhante nos olhos. Dou um passo para ficar perto do Blake.

—AINDA HÁ ESPERANÇA AQUI!—ainda atrai a atenção de olhares perdidos, reduzindo o tom conforme ergue as mãos: —A fazenda voltou a produzir. Está repleta de vida! Posso tornar o solo adequado para receber mudas e assim reviver Polis, como um dia já fora.—exibe um sorriso sonhador, se prendendo em Blodreina—Ela já sabia que tínhamos progredido, mas não os deu outro caminho a escolher, senão a guerra. Então, agora que enfim estão informados, pensem em seus esforços e suas famílias. AINDA DESEJAM SEGUIR PARA O VALE?

O silêncio nos atormenta nos primeiros cinco segundos, até ser substituído por aplausos e vaias direcionadas à Comandante. Gritos pendem para uma chance de paz, jogando a autoridade de Octavia para os céus. Monty mareja, se agraciando com o apoio como um vencedor de uma maratona e rodeando Harper em um abraço firme de volta por cima.

Indra ri com alívio invadindo suas veias enquanto observa a filha que despenca a cabeça para trás como se agradecesse aos espíritos.

Solto minhas lâminas ao chão, simplesmente dispensando o peso delas. Faço que vou virar na direção de Bellamy também num momento comemorativo, então sou surpreendida por um abraço que conforta até meu íntimo frio. Rio inebriante, ajustando nossas posições e envolvendo seu pescoço com meus braços, cedendo com graciosidade ao oásis no deserto. É reconforte. Caloroso, inexplicável e reconfortante. Havia então uma terceira opção!

—Conseguimos!—preciso confirmar os fatos em palavras vivas.

—Acabou. A guerra acabou.—ri ainda com uma corda o segurando de pés no chão.

O pior foi resolvido, mas precisamos trazer os nossos que ainda estão no Vale.

Onde está Octavia?—Gaia está se esticando nas pontas dos pés, realizando uma varredura pela Blake.

Afasto o estado de êxtase e ajudo na busca visual. As pessoas seguem em celebração. Nada da morena. Não teria outro lugar importante para ir agora, deveria estar tentando retomar as rédeas da situação, não abrido mão.

—A fazenda...—o rosto do Green fica fantasmagórico e entendo perfeitamente o que quer dizer.

Não...—resmungo—Não, não, não.

Uma nova corrida se dá início até o piso que está disposto a salvar nossas vidas. Uma bomba a ser desarmada parece nosso objetivo, esse que se torna mais quente e sufocante no último corredor, refletindo o tom alaranjado das chamas e expelindo fuligem.

Uma figura estacionada a dois metros das portas da fazenda hidropônica assiste tudo queimar e se reduzir a cinzas com uma postura intocável.

—Octavia, o que você fez?!—Bellamy não entende tamanha proeza, assim como nenhum de nós.

As chamas dançam e nos iluminam, catastroficamente. Me recordo de outro momento esperançoso que também foi devorado por elas. Monty cai de joelhos em prantos por seu trabalho ser descartado como lixo contaminado.

—Somente a guerra nos espera.—Octavia não se vira quando pronuncia cegamente por poder.

A estrutura crepita. Materiais se retorcem e o verde vira cinza. Morte. Nunca fugimos dela. A Rainha de conto de fadas dá as costas à sua obra de arte e passa por nós como um espectro maligno. Assistimos sem reação, a não ser ruínas, todo o cenário que exalava um voto de harmonia sumir em um calor nada reconfortante para nossas almas.

_______________________________
Seguinte, pessoas. Creio que a partir desse será melhor ter apenas uma atualização por dia. NÃO ME MATEM. É que... faltam três capítulos... Realmente voamos nessa season, imagino que nesses últimos teremos um ar de despedida. Gostaria de ter a opinião de vocês quanto a isso, por mais que imagine receber uma lista de negação kkkkk

É com vocês. Querem acompanhar a reta final com calma ou enfrentarem logo o furacão?

—Anna ♡

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______________ " 𝑬𝒍𝒆 𝒏𝒂̃𝒐 𝒔𝒂𝒊𝒖 𝒅𝒆 𝒑𝒆𝒓𝒕𝒐 𝒅𝒆𝒍𝒂. 𝑴𝒆𝒔𝒎𝒐 𝒆𝒍𝒂 𝒇𝒂𝒍𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒊𝒓 𝒆𝒎...